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Este documento reporta-se ao pagamento que o Juíz de Fora das vilas de Alhandra e Alverca, João José de Sousa Miranda, tinha de pagar às Fábricas das Lezírias do Ribatejo pelo pescadinho da vila de Alhandra, no valor de 35.180 (trinta e cinco mil, cento e oitenta réis). Essa quantia é registada no livro de receita do dinheiro que entra no Cofre das Fábricas das Lezírias a folhas 32, 21 e 49. Assina o escrivão da receita e despesa do mencionado Cofre, José Pinto d'Almeida e Silva. Assinam ainda (a 17-10-1822, a 01-09-1823 e a 09-09-1824) José António da Silva Vidal, e o escrivão Cristovão Pereira Botto. Este último regista também a saída dessa quantia no «livro competente do mesmo pescadinho», a folhas 25, 4 e 6v, em 18-10-1822, em 05-09-1823 e em 10-09-1824, respetivamente.
O presidente da Junta da Administração das Fábricas das Lezírias do Ribatejo, o Dr. José António Soares Pinto Mascarenhas Castelo Branco, e os deputados novamente eleitos, o Capitão-Mor António Feliciano de Sousa e Caetano José Tavares, tomando as contas da Junta de 16-01-1808 até 18-03-1809, dão por desobrigado o tesoureiro Vicente José Ferreira, por este ter feito entrega da sua receita (...) e só lhe faz carga o acréscimo que lhe fica em dinheiro na sua mão, para a conta que principia da arrecadação das Fábricas do ano de 1808, a qual é a quantia de 3.886 réis. E só lhe fará nova carga as verbas que de novo assinar no livro que servir da arrecadação das Fábricas do ano de 1808, e atrasadas no mesmo livro (...) Assina o escrivão da Junta, Manuel Francisco da Costa Menezes, e rubricam ainda o documento Mascarenhas Castelo Branco, Sousa e Tavares. A 6 de novembro de 1821, o tabelião Vicente Xavier [Ferreira] de Brito reconhece as três rubricas (sinais), em testemunho da verdade (Vila franca de Xira).
Este documento reporta-se ao pagamento que o Juíz de Fora da vila da Castanheira, António Vaz d'Almeida, tinha de pagar às Fábricas das Lezírias do Ribatejo pelo pescadinho da vila da Castanheira, no valor de 21.000 (vinte e um mil réis), referentes aos anos de 1817, 1818 e 1819. Essa quantia é registada no livro de receita do dinheiro que entra no Cofre das Fábricas das Lezírias a folhas 14. Assina o tesoureiro do mencionado Cofre, José Pinto d'Almeida e Silva, e ainda José António da Silva Vidal. O escrivão «Faria» (da Castanheira) também assinala a saída dessa quantia a 24-11-1832, no livro de registos, folha 59.