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Faz parte de um conjunto de 30 fotografias sobre o microcosmos de pontes e margens de Roterdão. Este portfolio foi adquirido com vista à apresentação da exposição “Pontes, lugares e antropologia”, que se realizou no edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação, entre Outubro de 2001 e Fevereiro de 2002.
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Esta prova da autoria de Alessandra Chemollo retrata o corredor de acesso à Sala das Mulheres, no Centro Português de Fotografia, Edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto.
Esta prova da autoria de Alessandra Chemollo retrata a Biblioteca Pedro Miguel Frade, no Centro Português de Fotografia, Edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto.
Faz parte do portfolio do autor "Wòna Ni Maitho", realizado em Moçambique, do qual o Centro Português de Fotografia detém 10 fotografias na Coleção Nacional de Fotografia.
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte do portfolio do autor "Wòna Ni Maitho", realizado em Moçambique, do qual o Centro Português de Fotografia detém 10 fotografias na Coleção Nacional de Fotografia.
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte do portfolio do autor "Wòna Ni Maitho", realizado em Moçambique, do qual o Centro Português de Fotografia detém 10 fotografias na Coleção Nacional de Fotografia.
Esta prova da autoria de Alessandra Chemollo retrata a entrada do laboratório coletivo de fotografia no Centro Português de Fotografia, Edifício da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto.
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte de um projeto artístico do autor que teve como objetivo permitir que um conjunto de setenta pessoas cegas, de faixas etárias diversificadas, se auto-representasse através da fotografia, encenando por vontade própria a sua identidade consciente. Trata-se pois, de um trabalho de pesquisa artística sobre a condição dos invisuais e a noção de olhar que poderá existir para além da capacidade de ver.
As imagens foram registadas nas sedes de cada uma das instituições onde estas pessoas se encontram integradas (ACAPO - Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal, APEC - Associação Promotora de Ensino dos Cegos, APEDV - Associação Promotora de Emprego a Deficientes Visuais, Centro Hellen Keller, Fundação Raquel e Martin Sain): foi preparado um pequeno estudo fotográfico em cada uma das instituições; todos os indivíduos foram fotografados em condições idênticas de luz (um flash de estúdio), de fundo (em tecido negro), tendo todos uma cadeira para se sentarem. Foi utilizada uma câmara fotográfica de grande formato, que produz negativos de grandes dimensões (10x12cm) e, portanto, de grande definição. Cada uma destas pessoas se sentou em frente à câmara fotográfica, e a sua posição exata foi assinalada pela voz do fotógrafo. Depois, através de uma pêra (dispositivo de pressão de ar que impulsiona o disparador) na mão, ligada à câmara fotográfica, pôde acioná-la de forma a fazer o retrato.
Num segundo momento, foi pedido a cada participante para descrever o mais detalhadamente possível a imagem fotográfica que gostaria de fazer, por si próprio, caso pudesse, identificando assim a sua imagem-desejo.
Trata-se de uma fotografia realizada por Cartier-Bresson em Madrid, Espanha.
Possui a seguinte informação: "Tirage collectionneur fait par Daniel Mordac / Pictorial Service en 2004, du vivant d´Henri Cartier-Bresson. Tirage qu´il a vu et aprouvé mais n´a pas pu signer." (É uma tiragem de colecionador impressa por Daniel Mordac / Pictorial Service em 2004, em vida de Henri Cartier-Bresson. Esta prova foi aprovada pelo autor, mas não foi assinada."
Faz parte do portfolio do autor "Wòna Ni Maitho", realizado em Moçambique, do qual o Centro Português de Fotografia detém 10 fotografias na Coleção Nacional de Fotografia.
Faz parte de um projeto artístico do autor que teve como objetivo permitir que um conjunto de setenta pessoas cegas, de faixas etárias diversificadas, se auto-representasse através da fotografia, encenando por vontade própria a sua identidade consciente. Trata-se pois, de um trabalho de pesquisa artística sobre a condição dos invisuais e a noção de olhar que poderá existir para além da capacidade de ver.
As imagens foram registadas nas sedes de cada uma das instituições onde estas pessoas se encontram integradas (ACAPO - Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal, APEC - Associação Promotora de Ensino dos Cegos, APEDV - Associação Promotora de Emprego a Deficientes Visuais, Centro Hellen Keller, Fundação Raquel e Martin Sain): foi preparado um pequeno estudo fotográfico em cada uma das instituições; todos os indivíduos foram fotografados em condições idênticas de luz (um flash de estúdio), de fundo (em tecido negro), tendo todos uma cadeira para se sentarem. Foi utilizada uma câmara fotográfica de grande formato, que produz negativos de grandes dimensões (10x12cm) e, portanto, de grande definição. Cada uma destas pessoas se sentou em frente à câmara fotográfica, e a sua posição exata foi assinalada pela voz do fotógrafo. Depois, através de uma pêra (dispositivo de pressão de ar que impulsiona o disparador) na mão, ligada à câmara fotográfica, pôde acioná-la de forma a fazer o retrato.
Num segundo momento, foi pedido a cada participante para descrever o mais detalhadamente possível a imagem fotográfica que gostaria de fazer, por si próprio, caso pudesse, identificando assim a sua imagem-desejo.
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte de um núcleo da coleção do autor que representa olhares estrangeiros sobre Portugal. Na década de 90 (séc. XX) Frédéric Bellay trabalhou intensamente em Portugal, sobretudo ao longo da costa, tendo produzido centenas de imagens de grande impacto estético que constituem simultaneamente um documento importante sobre a costa portuguesa dos anos 90.
Porto
Comemoração anual do "Dia da Rainha" em Amesterdão, Holanda. O costume de festejar o "Dia da Rainha" como celebração do aniversário da monarca mantém-se hoje em dia. Porém, quando a rainha Beatrix sucedeu ao trono, em 1980, declarou pretender manter esta celebração no dia 30 de Abril, o dia de aniversário de sua mãe, a ex-Rainha Juliana. A cor da Casa Real - cor de laranja - espalha-se por todo o lado em coroas, laços, chapéus, bandeiras, balões, etc.
Faz parte de um núcleo da coleção do autor que representa olhares estrangeiros sobre Portugal. Na década de 90 (séc. XX) Frédéric Bellay trabalhou intensamente em Portugal, sobretudo ao longo da costa, tendo produzido centenas de imagens de grande impacto estético que constituem simultaneamente um documento importante sobre a costa portuguesa dos anos 90.
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte de um núcleo da coleção do autor que representa olhares estrangeiros sobre Portugal. Na década de 90 (séc. XX) Frédéric Bellay trabalhou intensamente em Portugal, sobretudo ao longo da costa, tendo produzido centenas de imagens de grande impacto estético que constituem simultaneamente um documento importante sobre a costa portuguesa dos anos 90.
Porto
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte de um núcleo da coleção do autor que representa olhares estrangeiros sobre Portugal. Na década de 90 (séc. XX) Frédéric Bellay trabalhou intensamente em Portugal, sobretudo ao longo da costa, tendo produzido centenas de imagens de grande impacto estético que constituem simultaneamente um documento importante sobre a costa portuguesa dos anos 90.
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte de um núcleo da coleção do autor que representa olhares estrangeiros sobre Portugal. Na década de 90 (séc. XX) Frédéric Bellay trabalhou intensamente em Portugal, sobretudo ao longo da costa, tendo produzido centenas de imagens de grande impacto estético que constituem simultaneamente um documento importante sobre a costa portuguesa dos anos 90.
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte de um núcleo da coleção do autor que representa olhares estrangeiros sobre Portugal. Na década de 90 (séc. XX) Frédéric Bellay trabalhou intensamente em Portugal, sobretudo ao longo da costa, tendo produzido centenas de imagens de grande impacto estético que constituem simultaneamente um documento importante sobre a costa portuguesa dos anos 90.
Faz parte de um núcleo da coleção do autor que representa olhares estrangeiros sobre Portugal. Na década de 90 (séc. XX) Frédéric Bellay trabalhou intensamente em Portugal, sobretudo ao longo da costa, tendo produzido centenas de imagens de grande impacto estético que constituem simultaneamente um documento importante sobre a costa portuguesa dos anos 90.
Faz parte de um núcleo da coleção do autor que representa olhares estrangeiros sobre Portugal. Na década de 90 (séc. XX) Frédéric Bellay trabalhou intensamente em Portugal, sobretudo ao longo da costa, tendo produzido centenas de imagens de grande impacto estético que constituem simultaneamente um documento importante sobre a costa portuguesa dos anos 90.
Faz parte de um núcleo da coleção do autor que representa olhares estrangeiros sobre Portugal. Na década de 90 (séc. XX) Frédéric Bellay trabalhou intensamente em Portugal, sobretudo ao longo da costa, tendo produzido centenas de imagens de grande impacto estético que constituem simultaneamente um documento importante sobre a costa portuguesa dos anos 90.
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte de um núcleo da coleção do autor que representa olhares estrangeiros sobre Portugal. Na década de 90 (séc. XX) Frédéric Bellay trabalhou intensamente em Portugal, sobretudo ao longo da costa, tendo produzido centenas de imagens de grande impacto estético que constituem simultaneamente um documento importante sobre a costa portuguesa dos anos 90.
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte de um núcleo da coleção do autor que representa olhares estrangeiros sobre Portugal. Na década de 90 (séc. XX) Frédéric Bellay trabalhou intensamente em Portugal, sobretudo ao longo da costa, tendo produzido centenas de imagens de grande impacto estético que constituem simultaneamente um documento importante sobre a costa portuguesa dos anos 90.
São Vicente
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte de um núcleo da coleção do autor que representa olhares estrangeiros sobre Portugal. Na década de 90 (séc. XX) Frédéric Bellay trabalhou intensamente em Portugal, sobretudo ao longo da costa, tendo produzido centenas de imagens de grande impacto estético que constituem simultaneamente um documento importante sobre a costa portuguesa dos anos 90.
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte de um núcleo da coleção do autor que representa olhares estrangeiros sobre Portugal. Na década de 90 (séc. XX) Frédéric Bellay trabalhou intensamente em Portugal, sobretudo ao longo da costa, tendo produzido centenas de imagens de grande impacto estético que constituem simultaneamente um documento importante sobre a costa portuguesa dos anos 90.
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte de um núcleo da coleção do autor que representa olhares estrangeiros sobre Portugal. Na década de 90 (séc. XX) Frédéric Bellay trabalhou intensamente em Portugal, sobretudo ao longo da costa, tendo produzido centenas de imagens de grande impacto estético que constituem simultaneamente um documento importante sobre a costa portuguesa dos anos 90.
Porto
Faz parte de um núcleo da coleção do autor que representa olhares estrangeiros sobre Portugal. Na década de 90 (séc. XX) Frédéric Bellay trabalhou intensamente em Portugal, sobretudo ao longo da costa, tendo produzido centenas de imagens de grande impacto estético que constituem simultaneamente um documento importante sobre a costa portuguesa dos anos 90.
Faz parte de um núcleo da coleção do autor que representa olhares estrangeiros sobre Portugal. Na década de 90 (séc. XX) Frédéric Bellay trabalhou intensamente em Portugal, sobretudo ao longo da costa, tendo produzido centenas de imagens de grande impacto estético que constituem simultaneamente um documento importante sobre a costa portuguesa dos anos 90.
Aveiro
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte de um núcleo da coleção do autor que representa olhares estrangeiros sobre Portugal. Na década de 90 (séc. XX) Frédéric Bellay trabalhou intensamente em Portugal, sobretudo ao longo da costa, tendo produzido centenas de imagens de grande impacto estético que constituem simultaneamente um documento importante sobre a costa portuguesa dos anos 90.
Faz parte de um núcleo da coleção do autor que representa olhares estrangeiros sobre Portugal. Na década de 90 (séc. XX) Frédéric Bellay trabalhou intensamente em Portugal, sobretudo ao longo da costa, tendo produzido centenas de imagens de grande impacto estético que constituem simultaneamente um documento importante sobre a costa portuguesa dos anos 90.
Leça da Palmeira, Matosinhos
Faz parte de um núcleo da coleção do autor que representa olhares estrangeiros sobre Portugal. Na década de 90 (séc. XX) Frédéric Bellay trabalhou intensamente em Portugal, sobretudo ao longo da costa, tendo produzido centenas de imagens de grande impacto estético que constituem simultaneamente um documento importante sobre a costa portuguesa dos anos 90.
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte de um núcleo da coleção do autor que representa olhares estrangeiros sobre Portugal. Na década de 90 (séc. XX) Frédéric Bellay trabalhou intensamente em Portugal, sobretudo ao longo da costa, tendo produzido centenas de imagens de grande impacto estético que constituem simultaneamente um documento importante sobre a costa portuguesa dos anos 90.
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte de um núcleo da coleção do autor que representa olhares estrangeiros sobre Portugal. Na década de 90 (séc. XX) Frédéric Bellay trabalhou intensamente em Portugal, sobretudo ao longo da costa, tendo produzido centenas de imagens de grande impacto estético que constituem simultaneamente um documento importante sobre a costa portuguesa dos anos 90.
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte de um núcleo da coleção do autor que representa olhares estrangeiros sobre Portugal. Na década de 90 (séc. XX) Frédéric Bellay trabalhou intensamente em Portugal, sobretudo ao longo da costa, tendo produzido centenas de imagens de grande impacto estético que constituem simultaneamente um documento importante sobre a costa portuguesa dos anos 90.
Faz parte de uma instalação composta por 3 projeções (esquerda, centro e direita). Esta obra deverá ser projetada à esquerda.
Trata-se de uma instalação em suporte vídeo que aborda aspetos relativos a mudanças que se verificam na cultura urbana contemporânea, tendo em conta a rapidez com que acontecem, em particular, no contexto português.
Faz parte de um núcleo da coleção do autor que representa olhares estrangeiros sobre Portugal. Na década de 90 (séc. XX) Frédéric Bellay trabalhou intensamente em Portugal, sobretudo ao longo da costa, tendo produzido centenas de imagens de grande impacto estético que constituem simultaneamente um documento importante sobre a costa portuguesa dos anos 90.
Porto
Faz parte de um núcleo da coleção do autor que representa olhares estrangeiros sobre Portugal. Na década de 90 (séc. XX) Frédéric Bellay trabalhou intensamente em Portugal, sobretudo ao longo da costa, tendo produzido centenas de imagens de grande impacto estético que constituem simultaneamente um documento importante sobre a costa portuguesa dos anos 90.
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte de um núcleo da coleção do autor que representa olhares estrangeiros sobre Portugal. Na década de 90 (séc. XX) Frédéric Bellay trabalhou intensamente em Portugal, sobretudo ao longo da costa, tendo produzido centenas de imagens de grande impacto estético que constituem simultaneamente um documento importante sobre a costa portuguesa dos anos 90.
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte de um núcleo da coleção do autor que representa olhares estrangeiros sobre Portugal. Na década de 90 (séc. XX) Frédéric Bellay trabalhou intensamente em Portugal, sobretudo ao longo da costa, tendo produzido centenas de imagens de grande impacto estético que constituem simultaneamente um documento importante sobre a costa portuguesa dos anos 90.
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Faz parte do portfolio do autor "Bahia, o lugar onde o Brasil começou".
Trabalho videográfico sobre o fotógrafo Victor Palla (1922-2006), a quem foi atribuído o Prémio Nacional de Fotografia em 1999. Este trabalho, que consiste numa entrevista compreensiva sobre a vida e obra do fotógrafo, foi realizado por sua filha, também fotógrafa, Maria José Palla.
Faz parte da série do autor "Memórias", correspondendo ao nº4 de um portfólio de 20 imagens.
Faz parte de uma instalação composta por 3 projeções (esquerda, centro e direita). Esta obra deverá ser projetada ao centro.
Trata-se de uma instalação em suporte vídeo que aborda aspetos relativos a mudanças que se verificam na cultura urbana contemporânea, tendo em conta a rapidez com que acontecem, em particular, no contexto português.
Faz parte de uma instalação composta por 3 projeções (esquerda, centro e direita). Esta obra deverá ser projetada ao centro.
Trata-se de uma instalação em suporte vídeo que aborda aspetos relativos a mudanças que se verificam na cultura urbana contemporânea, tendo em conta a rapidez com que acontecem, em particular, no contexto português.
Faz parte de um núcleo da coleção do autor que representa olhares estrangeiros sobre Portugal. Na década de 90 (séc. XX) Frédéric Bellay trabalhou intensamente em Portugal, sobretudo ao longo da costa, tendo produzido centenas de imagens de grande impacto estético que constituem simultaneamente um documento importante sobre a costa portuguesa dos anos 90.
Vila Velha de Rodão
A designação "Vencidos da Vida" foi utilizada por Oliveira Martins para denominar um grupo de intelectuais portugueses, os membros mais eminentes da chamada Geração de 70, que se encontrava, no final da década de oitenta do século XIX, no Café Tavares ou no Hotel Bragança. Nesta fotografia podemos ver Oliveira Martins, Eça de Queirós, Ramalho Ortigão, Guerra Junqueiro e Antero de Quental.