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Do portfolio do autor "Desdobramentos".
Do portfolio do autor "Desdobramentos".
Do portfolio do autor "Desdobramentos".
Do portfolio do autor "Desdobramentos".
Marta Sicurella foi a vencedora do Prémio Pedro Miguel Frade em 2003, tendo nessa sequência o Centro Português de Fotografia adquirido o seu portfolio “Vesúvio” para integrar a Coleção Nacional de Fotografia. Este trabalho foi também apresentado em exposição no edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto em 2006, acompanhado pela edição de uma catálogo.
Marta Sicurella foi a vencedora do Prémio Pedro Miguel Frade em 2003, tendo nessa sequência o Centro Português de Fotografia adquirido o seu portfolio “Vesúvio” para integrar a Coleção Nacional de Fotografia. Este trabalho foi também apresentado em exposição no edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto em 2006, acompanhado pela edição de uma catálogo.
Esta imagem faz parte de uma série que retrata uma cidade deixada ao abandono no deserto de Namib. Os seus habitantes, mineiros alemães e as suas famílias, abandonaram este pequeno aglomerado de casas uma vez que teriam cada vez mais dificuldade em impedir os avanços da areia do deserto.
Faz parte da série "Lisboa: uma outra cidade".
Faz parte da série "Lisboa: uma outra cidade".
Faz parte da série "Lugares de Afecção". A tomada de vista foi feita em Lombadas, Ilha de S. Miguel, Arquipélago dos Açores, Portugal.
Faz parte da série "Lugares de afecção". A tomade de vista foi feita nos arredores de Casalinho, concelho de Abrantes, com a Central Termoelétrica do Pego, Portugal.
Faz parte do portfolio da autora "Lisboa: uma outra cidade" e mostra a zona da Bica.
Faz parte do portfolio da autora "Lisboa: uma outra cidade" e mostra a Madragoa.
Marta Sicurella foi a vencedora do Prémio Pedro Miguel Frade em 2003, tendo nessa sequência o Centro Português de Fotografia adquirido o seu portfolio “Vesúvio” para integrar a Coleção Nacional de Fotografia. Este trabalho foi também apresentado em exposição no edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto em 2006, acompanhado pela edição de uma catálogo.
Marta Sicurella foi a vencedora do Prémio Pedro Miguel Frade em 2003, tendo nessa sequência o Centro Português de Fotografia adquirido o seu portfolio “Vesúvio” para integrar a Coleção Nacional de Fotografia. Este trabalho foi também apresentado em exposição no edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto em 2006, acompanhado pela edição de uma catálogo.
Faz parte do portfolio do autor "Niassa 2001-2005".
Faz parte da série “Fotografia Periférica”. Esta fotografia esteve exposta na mostra “Fotografia Periférica”, patente ao público no edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto em 2006.
Marta Sicurella foi a vencedora do Prémio Pedro Miguel Frade em 2003, tendo nessa sequência o Centro Português de Fotografia adquirido o seu portfolio “Vesúvio” para integrar a Coleção Nacional de Fotografia. Este trabalho foi também apresentado em exposição no edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto em 2006, acompanhado pela edição de uma catálogo.
Marta Sicurella foi a vencedora do Prémio Pedro Miguel Frade em 2003, tendo nessa sequência o Centro Português de Fotografia adquirido o seu portfolio “Vesúvio” para integrar a Coleção Nacional de Fotografia. Este trabalho foi também apresentado em exposição no edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto em 2006, acompanhado pela edição de uma catálogo.
Marta Sicurella foi a vencedora do Prémio Pedro Miguel Frade em 2003, tendo nessa sequência o Centro Português de Fotografia adquirido o seu portfolio “Vesúvio” para integrar a Coleção Nacional de Fotografia. Este trabalho foi também apresentado em exposição no edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto em 2006, acompanhado pela edição de uma catálogo.
Marta Sicurella foi a vencedora do Prémio Pedro Miguel Frade em 2003, tendo nessa sequência o Centro Português de Fotografia adquirido o seu portfolio “Vesúvio” para integrar a Coleção Nacional de Fotografia. Este trabalho foi também apresentado em exposição no edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto em 2006, acompanhado pela edição de uma catálogo.
Marta Sicurella foi a vencedora do Prémio Pedro Miguel Frade em 2003, tendo nessa sequência o Centro Português de Fotografia adquirido o seu portfolio “Vesúvio” para integrar a Coleção Nacional de Fotografia. Este trabalho foi também apresentado em exposição no edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto em 2006, acompanhado pela edição de uma catálogo.
Marta Sicurella foi a vencedora do Prémio Pedro Miguel Frade em 2003, tendo nessa sequência o Centro Português de Fotografia adquirido o seu portfolio “Vesúvio” para integrar a Coleção Nacional de Fotografia. Este trabalho foi também apresentado em exposição no edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto em 2006, acompanhado pela edição de uma catálogo.
Faz parte de um conjunto de fotografias com temáticas que representam aspectos da vida quotidiana portuguesa, retratos de varinas e de camponeses. Fotografia levada ao Focus Fotosalão, 30 de Setembro a 15 de Outubro de 1939.
Pode ler-se a seguinte inscrição manuscrita no suporte secundário: "Oferta do Joaquim Leitão, 8/95"
Fotografia realizada na Ilha da Madeira. Possui um texto manuscrito na metade inferior da fotografia.
Vista das ruínas do Paço dos Duques de Bragança, da Igreja Matriz e da ponte medieval em Barcelos.
Retrato de senhora.
Retrato de senhora.
Faz parte de um conjunto de fotografias com temáticas que representam aspectos da vida quotidiana portuguesa, retratos de varinas e de camponeses. São fotografias levadas aos Salões Internacionais.
Faz parte do portfolio "22474" do autor, tendo o Centro Português de Fotografia adquirido um conjunto de 4 fotografias. Este trabalho de José Luís Neto (2002) tem a sua origem num encontro com uma imagem de Joshua Benoliel, no arquivo fotográfico da Câmara Municipal de Lisboa. Esta imagem, realizada por Benoliel em 5 de Fevereiro de 1913 durante a cerimónia de abolição do capuz na penitenciária de Lisboa, para o jornal O Século, marca o fim da obrigatoriedade do uso deste dispositivo que havia sido introduzida pelo regulamento dos serviços prisionais em 1884. Realizada no anfiteatro deste estabelecimento prisional, apresenta-nos um fragmento dos momentos que antecederam essa cerimónia. Dela nos chega a visão desse estranho lugar em que os corpos dos presidiários se distribuem em compartimentos individuais, sem contacto visual com o espaço contíguo, e dos quais apenas vemos a cabeça, coberta com o capuz branco que lhes obrigava a esconder a cara em todos os locais e todos os momentos em que se pudessem avistar mutuamente (e por ironia este era um dos locais onde esse uso era dispensado dada a impossibilidade de contacto). José Luís Neto parte do negativo original da imagem, em formato 9x12 cm, e é sobre ele que vai centrar a sua atenção. É um olhar para dentro da fotografia pelo lado da sua origem, o do negativo. Ir duplicando fragmentos, isolando figuras, fotografando o grão e ampliando a sua escala até trazer a uma visibilidade coerente o interior de cada uma das celas, individualizando a mancha do seu ocupante. Desloca assim o seu olhar da imagem para o próprio negativo, tentando aí recuperar, de modo mais fiel possível, a matéria puramente fotográfica.
Faz parte do portfolio "22474" do autor, tendo o Centro Português de Fotografia adquirido um conjunto de 4 fotografias. Este trabalho de José Luís Neto (2002) tem a sua origem num encontro com uma imagem de Joshua Benoliel, no arquivo fotográfico da Câmara Municipal de Lisboa. Esta imagem, realizada por Benoliel em 5 de Fevereiro de 1913 durante a cerimónia de abolição do capuz na penitenciária de Lisboa, para o jornal O Século, marca o fim da obrigatoriedade do uso deste dispositivo que havia sido introduzida pelo regulamento dos serviços prisionais em 1884. Realizada no anfiteatro deste estabelecimento prisional, apresenta-nos um fragmento dos momentos que antecederam essa cerimónia. Dela nos chega a visão desse estranho lugar em que os corpos dos presidiários se distribuem em compartimentos individuais, sem contacto visual com o espaço contíguo, e dos quais apenas vemos a cabeça, coberta com o capuz branco que lhes obrigava a esconder a cara em todos os locais e todos os momentos em que se pudessem avistar mutuamente (e por ironia este era um dos locais onde esse uso era dispensado dada a impossibilidade de contacto). José Luís Neto parte do negativo original da imagem, em formato 9x12 cm, e é sobre ele que vai centrar a sua atenção. É um olhar para dentro da fotografia pelo lado da sua origem, o do negativo. Ir duplicando fragmentos, isolando figuras, fotografando o grão e ampliando a sua escala até trazer a uma visibilidade coerente o interior de cada uma das celas, individualizando a mancha do seu ocupante. Desloca assim o seu olhar da imagem para o próprio negativo, tentando aí recuperar, de modo mais fiel possível, a matéria puramente fotográfica.
Faz parte do portfolio "22474" do autor, tendo o Centro Português de Fotografia adquirido um conjunto de 4 fotografias. Este trabalho de José Luís Neto (2002) tem a sua origem num encontro com uma imagem de Joshua Benoliel, no arquivo fotográfico da Câmara Municipal de Lisboa. Esta imagem, realizada por Benoliel em 5 de Fevereiro de 1913 durante a cerimónia de abolição do capuz na penitenciária de Lisboa, para o jornal O Século, marca o fim da obrigatoriedade do uso deste dispositivo que havia sido introduzida pelo regulamento dos serviços prisionais em 1884. Realizada no anfiteatro deste estabelecimento prisional, apresenta-nos um fragmento dos momentos que antecederam essa cerimónia. Dela nos chega a visão desse estranho lugar em que os corpos dos presidiários se distribuem em compartimentos individuais, sem contacto visual com o espaço contíguo, e dos quais apenas vemos a cabeça, coberta com o capuz branco que lhes obrigava a esconder a cara em todos os locais e todos os momentos em que se pudessem avistar mutuamente (e por ironia este era um dos locais onde esse uso era dispensado dada a impossibilidade de contacto). José Luís Neto parte do negativo original da imagem, em formato 9x12 cm, e é sobre ele que vai centrar a sua atenção. É um olhar para dentro da fotografia pelo lado da sua origem, o do negativo. Ir duplicando fragmentos, isolando figuras, fotografando o grão e ampliando a sua escala até trazer a uma visibilidade coerente o interior de cada uma das celas, individualizando a mancha do seu ocupante. Desloca assim o seu olhar da imagem para o próprio negativo, tentando aí recuperar, de modo mais fiel possível, a matéria puramente fotográfica.
Faz parte do portfolio "22474" do autor, tendo o Centro Português de Fotografia adquirido um conjunto de 4 fotografias. Este trabalho de José Luís Neto (2002) tem a sua origem num encontro com uma imagem de Joshua Benoliel, no arquivo fotográfico da Câmara Municipal de Lisboa. Esta imagem, realizada por Benoliel em 5 de Fevereiro de 1913 durante a cerimónia de abolição do capuz na penitenciária de Lisboa, para o jornal O Século, marca o fim da obrigatoriedade do uso deste dispositivo que havia sido introduzida pelo regulamento dos serviços prisionais em 1884. Realizada no anfiteatro deste estabelecimento prisional, apresenta-nos um fragmento dos momentos que antecederam essa cerimónia. Dela nos chega a visão desse estranho lugar em que os corpos dos presidiários se distribuem em compartimentos individuais, sem contacto visual com o espaço contíguo, e dos quais apenas vemos a cabeça, coberta com o capuz branco que lhes obrigava a esconder a cara em todos os locais e todos os momentos em que se pudessem avistar mutuamente (e por ironia este era um dos locais onde esse uso era dispensado dada a impossibilidade de contacto). José Luís Neto parte do negativo original da imagem, em formato 9x12 cm, e é sobre ele que vai centrar a sua atenção. É um olhar para dentro da fotografia pelo lado da sua origem, o do negativo. Ir duplicando fragmentos, isolando figuras, fotografando o grão e ampliando a sua escala até trazer a uma visibilidade coerente o interior de cada uma das celas, individualizando a mancha do seu ocupante. Desloca assim o seu olhar da imagem para o próprio negativo, tentando aí recuperar, de modo mais fiel possível, a matéria puramente fotográfica.
Faz parte de um conjunto de fotografias com temáticas que representam aspectos da vida quotidiana portuguesa, retratos de varinas e de camponeses. São fotografias levadas aos Salões Internacionais.
Faz parte de um conjunto de fotografias com temáticas que representam aspectos da vida quotidiana portuguesa, retratos de varinas e de camponeses. São fotografias levadas aos Salões Internacionais. Imagem realizada no Porto, rio Douro.
Faz parte de um conjunto de fotografias com temáticas que representam aspetos da vida quotidiana portuguesa, retratos de varinas e de camponeses. São fotografias levadas aos Salões Internacionais. Esta imagem retrata um moinho de vento, talvez na localidade de Guerreiros, que, aliás, é um tema bastante fotografado pelo autor, que, habitualmente, os denomina de "Moinhos de Guerreiros".
Marromeu é um distrito da província de Sofala, em Moçambique. A fábrica situava-se na margem direita do Zambeze.
Esta fotografia faz parte de um número da revista Arte Photographica, de Fevereiro de 1884, tendo sido impressa na Photographia Moderna.
Esta fotografia faz parte do nº 21 da revista Arte Photographica, de 21 de Setembro de 1875, tendo sido impressa na Photographia Moderna. Vista do estúdio do fotógrafo Carlos Relvas, na Golegã.
Retrato realizado em Luanda, Angola.
A imagem retrata um conjunto de carruagens, estacionadas, sem os cavalos.
Ilhéu das Rolas, São Tomé e Princípe
Vista de mar.
Composição de retratos numa só prova.
Landana é uma cidade angolana na província de Cabinda.
Composição de retratos numa só prova.
Adquirida no âmbito da exposição "Carlos Calvet" realizada no edifício da ex-Cadeia da Relação do Porto em 2005.
Adquirida no âmbito da exposição "Carlos Calvet" realizada no edifício da ex-Cadeia da Relação do Porto em 2005.
Faz parte do portfolio do autor "Wòna Ni Maitho", realizado em Moçambique, do qual o Centro Português de Fotografia detém 10 fotografias na Coleção Nacional de Fotografia.
Faz parte do portfolio do autor "Wòna Ni Maitho", realizado em Moçambique, do qual o Centro Português de Fotografia detém 10 fotografias na Coleção Nacional de Fotografia.
Faz parte do portfolio do autor "Wòna Ni Maitho", realizado em Moçambique, do qual o Centro Português de Fotografia detém 10 fotografias na Coleção Nacional de Fotografia.
Faz parte do portfolio do autor "Wòna Ni Maitho", realizado em Moçambique, do qual o Centro Português de Fotografia detém 10 fotografias na Coleção Nacional de Fotografia.
Adquirida no âmbito da exposição "Carlos Calvet" realizada no edifício da ex-Cadeia da Relação do Porto em 2005.
Adquirida no âmbito da exposição "Carlos Calvet" realizada no edifício da ex-Cadeia da Relação do Porto em 2005.
Adquirida no âmbito da exposição "Carlos Calvet" realizada no edifício da ex-Cadeia da Relação do Porto em 2005.
Adquirida no âmbito da exposição "Carlos Calvet" realizada no edifício da ex-Cadeia da Relação do Porto em 2005.
Adquirida no âmbito da exposição "Carlos Calvet" realizada no edifício da ex-Cadeia da Relação do Porto em 2005.
Adquirida no âmbito da exposição "Carlos Calvet" realizada no edifício da ex-Cadeia da Relação do Porto em 2005.
Adquirida no âmbito da exposição "Carlos Calvet" realizada no edifício da ex-Cadeia da Relação do Porto em 2005.
Adquirida no âmbito da exposição "Carlos Calvet" realizada no edifício da ex-Cadeia da Relação do Porto em 2005.
Adquirida no âmbito da exposição "Carlos Calvet" realizada no edifício da ex-Cadeia da Relação do Porto em 2005.
Adquirida no âmbito da exposição "Carlos Calvet" realizada no edifício da ex-Cadeia da Relação do Porto em 2005.
Adquirida no âmbito da exposição "Carlos Calvet" realizada no edifício da ex-Cadeia da Relação do Porto em 2005.
Adquirida no âmbito da exposição "Carlos Calvet" realizada no edifício da ex-Cadeia da Relação do Porto em 2005.
Adquirida no âmbito da exposição "Carlos Calvet" realizada no edifício da ex-Cadeia da Relação do Porto em 2005.
Faz parte do portfolio do autor "Wòna Ni Maitho", realizado em Moçambique, do qual o Centro Português de Fotografia detém 10 fotografias na Coleção Nacional de Fotografia.
Trabalho videográfico de documentário, sobre a vida e obra do fotógrafo Fernando Lemos (1926), vencedor do Prémio Nacional de Fotografia (Centro Português de Fotografia/ Ministério da Cultura) em 2001. A estrutura narrativa do documentário é composta por depoimentos do artista e de personalidades a ele ligadas, aludisndo designadamente às seguintes questões: história pessoal, o auto-exílio no Brasil, o engajamento político, os contactos com o edeário e o movimento surrealista que influenciaram específicamente a sua fotografia, a produção do autor nos demais segmentos da sua obra - pintura, desenho e aguarela, a sua longa participação na arte brasileira, desde as bienais dos anos 1950's.
Faz parte do portfolio do autor "Wòna Ni Maitho", realizado em Moçambique, do qual o Centro Português de Fotografia detém 10 fotografias na Coleção Nacional de Fotografia.
Faz parte do portfolio do autor "Wòna Ni Maitho", realizado em Moçambique, do qual o Centro Português de Fotografia detém 10 fotografias na Coleção Nacional de Fotografia.
Trabalho videográfico de documentário, sobre a vida e obra do fotógrafo Fernando Lemos (1926), vencedor do Prémio Nacional de Fotografia (Centro Português de Fotografia/ Ministério da Cultura) em 2001. A estrutura narrativa do documentário é composta por depoimentos do artista e de personalidades a ele ligadas, aludindo designadamente às seguintes questões: história pessoal, o auto-exílio no Brasil, o envolvimento político, os contactos com o edeário e o movimento surrealista que influenciaram específicamente a sua fotografia, a produção do autor nos demais segmentos da sua obra - pintura, desenho e aguarela, a sua longa participação na arte brasileira, desde as bienais dos anos 1950's.
Trabalho videográfico de documentário, sobre a vida e obra do fotógrafo Fernando Lemos (1926), vencedor do Prémio Nacional de Fotografia (Centro Português de Fotografia/ Ministério da Cultura) em 2001. A estrutura narrativa do documentário é composta por depoimentos do artista e de personalidades a ele ligadas, aludisndo designadamente às seguintes questões: história pessoal, o auto-exílio no Brasil, o engajamento político, os contactos com o edeário e o movimento surrealista que influenciaram específicamente a sua fotografia, a produção do autor nos demais segmentos da sua obra - pintura, desenho e aguarela, a sua longa participação na arte brasileira, desde as bienais dos anos 1950's.
Trabalho videográfico de documentário, sobre a vida e obra do fotógrafo Fernando Lemos (1926), vencedor do Prémio Nacional de Fotografia (Centro Português de Fotografia/ Ministério da Cultura) em 2001. A estrutura narrativa do documentário é composta por depoimentos do artista e de personalidades a ele ligadas, aludisndo designadamente às seguintes questões: história pessoal, o auto-exílio no Brasil, o engajamento político, os contactos com o edeário e o movimento surrealista que influenciaram específicamente a sua fotografia, a produção do autor nos demais segmentos da sua obra - pintura, desenho e aguarela, a sua longa participação na arte brasileira, desde as bienais dos anos 1950's.
Faz parte do portfolio do autor "Wòna Ni Maitho", realizado em Moçambique, do qual o Centro Português de Fotografia detém 10 fotografias na Coleção Nacional de Fotografia.
Faz parte do portfolio do autor "Wòna Ni Maitho", realizado em Moçambique, do qual o Centro Português de Fotografia detém 10 fotografias na Coleção Nacional de Fotografia.
Faz parte do portfolio do autor "Wòna Ni Maitho", realizado em Moçambique, do qual o Centro Português de Fotografia detém 10 fotografias na Coleção Nacional de Fotografia.
Faz parte do portfolio do autor "Wòna Ni Maitho", realizado em Moçambique, do qual o Centro Português de Fotografia detém 10 fotografias na Coleção Nacional de Fotografia.