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Nesta fotografia estão expostas algumas das obras editadas pela Companhia Nacional Editora, como os álbuns da "África Ocidental" ou dos "Costumes Portugueses" e estatuaria de cerâmica da António Almeida da osta, do Porto.
Na categoria das indústrias alimentares: Vinhos e bebidas fermentadas estavam presentes vários produtores de vinhos e licores, do Minho, passando pelo Douro, Bucelas, Cartacho, até ao vinho de ananás do Algarve. Na fotografia em causa vê-se o expositor de vinho do Porto, da firma Clemente Meneres Filho, do Porto. Clemente Meneres foi membro da comissão portuguesa nesta exposição.
Na categoria das indústrias mineralógicas de cerâmica estavam presentes J. Lino, de Lisboa, António Almeida da Costa & Companhia, do Porto, Rafael Bordalo Pinheiro, Lisboa, Caetano Augusto da Conceição, de Estremoz e Carlos da Silva Mello Guimarães (fábrica de louça da fonte nova), de Aveiro. Na fotografia em causa é possível ver os expositores da Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha, António Almeida da Costa & Companhia e ao fundo uma vitrine da Companhia União Fabril de Lisboa.
Na fotografia estão indicados como medalhados, na classe de vestuário, as botas e socas de Joaquim Ferreira da Silva, do Porto, o jornal ilustrado "O Ocidente", editado por Caetano Alberto da Silva e a revista bimensal "Gazeta dos Caminhos de ferro de Portugal e Hespanha.
É possível ver os stands da Companhia Real dos caminhos de ferro através de África e dos vinhos Burnay.
A firma E. Resseler, fábrica de gomas, vernizes e tintas, com morada na rua de El Rey, em Lisboa tinha representante em Antuérpia, na rue de Flandre.
Nesta fotografia para além dos artefactos etnográficos do consul do Congo, em Lisboa, Emile Ceulemans, estão expostos produtos da indústria do mobiliário, como um contador, um quadro de madeira esculpida e uma mesa das firmas M. Ferreira de Lima Carvalho, do Porto, Adolpho Marques, de Vila Nova de Gaia e Narciso Mathias de Azevedo de Lisboa, respectivamente. É também possível ver dois manequins com trages tradicionais e tapeçarias da firma Eduardo Nunes Pereira, de Lisboa.
Nesta fotografia para além dos artefactos de Emile Ceulemans, consul do Estado Independente do Congo, em Lisboa, estão expostos produtos da indústria do mobiliário, como um contador, um quadro de madeira esculpida e uma mesa das firmas M. Ferreira de Lima Carvalho, do Porto, Adolpho Marques, de Vila Nova de Gaia e Narciso Mathias de Azevedo de Lisboa, respectivamente. É também possível ver dois manequins com trages tradicionais e tapeçarias da firma Eduardo Nunes Pereira, de Lisboa.
José Maria Macieira era produtor da aguardente Macieira. Na fotografia em causa vê-se o seu expositor com a indicação de "Hors Concours" Membro do Júri.
Nesta fotografia estão expostos vários exemplares do guia ilustrado de Lisboa, editado por Manoel José da Silva e estatuaria de cerâmica da António Almeida da Costa, do Porto.
Nesta fotografia estão expostos produtos de ourivesaria de José Rosas, Porto e guitarras, bandolins, cavaquinhos da Companhia Custódio Cardoso & Pereira, do Porto.
A firma E. Resseler, fábrica de gomas, vernizes e tintas, com morada na rua de El Rey, em Lisboa tinha representante em Antuérpia, na rue de Flandre.
Maria Augusta Bordalo Pinheiro foi responsável pelo único expositor da classe de bordados, rendas e passamanarias, apresentando rendas de Peniche, lenços, forros, mantas, amostras tipo e o leque pertencente à Rainha Dª Amélia, a qual graciosamente autorizou a sua exposição.
A fotografia apresenta diversos produtores e comerciantes de vinho e conservas, tais como o azeite da Jerónimo Martins & Filhos, de Lisboa, as conservas de fruta da Companhia de Conservas Lisbonense, os vinhos da exportadora Camille Verier & Cª, de Lisboa e as águas minerais da Companhia das Águas Minerais de Caldellas. O expositor é encabeçado por quadros com fotografias de Augusto Bobone.
A empresa de O. Herold & Cª comercializava cortiça em placas, rolhas, sal fino e grosso.
A fotografia apresenta diversos produtores e comerciantes de vinho e produtos farmaceuticos, tais como o vinho verde de António Magalhães, de Vianda do Castelo, o vinho clarete de Monção de Vicente Afonso,de Lisboa, o vinho fino do Porto, de David Ribeiro dos Santos, do Porto e os produtos farmaceuticos de Franco & Filhos e da Farmácia Alves, em Lisboa de Joaquim Simões. O expositor é encabeçado por quadros com fotografias de Augusto Bobone.
A fotografia retrata as cadeiras e cestas de vime produzidas pela firma F. Drummond Castle.
A fotografia retrata pipas, caixas e garrafas de vinho do Porto produzido pela firma Clemente Menéres & Filho. Nas caixas tem um cartaz com os últimos prémios recebidos: medalhada de ouro em Chicago - 1893, em Paris - 1889 e em Filadélfia - 1876.
A firma J. Lino, de Lisboa era produtora de mosaicos hidraúlicos e Elisa da Glória Cabral de Albuquerque de Sacadura do Amaral Bobone, era fotógrafa amadora, filha de José Duarte do Amaral e Joaquina da Glória Cabral de Albuquerque e Sacadura e mulher do pintor e fotógafo Augusto Bobone. Na fotografia em causa vê-se um quadro com algumas das suas fotografias, com a indicação de ter sido premiada em Paris, em 1889.
A tanoaria de João Roiz Valente Perfeito ficava em Vila Nova de Gaia
Estes produtos, etnográficos, zoológicos, mineralógicos, agrícolas, industriais e alimentares foram reunidos, para estarem na exposição, por Carreira do Rego, cônsul do Congo em S. Tomé, e a pedido deste por António Lobo d' Almada Negreiros (objetos etnográficos, utensílios, amostras de fauna e flora de S. Tomé e do Congo português), por Lima e Gama e Araújo (cacau em capsulas e café de S. Tomé), por Jacob Levy Azancot, de Nova Java (amostras de bebidas e grutas, de sementes e raízes, de plantas medicinais e produtos zoológicos), por Vertutios (figos de Gofé e utensílios fabricados pelos indígenas), por Manuel dos Santos Barjona (utensílios indígenas e cacau de S. Tomé), por Manoel Pedro dos Santos e Silva (cacau em favas), pelo Comandante José António Freire (cacau, café, quinquina, açafrão e outros produtos da cultura indígena, balsamo de São Tomé e água gasificada), pelo doutor Alberto Garrido (café, cacau, amendoins, óleo de palmeira e cestas indígenas da ilha de S. Tomé), por António Manuel dos Santos Aguiar (coco, café e cacau), por Manoel Moreira Rangel (utensílios indígenas e tabaco em folhas), por João António de Pinho (oceoli e pedaços jaca), por Maria do Sacramento da Silva Queiroz (geleias diversas de S. Tomé e bordados), por Cecília Bravid (farinhas de raiz de araruta e de mandioca e sabão da ilha), pelos Lauttterrood Brothers (produtos da plantação Água Izé, retratos, fotografias e café de Angola), por Protazia Vaz D'Assunção (geleias diversas) e pela Companhia Real dos Caminhos de Ferro, com sede social no Porto (produtos das colónias transportados por caminho de ferro: rochas, esculturas em pedra, minerais, sal, cimento, madeira e café, modelos de peças de máquinas fabricados com madeira nativa do país para as peças de reposição de equipamentos da Companhia nos ateliers em Luanda).
A empresa de O. Herold & Cª comercializava cortiça em placas, rolhas, sal fino e grosso.
José Maria Macieira era produtor da aguardente Macieira.
António Pinto dos Santos Jr & Cª, era um armazenista de vinhos tintos de mesa, Porto licoroso, Porto velho e Porto Malvasia.
Neste expositor podem ver-se peças de faiança da Fábrica de louça da Fonte Nova, de Carlos da Silva Melo Guimarães e amostras de mármores das pedreiras de Cascais e Alcabideche, extraídas pela Empresa Mecânica de Cantarias e Mármores Portugueses, de Cascais.
Cypriano Ribeiro Calleia era um comerciante de vinhos de mesa, em lote e vinhos licorosos.
A fotografia apresenta diversos produtores e comerciantes de bebidas e conservas, desde as águas minerais da Companhia das Águas Minerais da Foz da Certã, ao vinho de ananás de Francisco Carlos Medina, de Faro, passando pelos vinhos tintos, brancos, moscatel, do Lavradio, Carcavelos, Bucelas comercializados por João de Brito, de Lisboa, até às conservas de sardinha Marques Saint-Bernard, Marie, Ma Belle e Sainte-Hélène comercializadas pela Knowles, Rawes & Cª, de Lisboa. O expositor é encabeçado por quadros com fotografias de Augusto Bobone.
A Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha foi fundada em 1884, pelo irmão de Rafael Bordalo Pinheiro, Feliciano Bordalo Pinheiro, tendo contudo aquele sido o seu director técnico e artístico até ao ano da sua morte, em 1905.
A Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha foi fundada em 1884, pelo irmão de Rafael Bordalo Pinheiro, Feliciano Bordalo Pinheiro, tendo contudo aquele sido o seu director técnico e artístico até ao ano da sua morte, em 1905.
A fotografia apresenta os vinhos do Porto da casa J. H. Andressen, Constantino de Almeida e Oliveira & Seabra. O expositor é encabeçado por 3 quadros com retratos de mulheres com trajes tradicionais.