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Contém traslado realizado a 23 de outubro de 1839 pelo tabelião Cristóvão de Frias Nobre. A procuração foi lavrada no escritório do tabelião José Batista Dias, em Vila Franca de Xira, a 26 de junho do mesmo ano. Nela, Joaquim José de Sousa Rodrigues, proprietário, residente em Vila Franca de Xira, estabelece com o seu procurador José Casimiro da Cruz, agente de causas, residente em Alhandra, para que o possa representar em qualquer tribunal do reino.
Foram testemunhas: José Francisco de Araújo, amanuense, e Manuel João, trabalhador, morador em Alverca.
Contém traslado realizado a 12 de maio de 1840 pelo tabelião António da Trindade Viana, tabelião do julgado de Alhandra. A procuração foi lavrada no escritório do tabelião João Baptista Leal a 7 de abril do mesmo ano, na cidade de Lisboa. Nela, Aniceto José de Sousa, negociante de drogas com armazém na Rua da Madalena, n.º 109, Lisboa, estabelece como seu procurador José Casimiro da Cruz, residente em Vila Franca de Xira, para poder fazer manifestos, nomear louvados e juízes em seu nome, em qualquer tribunal do reino.
Foram testemunhas: João Francisco de Castro e Francisco Luís de Oliveira.
Contém procuração lavrada no escritório do tabelião Teófilo José de Penedo a 25 de fevereiro de 1850, em Alhandra. Nela, o médico cirurgião Augusto Adrião Sarmento estabelece como seu procurador António Marques da Silva, para poder receber do tesoureiro da Câmara Municipal de Alhandra os ordenados em dívida.
Foram testemunhas: Manuel Vaz Mendes de Carvalho, caixeiro de mercearia, e José Rafael Paulo dos Santos, oficial de diligências.
Contém procuração lavrada no escritório do tabelião António Tertuliano Soares Leite, em Alhandra. Nela, Ana Rosa Pereira de Lima, viúva de José Casimiro do Cruz, institui como seu procurador Augusto José Pires Chaves, para que este trate das dívidas da Câmara Municipal de Alhandra ao seu falecido marido.
Assinou, a pedido da outorgante, Manuel Joaquim de Oliveira, alfaiate. Foram testemunhas: Caetano Ricardo Gordo da Rocha, proprietário, e Pedro Maria de Sousa, farmacêutico, todos moradores em Alhandra.
Contém procuração lavrada no escritório do tabelião Teófilo José de Penedo a 18 de junho de 1869, em Alhandra. Nela, Henrique Anselmo, casado, proprietário e morador no Casal da Boavista, freguesia de São Miguel das Cardosas, julgado de Arruda, estabelece como seu procurador Venâncio José d’Oliveira e Carmo, da vila de Alenquer, para instaurar no Juízo Ordinário de Arruda, processo contra Custódio Filipe, Joaquim Luís e António Luís.
Foram testemunhas: João Fortunato Leitão Júnior, lavrador, e Marcelino Pereira dos Santos, barbeiro, moradores em Alhandra.
Contém procuração lavrada no escritório do tabelião António Tertuliano Soares Leite a 8 de março de 1852, em Alhandra. Nela, Teodoro Faustino de Frias Nobre, morador em Alhandra, institui como seu procurador Augusto José Pires Chaves, para que este possa receber de cofres públicos ou particulares, todas e quaisquer quantias que a ele, outorgante, lhe possam pertencer.
Foram testemunhas: João Fortunato Leitão, proprietário, e Manuel Joaquim de Oliveira, alfaiate, ambos moradores em Alhandra.