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Maria Bárbara, viúva e herdeira de José Rodrigues, moradores no lugar dos Cotovios, freguesia de São João dos Montes, reconheceu a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira senhoria direta, por extinção do concelho de Alhandra a que pertencera, de um prazo composto de casas altas e baixas, vinha e terra com árvores de fruto, situado no referido lugar. Tal prazo devia 2.400 réis de foro anuais.
Dionísio Ferreira Catanhó, proprietário e morador no lugar de Pirescoxe, freguesia de Santa Iria de Azóia, reconheceu a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira senhoria direta, por extinção do concelho de Alverca a que pertencera, de um prazo composto de casas com quintal com árvores de fruto e cepas, situado no referido lugar. Tal prazo devia 240 réis de foro. Confrontações: Nascente com baldio; Norte com a cerca do extinto convento da Conceição de Azóia e com o quintal de Luís Paulo; Sul com baldio; Poente com uma serventia pública.
José dos Santos Franco e sua mulher Rita da Purificação Franco da Veiga, moradores na Cova de Aroeira, freguesia de São Pedro de Alverca, reconheceram a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira senhoria direta, por extinção do concelho de Alverca a que pertencera, de um prazo composto de terra de semeadura com algumas oliveiras, bacelo, mato, árvores de fruto e uma pequena casa para guardar ferramentas, situado na Serra da Caparica. Tal prazo devia 16.800 réis de foro e foi comprado aos herdeiros de João Marques, da freguesia de São Pedro de Alverca. Confrontações: Norte com terras de Gamboa e Lis; Sul com baldio, Nascente com terras do Duque da Terceira; Poente com terras de Manuel Nunes.
Manuel Real, proprietário e morador no lugar do Mosteiro, freguesia de São João dos Montes, reconheceu a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira como senhoria direta de um prazo composto de uma terra com árvores e alguma vinha, situado no lugar dos Cotovios, freguesia de São João dos Montes com foro anual de 600 réis. Confrontações: Norte com vinha já de sua pertença; Nascente com caminho público; Sul com rossio do dito lugar; Poente com fazenda da viúva de Dom Vasco.
Maria Bárbara, viúva e herdeira de José Rodrigues, moradores no lugar dos Cotovios, freguesia de São João dos Montes, reconheceu a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira senhoria direta, por extinção do concelho de Alhandra a que pertencera, de um prazo composto de terra de semeadura e alguma vinha, situado no referido lugar. Tal prazo devia 400 réis de foro anuais.
Francisco António Germano, moleiro, morador no lugar da Fonte, freguesia de Nossa Senhora da Purificação das Cachoeiras, concelho de Vila Franca de Xira, aforou um terreno sito no mesmo lugar, ao fundo de uma casa arruinada a si pertencente. Confrontações: Norte com rua pública; Sudoeste com uma travessa situada entre dois prédios seus; Nordeste com terreno do Município. Valor: 2.400 réis (anuais).
José da Costa Buligo, proprietário, casado, morador no lugar de Pirescoxe, freguesia de Santa Iria de Azoia, reconheceu a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira senhoria direta, por extinção do concelho de Alverca a que pertencera, de um prazo, herdado por morte de seu pai, Joaquim da Costa, composto de casas térreas com quintal, situado no referido lugar. Tal prazo devia 520 réis de foro anuais.
Francisco António dos Santos, proprietário, casado, morador no lugar de Pirescoxe, freguesia de Santa Iria de Azoia, reconheceu a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira senhoria direta, por extinção do concelho de Alverca a que pertencera, de um prazo, herdado por morte de seus pais, composto de cinco casas térreas contíguas em quintal, situadas no referido lugar. Tal prazo devia 390 réis de foro anuais.
Manuel Vicente, casado, morador no lugar de Pirescoxe, freguesia de Santa Iria de Azoia, reconheceu a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira senhoria direta, por extinção do concelho de Alverca a que pertencera, de um prazo, herdado por morte de seu pai, Simplício Vicente, composto de casas altas e baixas, palheiros e outras acomodações e um cerrado com algumas árvores de fruto, situado no referido lugar. Tal prazo devia 810 réis de foro anuais.
Silvério Ferreira, proprietário, casado, morador no lugar de Pirescoxe, freguesia de Santa Iria de Azoia, reconheceu a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira senhoria direta, por extinção do concelho de Alverca a que pertencera, de um prazo, herdado por morte de Manuel Pedro Coelho, composto de casas abarracadas com quintal, situado no referido lugar. Tal prazo devia 300 réis de foro anuais.
Escritura de emprazamento e reconhecimento de Francisco António Germano, moleiro, morador no lugar da Fonte, freguesia de Nossa Senhora da Purificação das Cachoeiras, como foreiro de um terreno pertencente ao Município. Valor: 2.400 réis (anuais).
José Gonçalves e sua mulher, Ana Quitéria, moradores no lugar dos Tojais, freguesia de São João dos Montes, herdeiros após falecimento da tia, Maria Quitéria, passaram a ser possuidores de uma terra com árvores e alguma vinha, no lugar dos Cotovios. Reconheceram como senhoria a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira a quem pagavam o foro anual de 600 réis em virtude da extinção do concelho de Alhandra, a quem havia pertencido tal direito. Confrontações: Norte com vinha de Manuel Real; Nascente com caminho público; Sul com rossio do lugar dos Cotovios; Poente com fazenda da viúva de Dom Vasco.
José Rodrigues, proprietário, casado, morador no lugar dos Cotovios, freguesia de São João dos Montes, reconheceu a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira senhoria direta, por extinção do concelho de Alhandra a que pertencera, de um prazo composto de terra de semeadura com alguma vinha e poço de água nativa, situado no referido lugar. Tal prazo devia 2.400 réis de foro anuais.