Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

4 records were found.

António Gonçalves Soares Júnior, morador em Lisboa, proprietário, tendo comprado aos barões da Regaleira o domínio útil de dois prazos sitos na Quinta da Escusa, em Alhandra, reconheceu a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira como direta senhoria dos ditos prazos em 2.240 réis anuais, em virtude da extinção do concelho de Alhandra, a quem haviam pertencido. Os prazos eram compostos de um terreno desde a calçada da parte do Nordeste da igreja matriz de Alhandra, por entre a Quinta da Escusa até à serventia do portão da mesma quinta, pela rua direita, com vinha junto à travessa da calçada da igreja, e outro por vinha junto à calçada de trás da igreja.
José Carvalho, morador no lugar de Trancoso de Baixo, reconheceu à Câmara Municipal de Vila Franca de Xira o domínio útil de um prazo sito Mato dos Cabritos, limite da freguesia de São João dos Montes, composto de terras de semeadura e mato. Este prazo havia sido adquirido a António Zuzarte e o foro, no valor de 1.000 réis, foi reconhecido à Câmara de Vila Franca de Xira pela extinção do concelho de Alhandra, a quem haviam pertencido.
Inácio Mateus, trabalhador, morador no lugar do Mato, freguesia de São Marcos da Calhandriz reconheceu à Câmara Municipal de Vila Franca de Xira o domínio direto de um prazo fateusim perpétuo, no qual sucedera por falecimento de seu pai Manuel António. Este prazo era composto de uma terra de lavradio e semeadura sito no Vale de Barreiro, limite no lugar do Mato, freguesia de São Marcos de Calhandriz. O foro, no valor de 1.350 réis, foi reconhecido à Câmara de Vila Franca de Xira pela extinção do concelho de Alhandra, a quem haviam pertencido.
José Manuel de Aquino, morador em Vila Franca de Xira, na qualidade de procurador do barão e da baronesa da Regaleira, reconheceu à Câmara Municipal de Vila Franca de Xira o domínio útil de dois prazos de natureza fateusim perpétuo situados em Alhandra e incluídos na Quinta da Escusa. Um dos prazos constava de um pedaço de terreno desde a calçada da parte Nordeste da igreja matriz de São João Batista até à serventia do portão da Quinta da Escusa. O outro constava de um terreno incluído na mesma quinta. O foro, no valor de 2.240 réis, foi reconhecido à Câmara de Vila Franca de Xira pela extinção do concelho de Alhandra, a quem haviam pertencido.