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Faz parte de um conjunto de 61 fotografias que integrou a exposição “Pontes, Lugares, Antropologia”, realizada no Edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação, entre Outubro de 2001 e Fevereiro de 2002.
Faz parte do portfolio do autor “Barragem do Alqueva”. Fotografia realizada na Aldeia da Luz.
Faz parte de um conjunto de 61 fotografias que integrou a exposição “Pontes, Lugares, Antropologia”, realizada no Edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação, entre Outubro de 2001 e Fevereiro de 2002.
Faz parte do portfolio do autor “Barragem do Alqueva”. Fotografia realizada na Aldeia da Luz.
Faz parte de um conjunto de 61 fotografias que integrou a exposição “Pontes, Lugares, Antropologia”, realizada no Edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação, entre Outubro de 2001 e Fevereiro de 2002.
Faz parte de um conjunto de 61 fotografias que integrou a exposição “Pontes, Lugares, Antropologia”, realizada no Edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação, entre Outubro de 2001 e Fevereiro de 2002.
Faz parte do portfolio do autor “Barragem do Alqueva”. Fotografia realizada na Aldeia da Luz.
Faz parte de um conjunto de 61 fotografias que integrou a exposição “Pontes, Lugares, Antropologia”, realizada no Edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação, entre Outubro de 2001 e Fevereiro de 2002.
Faz parte de um conjunto de 61 fotografias que integrou a exposição “Pontes, Lugares, Antropologia”, realizada no Edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação, entre Outubro de 2001 e Fevereiro de 2002.
Faz parte de um conjunto de 61 fotografias que integrou a exposição “Pontes, Lugares, Antropologia”, realizada no Edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação, entre Outubro de 2001 e Fevereiro de 2002.
Faz parte do portfolio "22474" do autor, tendo o Centro Português de Fotografia adquirido um conjunto de 4 fotografias. Este trabalho de José Luís Neto (2002) tem a sua origem num encontro com uma imagem de Joshua Benoliel, no arquivo fotográfico da Câmara Municipal de Lisboa. Esta imagem, realizada por Benoliel em 5 de Fevereiro de 1913 durante a cerimónia de abolição do capuz na penitenciária de Lisboa, para o jornal O Século, marca o fim da obrigatoriedade do uso deste dispositivo que havia sido introduzida pelo regulamento dos serviços prisionais em 1884. Realizada no anfiteatro deste estabelecimento prisional, apresenta-nos um fragmento dos momentos que antecederam essa cerimónia. Dela nos chega a visão desse estranho lugar em que os corpos dos presidiários se distribuem em compartimentos individuais, sem contacto visual com o espaço contíguo, e dos quais apenas vemos a cabeça, coberta com o capuz branco que lhes obrigava a esconder a cara em todos os locais e todos os momentos em que se pudessem avistar mutuamente (e por ironia este era um dos locais onde esse uso era dispensado dada a impossibilidade de contacto). José Luís Neto parte do negativo original da imagem, em formato 9x12 cm, e é sobre ele que vai centrar a sua atenção. É um olhar para dentro da fotografia pelo lado da sua origem, o do negativo. Ir duplicando fragmentos, isolando figuras, fotografando o grão e ampliando a sua escala até trazer a uma visibilidade coerente o interior de cada uma das celas, individualizando a mancha do seu ocupante. Desloca assim o seu olhar da imagem para o próprio negativo, tentando aí recuperar, de modo mais fiel possível, a matéria puramente fotográfica.
Faz parte do portfolio "22474" do autor, tendo o Centro Português de Fotografia adquirido um conjunto de 4 fotografias. Este trabalho de José Luís Neto (2002) tem a sua origem num encontro com uma imagem de Joshua Benoliel, no arquivo fotográfico da Câmara Municipal de Lisboa. Esta imagem, realizada por Benoliel em 5 de Fevereiro de 1913 durante a cerimónia de abolição do capuz na penitenciária de Lisboa, para o jornal O Século, marca o fim da obrigatoriedade do uso deste dispositivo que havia sido introduzida pelo regulamento dos serviços prisionais em 1884. Realizada no anfiteatro deste estabelecimento prisional, apresenta-nos um fragmento dos momentos que antecederam essa cerimónia. Dela nos chega a visão desse estranho lugar em que os corpos dos presidiários se distribuem em compartimentos individuais, sem contacto visual com o espaço contíguo, e dos quais apenas vemos a cabeça, coberta com o capuz branco que lhes obrigava a esconder a cara em todos os locais e todos os momentos em que se pudessem avistar mutuamente (e por ironia este era um dos locais onde esse uso era dispensado dada a impossibilidade de contacto). José Luís Neto parte do negativo original da imagem, em formato 9x12 cm, e é sobre ele que vai centrar a sua atenção. É um olhar para dentro da fotografia pelo lado da sua origem, o do negativo. Ir duplicando fragmentos, isolando figuras, fotografando o grão e ampliando a sua escala até trazer a uma visibilidade coerente o interior de cada uma das celas, individualizando a mancha do seu ocupante. Desloca assim o seu olhar da imagem para o próprio negativo, tentando aí recuperar, de modo mais fiel possível, a matéria puramente fotográfica.
Faz parte do portfolio "22474" do autor, tendo o Centro Português de Fotografia adquirido um conjunto de 4 fotografias. Este trabalho de José Luís Neto (2002) tem a sua origem num encontro com uma imagem de Joshua Benoliel, no arquivo fotográfico da Câmara Municipal de Lisboa. Esta imagem, realizada por Benoliel em 5 de Fevereiro de 1913 durante a cerimónia de abolição do capuz na penitenciária de Lisboa, para o jornal O Século, marca o fim da obrigatoriedade do uso deste dispositivo que havia sido introduzida pelo regulamento dos serviços prisionais em 1884. Realizada no anfiteatro deste estabelecimento prisional, apresenta-nos um fragmento dos momentos que antecederam essa cerimónia. Dela nos chega a visão desse estranho lugar em que os corpos dos presidiários se distribuem em compartimentos individuais, sem contacto visual com o espaço contíguo, e dos quais apenas vemos a cabeça, coberta com o capuz branco que lhes obrigava a esconder a cara em todos os locais e todos os momentos em que se pudessem avistar mutuamente (e por ironia este era um dos locais onde esse uso era dispensado dada a impossibilidade de contacto). José Luís Neto parte do negativo original da imagem, em formato 9x12 cm, e é sobre ele que vai centrar a sua atenção. É um olhar para dentro da fotografia pelo lado da sua origem, o do negativo. Ir duplicando fragmentos, isolando figuras, fotografando o grão e ampliando a sua escala até trazer a uma visibilidade coerente o interior de cada uma das celas, individualizando a mancha do seu ocupante. Desloca assim o seu olhar da imagem para o próprio negativo, tentando aí recuperar, de modo mais fiel possível, a matéria puramente fotográfica.
Faz parte do portfolio "22474" do autor, tendo o Centro Português de Fotografia adquirido um conjunto de 4 fotografias. Este trabalho de José Luís Neto (2002) tem a sua origem num encontro com uma imagem de Joshua Benoliel, no arquivo fotográfico da Câmara Municipal de Lisboa. Esta imagem, realizada por Benoliel em 5 de Fevereiro de 1913 durante a cerimónia de abolição do capuz na penitenciária de Lisboa, para o jornal O Século, marca o fim da obrigatoriedade do uso deste dispositivo que havia sido introduzida pelo regulamento dos serviços prisionais em 1884. Realizada no anfiteatro deste estabelecimento prisional, apresenta-nos um fragmento dos momentos que antecederam essa cerimónia. Dela nos chega a visão desse estranho lugar em que os corpos dos presidiários se distribuem em compartimentos individuais, sem contacto visual com o espaço contíguo, e dos quais apenas vemos a cabeça, coberta com o capuz branco que lhes obrigava a esconder a cara em todos os locais e todos os momentos em que se pudessem avistar mutuamente (e por ironia este era um dos locais onde esse uso era dispensado dada a impossibilidade de contacto). José Luís Neto parte do negativo original da imagem, em formato 9x12 cm, e é sobre ele que vai centrar a sua atenção. É um olhar para dentro da fotografia pelo lado da sua origem, o do negativo. Ir duplicando fragmentos, isolando figuras, fotografando o grão e ampliando a sua escala até trazer a uma visibilidade coerente o interior de cada uma das celas, individualizando a mancha do seu ocupante. Desloca assim o seu olhar da imagem para o próprio negativo, tentando aí recuperar, de modo mais fiel possível, a matéria puramente fotográfica.
Faz parte de um conjunto de fotografias com temáticas que representam aspectos da vida quotidiana portuguesa, retratos de varinas e de camponeses. São fotografias levadas aos Salões Internacionais.
Faz parte do portfolio do autor “Barragem do Alqueva”. Fotografia realizada na Aldeia da Luz.
Faz parte do portfolio do autor “Barragem do Alqueva”. Fotografia realizada na Aldeia da Luz.
Faz parte de um conjunto de fotografias com temáticas que representam aspectos da vida quotidiana portuguesa, retratos de varinas e de camponeses. São fotografias levadas aos Salões Internacionais. Imagem realizada no Porto, rio Douro.
Faz parte do portfolio do autor “Barragem do Alqueva”. Fotografia realizada na Aldeia da Luz.
Faz parte de um conjunto de fotografias com temáticas que representam aspetos da vida quotidiana portuguesa, retratos de varinas e de camponeses. São fotografias levadas aos Salões Internacionais. Esta imagem retrata um moinho de vento, talvez na localidade de Guerreiros, que, aliás, é um tema bastante fotografado pelo autor, que, habitualmente, os denomina de "Moinhos de Guerreiros".
Faz parte do portfolio do autor “Barragem do Alqueva”. Fotografia realizada na Aldeia da Luz.
Faz parte de um conjunto de 6 fotografias adquiridas ao autor para integrarem a exposição “O Douro em sais de prata”, apresentada no Museu de Lamego, em colaboração com a Bienal da Prata, em 2001. Retrata a região do Douro. Estendal de roupa em socalcos.
Aldeia da Luz
Faz parte de um conjunto de 61 fotografias que integrou a exposição “Pontes, Lugares, Antropologia”, realizada no Edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação, entre Outubro de 2001 e Fevereiro de 2002.
Aldeia da Luz
Faz parte de um conjunto de 61 fotografias que integrou a exposição “Pontes, Lugares, Antropologia”, realizada no Edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação, entre Outubro de 2001 e Fevereiro de 2002.
Faz parte do portfolio do autor “Barragem do Alqueva”. Fotografia realizada na Aldeia da Luz.
Faz parte de um conjunto de 61 fotografias que integrou a exposição “Pontes, Lugares, Antropologia”, realizada no Edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação, entre Outubro de 2001 e Fevereiro de 2002.
Faz parte de um conjunto de 61 fotografias que integrou a exposição “Pontes, Lugares, Antropologia”, realizada no Edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação, entre Outubro de 2001 e Fevereiro de 2002.
Faz parte da série do autor "Memórias", correspondendo ao nº7 de um portfólio de 20 imagens.
Aldeia da Luz
Faz parte de um conjunto de 61 fotografias que integrou a exposição “Pontes, Lugares, Antropologia”, realizada no Edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação, entre Outubro de 2001 e Fevereiro de 2002.
Faz parte de um conjunto de 6 fotografias adquiridas ao autor para integrarem a exposição “O Douro em sais de prata”, apresentada no Museu de Lamego, em colaboração com a Bienal da Prata, em 2001. Retrata a região do Douro. Vista de socalcos e o seu reflexo num vidro de uma janela.
Faz parte de um conjunto de 6 fotografias adquiridas ao autor para integrarem a exposição “O Douro em sais de prata”, apresentada no Museu de Lamego, em colaboração com a Bienal da Prata, em 2001. Retrata a região do Douro. Vista do Douro. Pode ver-se um cartaz colado numa parede "Circo Mundial".
Faz parte de um conjunto de 6 fotografias adquiridas ao autor para integrarem a exposição “O Douro em sais de prata”, apresentada no Museu de Lamego, em colaboração com a Bienal da Prata, em 2001. Retrata a região do Douro. Peso da Régua, vista da outra margem.
Faz parte de um conjunto de 6 fotografias adquiridas ao autor para integrarem a exposição “O Douro em sais de prata”, apresentada no Museu de Lamego, em colaboração com a Bienal da Prata, em 2001. Retrata a região do Douro. Vista sobre o rio Douro e duas pontes, no Peso da Régua.
Marromeu é um distrito da província de Sofala, em Moçambique. A fábrica situava-se na margem direita do Zambeze.
Esta fotografia faz parte de um número da revista Arte Photographica, de Fevereiro de 1884, tendo sido impressa na Photographia Moderna.
Esta fotografia faz parte do nº 21 da revista Arte Photographica, de 21 de Setembro de 1875, tendo sido impressa na Photographia Moderna. Vista do estúdio do fotógrafo Carlos Relvas, na Golegã.
Retrato realizado em Luanda, Angola.
Aldeia da Luz
Aldeia da Luz
Aldeia da Luz
Faz parte de um conjunto de 6 fotografias adquiridas ao autor para integrarem a exposição “O Douro em sais de prata”, apresentada no Museu de Lamego, em colaboração com a Bienal da Prata, em 2001.
Faz parte de um conjunto de 6 fotografias adquiridas ao autor para integrarem a exposição “O Douro em sais de prata”, apresentada no Museu de Lamego, em colaboração com a Bienal da Prata, em 2001. Retrata a região do Douro. Miradouro com pelourinho e crucifixo, com vista sobre socalcos do Douro.
Aldeia da Luz
Faz parte de um conjunto de 6 fotografias adquiridas ao autor para integrarem a exposição “O Douro em sais de prata”, apresentada no Museu de Lamego, em colaboração com a Bienal da Prata, em 2001.
Faz parte de um conjunto de 6 fotografias adquiridas ao autor para integrarem a exposição “O Douro em sais de prata”, apresentada no Museu de Lamego, em colaboração com a Bienal da Prata, em 2001.
Faz parte de um conjunto de 6 fotografias adquiridas ao autor para integrarem a exposição “O Douro em sais de prata”, apresentada no Museu de Lamego, em colaboração com a Bienal da Prata, em 2001.
Aldeia da Luz
Faz parte de um conjunto de 6 fotografias adquiridas ao autor para integrarem a exposição “O Douro em sais de prata”, apresentada no Museu de Lamego, em colaboração com a Bienal da Prata, em 2001.
Aldeia da Luz
Aldeia da Luz
Aldeia da Luz
Faz parte de um conjunto de 6 fotografias adquiridas ao autor para integrarem a exposição “O Douro em sais de prata”, apresentada no Museu de Lamego, em colaboração com a Bienal da Prata, em 2001.
A imagem retrata um conjunto de carruagens, estacionadas, sem os cavalos.
Ilhéu das Rolas, São Tomé e Princípe
Vista de mar.
Composição de retratos numa só prova.
Landana é uma cidade angolana na província de Cabinda.
Composição de retratos numa só prova.
Adquirida no âmbito da exposição "Carlos Calvet" realizada no edifício da ex-Cadeia da Relação do Porto em 2005.
Adquirida no âmbito da exposição "Carlos Calvet" realizada no edifício da ex-Cadeia da Relação do Porto em 2005.
O Forte de São Jerónimo, localiza-se na margem norte do Rio Damanganga, em frente às muralhas da praça de Damão.
Em Setúbal.
Retrato de criança.
Retrato de homem (jovem).
Faz parte do portfolio do autor "Wòna Ni Maitho", realizado em Moçambique, do qual o Centro Português de Fotografia detém 10 fotografias na Coleção Nacional de Fotografia.