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Narcisa Augusta Alves Mourão, proprietária, solteira, maior e moradora na cidade de Évora, representada por Melitão Francisco Ribeiro, seu procurador, proprietário, casado e morador em Alhandra, reconheceu a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira senhoria direta, por extinção do concelho de Alhandra a que pertencera, de três prazos, herdados por morte de seu pai José Joaquim Alves Mourão, a saber: o primeiro, junto aos Cotovios, freguesia de São João dos Montes, composto de vinha, árvores de fruta e outras silvestres, casa de habitação, adega, lagar, palheiro, poço e pia de pedra. Tal prazo devia 1.800 réis de foro anuais. Confrontações: Norte com fazenda de [Aribreira?]; Nordeste com fazenda de José Pereira; Sul e Sudoeste com casal de A-do-Freire; o segundo e o terceiro situados em Vale do Barreiro, freguesia de São Marcos da Calhandriz, compostos de duas terras de semeadura com oito pés de oliveiras. Tais prazos deviam 240 réis e 150 réis de foro anuais. Confrontações: Norte com terras do moinho de António Lopes Formiga; Nordeste com propriedade de Luís José Romão; Sul com propriedade de Inácio Mateus; Nordeste com Francisco Félix.
Vicente dos Santos e sua mulher, Maria Joana, moradores no lugar dos Cotovios, reconheceram a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira senhoria direta, por extinção do concelho de Alhandra a que pertencera, de um prazo sito nos Cotovios, adquirido por falecimento de sua mãe, Maria Quitéria, composto por casa, serrado e vinha. Tal prazo devia 700 réis de foro anuais. Confrontações: Norte com [Rigenara?]; Nascente e Sul com serventia pública; Poente com logradouro público.
José Pereira Palha Blanco, proprietário, morador na Travessa de Lázaro Leitão, n.º 1, freguesia de Santa Engrácia, Lisboa, na qualidade de procurador de sua mãe, Laura Rodrigues Blanco, viúva de António José Pereira Palha, reconheceu a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira senhoria direta, por extinção do concelho de Povos e Castanheira a que pertencera, de dois prazos adquiridos a Fernando Pereira Palha Osório Cabral e sua mulher, compostos de carril de serventia junto às Cortes da Castanheira e baldio com armazém e palheiros em ruína. Tais prazos deviam 1.500 e 900 réis de foro anuais, respetivamente. Confrontações: Norte com via-férrea; Sul com o Rio Tejo; Nascente e Poente com terras dos outorgantes.
José Pereira Palha Blanco, proprietário, morador na Travessa de Lázaro Leitão, n.º 1, freguesia de Santa Engrácia, Lisboa, na qualidade de procurador de sua mãe, Laura Rodrigues Blanco, viúva de António José Pereira Palha, reconheceu a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira senhoria direta, por extinção do concelho de Povos e Castanheira a que pertencera, de um prazo adquirido a Fernando Pereira Palha Osório Cabral e sua mulher, composto de uma casa e um corredouro junto ao antigo cais de Povos. Tal prazo devia 12.100 réis de foro anuais.
Manuel António de Almeida Caldeira, solteiro, furriel de veteranos, morador em Lisboa, reconheceu a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira senhoria direta, por extinção do concelho de Alhandra a que pertencera, de dois prazos sitos nos Cotovios, freguesia de São João dos Montes, adquiridos a Maria Barbosa, viúva de José Rodrigues, residente no Casal da Raposeira, a saber: o primeiro composto por casas altas e baixas, lagar de vinho, terra de semeadura, vinha e árvores de fruta. Tal prazo devia 2.400 réis de foro anuais. Confrontações: Norte com vinha de Cristóvão Pereira; Sul com terra de José Rodrigues e vinhas de José Lourenço e Narcisa Augusta Alves Mourão; Nascente com terra de João Lourenço; Poente com vinha de António Rodrigues; o segundo composto de uma terra e vinha. Tal prazo devia 400 réis de foro anuais. Confrontações: Norte com vinha de António Rodrigues; Sul com vinha de Leocádia Rosa; Nascente com vinha de Rosa Maria; Poente com vinha de herdeiros de Maria Quitéria.