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João Leal foi um dos vencedores do Prémio Pedro Miguel Frade em 2005 (ex-equo com David Infante), com o portfolio “Night Order”. Posteriormente, Centro Português de Fotografia adquiriu este seu portfolio para integrar a Coleção Nacional de Fotografia, tendo sido também apresentado em exposição no edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto em 2007, acompanhada pela edição de um catálogo.
"Night Order" é um projeto de análise da conceção e prática sobre a iluminação do fotografado, contrariando a conceção da sobre-iluminação da chamada “Noite Americana”. Para isso fotografa, com um mínimo de luz natural, locais que não estão saturados dessa luz, caso de concentrações urbanas do Alentejo, rodeadas pela charneca escura, mas onde a luz artificial, noturna, se propaga como um incêncio local; e um espaço urbano na Finlândia, onde o deficit de luz natural e a ausência de iluminação suplementar não impede que as imagens surjam com grande definição e clareza. Paralelamente, o autor reflete sobre o problema do excesso/carência de informação associada às imagens.
João Leal foi um dos vencedores do Prémio Pedro Miguel Frade em 2005 (ex-equo com David Infante), com o portfolio “Night Order”. Posteriormente, Centro Português de Fotografia adquiriu este seu portfolio para integrar a Coleção Nacional de Fotografia, tendo sido também apresentado em exposição no edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto em 2007, acompanhada pela edição de um catálogo.
"Night Order" é um projeto de análise da conceção e prática sobre a iluminação do fotografado, contrariando a conceção da sobre-iluminação da chamada “Noite Americana”. Para isso fotografa, com um mínimo de luz natural, locais que não estão saturados dessa luz, caso de concentrações urbanas do Alentejo, rodeadas pela charneca escura, mas onde a luz artificial, noturna, se propaga como um incêncio local; e um espaço urbano na Finlândia, onde o deficit de luz natural e a ausência de iluminação suplementar não impede que as imagens surjam com grande definição e clareza. Paralelamente, o autor reflete sobre o problema do excesso/carência de informação associada às imagens.
João Leal foi um dos vencedores do Prémio Pedro Miguel Frade em 2005 (ex-equo com David Infante), com o portfolio “Night Order”. Posteriormente, Centro Português de Fotografia adquiriu este seu portfolio para integrar a Coleção Nacional de Fotografia, tendo sido também apresentado em exposição no edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto em 2007, acompanhada pela edição de um catálogo.
"Night Order" é um projeto de análise da conceção e prática sobre a iluminação do fotografado, contrariando a conceção da sobre-iluminação da chamada “Noite Americana”. Para isso fotografa, com um mínimo de luz natural, locais que não estão saturados dessa luz, caso de concentrações urbanas do Alentejo, rodeadas pela charneca escura, mas onde a luz artificial, noturna, se propaga como um incêncio local; e um espaço urbano na Finlândia, onde o deficit de luz natural e a ausência de iluminação suplementar não impede que as imagens surjam com grande definição e clareza. Paralelamente, o autor reflete sobre o problema do excesso/carência de informação associada às imagens.
João Leal foi um dos vencedores do Prémio Pedro Miguel Frade em 2005 (ex-equo com David Infante), com o portfolio “Night Order”. Posteriormente, Centro Português de Fotografia adquiriu este seu portfolio para integrar a Coleção Nacional de Fotografia, tendo sido também apresentado em exposição no edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto em 2007, acompanhada pela edição de um catálogo.
"Night Order" é um projeto de análise da conceção e prática sobre a iluminação do fotografado, contrariando a conceção da sobre-iluminação da chamada “Noite Americana”. Para isso fotografa, com um mínimo de luz natural, locais que não estão saturados dessa luz, caso de concentrações urbanas do Alentejo, rodeadas pela charneca escura, mas onde a luz artificial, noturna, se propaga como um incêncio local; e um espaço urbano na Finlândia, onde o deficit de luz natural e a ausência de iluminação suplementar não impede que as imagens surjam com grande definição e clareza. Paralelamente, o autor reflete sobre o problema do excesso/carência de informação associada às imagens.
João Leal foi um dos vencedores do Prémio Pedro Miguel Frade em 2005 (ex-equo com David Infante), com o portfolio “Night Order”. Posteriormente, Centro Português de Fotografia adquiriu este seu portfolio para integrar a Coleção Nacional de Fotografia, tendo sido também apresentado em exposição no edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto em 2007, acompanhada pela edição de um catálogo.
"Night Order" é um projeto de análise da conceção e prática sobre a iluminação do fotografado, contrariando a conceção da sobre-iluminação da chamada “Noite Americana”. Para isso fotografa, com um mínimo de luz natural, locais que não estão saturados dessa luz, caso de concentrações urbanas do Alentejo, rodeadas pela charneca escura, mas onde a luz artificial, noturna, se propaga como um incêncio local; e um espaço urbano na Finlândia, onde o deficit de luz natural e a ausência de iluminação suplementar não impede que as imagens surjam com grande definição e clareza. Paralelamente, o autor reflete sobre o problema do excesso/carência de informação associada às imagens.
João Leal foi um dos vencedores do Prémio Pedro Miguel Frade em 2005 (ex-equo com David Infante), com o portfolio “Night Order”. Posteriormente, Centro Português de Fotografia adquiriu este seu portfolio para integrar a Coleção Nacional de Fotografia, tendo sido também apresentado em exposição no edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto em 2007, acompanhada pela edição de um catálogo.
"Night Order" é um projeto de análise da conceção e prática sobre a iluminação do fotografado, contrariando a conceção da sobre-iluminação da chamada “Noite Americana”. Para isso fotografa, com um mínimo de luz natural, locais que não estão saturados dessa luz, caso de concentrações urbanas do Alentejo, rodeadas pela charneca escura, mas onde a luz artificial, noturna, se propaga como um incêncio local; e um espaço urbano na Finlândia, onde o deficit de luz natural e a ausência de iluminação suplementar não impede que as imagens surjam com grande definição e clareza. Paralelamente, o autor reflete sobre o problema do excesso/carência de informação associada às imagens.
Fez parte da exposição retrospetiva do trabalho do autor "Invisões", apresentada no edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto em 2009.
Fez parte da exposição retrospetiva do trabalho do autor "Invisões", apresentada no edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto em 2009.
Fez parte da exposição retrospetiva do trabalho do autor "Invisões", apresentada no edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto em 2009.
Fez parte da exposição retrospetiva do trabalho do autor "Invisões", apresentada no edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto em 2009.
Jardim do Passeio Alegre, Porto.
Fez parte da exposição retrospetiva do trabalho do autor "Invisões", apresentada no edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto em 2009.
Jardim do Passeio Alegre, Porto.
Fez parte da exposição retrospetiva do trabalho do autor "Invisões", apresentada no edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto em 2009.
Jardim do Passeio Alegre, Porto.
Fez parte da exposição retrospetiva do trabalho do autor "Invisões", apresentada no edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto em 2009.
Jardim do Passeio Alegre, Porto.
Fez parte da exposição retrospetiva do trabalho do autor "Invisões", apresentada no edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto em 2009.
Fez parte da exposição retrospetiva do trabalho do autor "Invisões", apresentada no edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto em 2009.
Fez parte da exposição retrospetiva do trabalho do autor "Invisões", apresentada no edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto em 2009.
Jardim do Passeio Alegre, Porto.
