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Costumes, tipos e personalidades de Timor.
As fotografias estão coladas em folhas de cartão (uma por folha).
No verso de de algumas das folhas de cartolina pode ler-se: "A. Bobone, pintor, photographo de Suas Magestades e Altezas de Portugal e Hespanha, Membro Honorário da Academia de Sciencias de Bruxelles, laureado no curso da Academia de Belas Artes de Lisboa, premiado em diversas exposições estrangeiras com o Grand Prix, 4 diplomas de honra, 11 medalhas de ouro e 2 de prata, 79 - R. Serpa Pinto 87, Chiado, junto da Igreja dos Mártires, Lisboa(existem 44000 clichés para repetições e ampliações)"
A Capela de S. João Baptista foi erigida, no século XVIII, no interior da Igreja de S. Roque, atualmente Igreja da Misericórdia de Lisboa. Foi encomendada por D. João V (1705-1750), a artistas em Roma, de onde veio também toda a sua baixela.
Levantamento fotográfico da Exposição Universal de Paris, com vistas da Torre Eiffel, os pavilhões dos diversos países repersentados, tal como Portugal, Grã-Bretanha, América, México, Chile, Argentina , Brasil, Bolivia, Marrocos, Japão, Bélgica, Algéria, Conchichina. Retrata ainda os monumentos da cidade.
O álbum documenta as demarcações da fronteira do Barotze, fronteira sueste de Angola, realizadas no ano de 1914. No ano anterior, a arbitragem internacional tinha delimitado a fronteira no papel. Esta missão foi comandada pelo almirante Gago Coutinho, tendo como colaborador o segundo-tenente Arthur de Sacadura Cabral a quem o almirante chamava «observador de fina vista».
Este álbum apresenta retratos de estúdio.
O álbum documenta a delimitação da fronteira sul de Angola, a qual é marcada pelas margens do rio Cunene.
Esta missão foi comandada pelo coronel Carlos Roma Machado de Faria Maia, o qual foi acompanhado pelos portugueses major Leal e capitão José Luiz Gonçalves Canêlhas e pelos ingleses Kanthack, engenheiro hidrógrafo inglês, Chock, general do Transvaal, e o major do exército africander Charls H. Maning.
Para além dos trabalhos de delimitação as fotografias deste álbum dão a conhecer elementos geográficos, culturais e a sociedade desses locais. Desde a nascente do rio, no Huambo, passando pelos rápidos mais importantes até às cataratas de Ruacaná.
Mostra-nos os soldados indígenas Cuamatos, Angolos e Cuanhamas, os diferentes fortes portugueses nesta zona de Angola, alguns tão importantes da como o Forte Roçadas na zona de Huíla.
Para além das fotografias, com legendas manuscritas, o álbum tem também um mapa "cópia do esboço da planta do Roacaná tirada em 1916 para melhor compreensão das fotografias da grande Catarata".
O álbum têm ainda uma nota final, datada de 20-03-1921 e assinada pelo Chefe da Missão, o coronel engenheiro Carlos Roma Machado de Faria Maia, onde dá a indicação da autoria das fotografias.
A "Exposição Retrospectiva de Arte Ornamental Portuguesa e Hespanhola" inaugurou a 12 de Janeiro de 1882, no Palácio do Alvor, à rua das Janelas Verdes. Esteve patente ao público durante seis meses e foi visitada por mais de 100.000 pessoas, tendo sido um êxito (até porque foi a primeira vez que se realizou um evento deste género em Portugal). Estiveram presentes o rei de Portugal, D. Luís I e o rei de Espanha, D. Afonso XII. A origem desta mostra esteve no facto de Portugal ter sido representado, um ano antes, na exposição realizada no South Kensington Museum (atual Museu Vitoria & Albert), em Londres, onde também estiveram presentes peças de arte espanholas. Aproveitou-se assim o trabalho realizado por uma comissão com personalidades como o arquiteto José Luís Monteiro e o jovem médico Sousa Viterbo. Foram reunidos cerca de 4000 objetos, tais como, pratas, peças de mobiliário, azulejos, tapetes, faianças, armas, vidros, tecidos, manuscritos, etc. De entre estes, 250 eram provenientes do país vizinho.
Este álbum de fototipias (processo de reprodução fotográfica) produzidas a partir de clichés - num total de 512 - da autoria do fotógrafo Carlos Relvas, e que reproduzem as peças expostas na mostra, foi publicado em tiragem reduzida. As fototipias foram efetuadas por J. Leipold.
Este álbum contém um texto de Introdução, escrito por José Relvas, e composto por 7 páginas, onde se inclui a sua tradução para a língua francesa.
Contém também um texto/ "Breve Notícia" "A Arte em Hespanha e Portugal", da autoria do Dr. Augusto Fillipe Simões (1835-1884), também bilingue - português/francês -, onde em 57 páginas e 6 capítulos escreve sobre os seguintes temas: I - "A Arte Romana", II - "A Arte Wisigothica ou das Monarchias Christãs anteriores ao seculo XI", III - "A Arte Mahometana", IV - "A Arte Christã dos seculos XIII e XIV", V - "A Arte Christã dos seculos XI e XII" e VI - "A Arte Christã dos seculos XV e XVI".
Este conjunto fotográfico apresenta na sua maioria localidades portuguesas (entre elas, … Braga, Cascais, Sintra, Lisboa, Paço d' Arcos, Coimbra, Batalha, Alcobaça, Óbidos, Alcochete, Nazaré, Setúbal e Tróia) onde estão retratados os seus monumentos, desde o Palácio de Monserrate, Mosteiro dos Jerónimos, Ruínas do Carmo, S. Pedro de Alcântara, Ribeira Nova, Porto de Pesca, Câmara Municipal, Campo Pequeno, Castelo de Lisboa, Túmulo do Alexandre Herculanoego, Museu Machado de Castro, Universidade de Coimbra. São ainda retratadas as gentes, aspectos e paisagens rurais das províncias das Beiras, do Algarve e do Alentejo.
O álbum documenta as campanhas realizadas, entre 1922 e 1924, para delimitar a fronteira entre Angola e o Congo Belga, no que hoje é a província Lunda Norte, entre Cassai e o Cuango.
Em 1901 Gago Coutinho fez parte da comissão que delimitou a mesma fronteira mas, no troço de Noqui ao Cuango.
Para além dos trabalhos de delimitação as fotografias deste álbum dão a conhecer elementos geográficos, culturais e a sociedade desses locais. Desde o rio Cassai até aos rios Cuango e Cuilo, passando pelas minas de diamantes do Chingufo até aos costumes indigenas.
O álbum contém fotografias autografadas de artistas de teatro, maestros, figuras de bel-canto e do ballet clássico, como de Rita Gorr, Ana Moffo, Sandor Konya, Jaqueline Rayalt, Edwige Feuillere, Hanlie Van Nierkerk, Maria Della Costa e Lisa Otto, entre outros.
O álbum contém fotografias autografadas de artistas de teatro, maestros, figuras de bel-canto e do ballet clássico, como de Álvaro Malta, Chicago Quintet, Nicola Rossi, Alfredo Kraus, Rudolf Kempe, Elisabeth Schwarzkopf, Maria Callas, Nicholas Polajenko, Anne Sendrez, Zizi Jeanmarie e Eunice Munõz, entre outros.
O álbum apresenta actividades militares e quotidiano do 1º Batalhão do 6º Regimento de Infantaria, nos anos 40, em Lourenço Marques, Moçambique.
As fotografias foram inseridas em folhas azuis fazendo como que um diário de bordo, com legendas explicativas.
Álbum da família da Mariquita com retratos e vistas e monumentos do Rio de Janeiro, Vilaminda, Porto, Madrid, Paris, Penafiel, Régua, Mangualde, Serra da Estrela, Bussaco, Gerês, Santo Tirso, Bom Jesus em Braga e Lisboa.
O álbum apresenta vistas, paisagens e monumentos de Salisbury, Cornualha, Ilpfracombe, Watersmeet, Sanklin Chine, das termas em Bristol e ainda de Florença e do Buçaco.
O álbum contém fotografias do "Grupo Musical Os Unidinhos da Sé", do Bairro da Sé, do Porto, em viagens pelo Bussaco, Leiria, Batalha, bem como fotografias de família, retratos de estúdio de fotógrafos profissionais, entre outros - Foto Nacional (Porto), Rasteiro (Coimbra). O álbum contém ainda um recorte de imprensa com o retrato do Marechal António Óscar de Fragoso Carmona.
O álbum contém retratos de estúdio, em formato de cartão de visita, de fotógrafos profissionais, Photographia Guedes (Porto), Photographia Nacional (Braga e Gerez), Photographia Moderna de Leopoldo Cirne & Cª (Porto), Perez Phot (Viseu), Photographia Academica Conimbricense de Adriano da Silva e Sousa (Coimbra), Photographia União de Fonseca & Cª (Porto), J.R. da Silva Photographo (Santarém), Bastos Photographo de R.P.M. Bastos (Lisboa), entre outros.
O álbum contém fotografias de Maria Luiza de Lencastre e Menezes Teixeira de Vasconcelos, de seu marido Luís Eduardo, de seu pai João Vasconcelos e da família nas mais variadas circunstâncias e locais, bem como algumas vistas da Casa de Pascoaes, em Amarante, da Queima das Fitas de Coimbra e da Garraiada. Alguns dos retratos de estúdio são de fotógrafos profissionais, como Foto Arte (Amarante), Foto-Cine Lisbonense (Coimbra), Foto Beleza (Porto) e Foto Universal (Porto).
O álbum tem provas com retratos de nativos e personagens da hierarquia da região do Calulo, em Angola. Mulheres jovens "tipos" de Guinda, mulheres de Calulo com crianças, quitandeiras de Calulo, os macotas do filho de Calulo, o soba de Mossâmedes, o Soba de Calulo e o soba de L?amloz, homens de Quissama e uma caravana de trabalhadores em Calulo.
Contém também fotografias da rio Longa, da residência e dos edifícios governamentais portugueses em Calulo.
Conteúdo: Costumes (trajes) e vistas do Porto e arredores.
Imagens da Ponte Pensil, do Palácio de Cristal, do edifício e do Salão Árabe da Bolsa, do Cais da Ribeira e da Barra e ainda da Rua de Santo António (hoje 31 de Janeiro) com a igreja de Santo António dos Congregados, ainda com escadas de acesso e as muralhas do lado esquerdo, das lavadeiras com as suas trouxas no Passeio das Fontainhas, dos transeundes e dos pescadores na margens do Douro.
Para além dos arrabaldes, como o próprio autor intitula, há imagens da zona do cais no Passeio Alegre, na Foz do rio Douro e Leça da Palmeira, de Vila Nova de Gaia (uma do Cais da Ribeira e outra do Mosteiro de Santo Agostinho da Serra do Pilar, num estado bastante degradado).
O álbum apresenta também trajes de época de Arouca, de Ermesinde, de Gondomar, de Grijó, de Macieira de Cambra, do Porto e de Valadares.
O álbum tem provas com vistas de Luanda, tiradas da Fortaleza de São Miguel, de uma "Garden Party" oferecida pelo Governador Geral de Angola, Norton de Matos, aos oficiais da canhoeira francesa "Suprise", de um Doc-car, de linhas de caminho de ferro. Contém também alguns retratos de crianças, de nativos e de família. Alguns retratos são teatralizações fotográficas.
Álbum sobre o município de Gambos, no sul de Angola, com fotografias da Fortaleza de Gambos, da Missão de Tchiapepe e do monte Tongo-Tongo. Contém ainda retratos de militares, de nativos e da família que vivia na Fortaleza, bem como do missionário e dos nativos da missão.
Álbum relativo a uma filha, ainda criança. Pelos fundos e paisagens as fotografias foi tiradas em África, sendo que algumas delas foram reveladas no Foto-Sudio de António Henriques S?, em Malange.
O álbum não é um álbum tradicional, as fotografias e os cartões foram inseridos num livro de registo dos Caminhos de Ferro da Direção do Minho e Douro - Serviço do Movimento, Telégrafo, intitulado Hora da Marcha dos Comboios.
O álbum apresenta momentos de lazer da família de Isaías Abreu Braga, quer na praia, nomeadamente na da Foz do Porto, quer no campo e de exercuções realizadas a Viana do Castelo, Monção, Valença, Bussaco, Curia, Braga e Póvoa de Varzim. Algumas destas excursões terão sido realizadas sob a alçada da FNAT (Fundação Nacional para Alegria no Trabalho) uma vez que no álbum existe um cartão/bilhete da FNAT - Delegação do Porto - Excursões para Trabalhadores, em nome do produtor, a realizar no dia 4 de Dezembro de 1949.
Existem alguns retratos de estúdio de fotógrafos profissionais, entre outros Invicta Foto (Porto), Photographia Beleza (Porto), Foto Salvador (Porto), Foto Iris (Porto), Foto Londres (Porto), Foto Chic (Porto), Foto Portugalia (Porto), Foto Cristo, bem como diversas fotografias tipo passe identificadas no verso com o nome e actividade/função que desempenham, tais como "fiscal da Serra do Pilar", "fiscal de 2ª classe", "escriturário", "fical de obras", "fiscal do Fundo do Desemprego" ou ainda a indicação de "desempregado" e/ou a localidade.
Para além das fotografias existe também um cartão com fotografia da Sociedade de Beneficiência Funebre Familiar (Socorros Mutuos) em nome de Maria Piedade Mendonça Abreu, que será a mãe do autor.
O álbum apresenta vistas da cidade de Paris, dos seus monumentos, ruas, jardins a até interiores de alguns edíficios.
O álbum reúne um conjunto de imagens que mostram Santa Cruz de Tenerife, desde o porto marítimo, aos edifícios governamentais, monumentos e ruas da cidade.
Este álbum é realizado no âmbito da expedição liderada por Mariano de Carvalho a Moçambique com o objetivo oficial de inventariar os recursos económicos da colónia e elaborar propostas para dar ao governo uma visão do estado em que se encontrava a colónias.
Mariano de Carvalho partiu para Moçambique, em junho de 1890 e regressou a Lisboa, dia 10 de dezembro de 1890, a bordo do vapor "Malange".
Estas provas fotográficas representam paisagens, costumes, arquitetura e modo de vida das gentes de Moçambique, especialmente da capital Lourenço Marques, hoje Maputo, das cidades de Quelimane, Nacala, Prazo Mahindo, da baías do Mocambo e das ilhas de Chiloane e Ibo.
Mostra também os régulos (reis locais) e indíviduos das diferentes raças e etnias que habitam Moçambique naquela altura.
O álbum retrata o levantamento fotográfico, da contrução da linha portuguesa, do Caminho de Ferro de Lourenço Marques (actual Maputo - Moçambique).
A construção da linha de caminho de ferro entre Lourenço Marques (Delagoa Bay) e a fronteira como Transvaal (como se chamava na altura a África do Sul) sofreu várias vicissitudes, entre 1874, data da assinatura do primeiro contrato, 1883, data da assinatura do segundo contrato com o americano Edward MacMurdo, a sua execução, no ano de 1887, com inauguração a 15 de Dezembro e a sua conclusão definitiva em 1910, data da inauguração da estação definitiva de Lourenço Marques.
As provas são uma reprodução realizada por João Camacho, conforme consta do próprio álbum, sendo que as chapas fotográficas (matrizes) são da autoria de Manoel Romão Pereira
O álbum retrata o levantamento fotográfico, da contrução da linha portuguesa, do Caminho de Ferro de Lourenço Marques (actual Maputo - Moçambique).
A construção da linha de caminho de ferro entre Lourenço Marques (Delagoa Bay) e a fronteira como Transvaal (como se chamava na altura a África do Sul) sofreu várias vicissitudes, entre 1874, data da assinatura do primeiro contrato, 1883, data da assinatura do segundo contrato com o americano Edward MacMurdo, a sua execução, no ano de 1887, com inauguração a 15 de Dezembro e a sua conclusão definitiva em 1910, data da inauguração da estação definitiva de Lourenço Marques.
As provas são uma reprodução realizada por João Camacho, conforme consta do próprio álbum, sendo que as chapas fotográficas (matrizes) são da autoria de Manoel Romão Pereira
O álbum retrata a empresa gaiense Valente, Costa & Cª, Lda. A Valente, Costa & Cª., Ldª. foi fundada em 1890 e tinha sede na Rua Visconde das Devesas 71, Vila Nova de Gaia. A empresa dedicava-se à exportação de vinhos, essencialmente de vinho do Porto. Dos países de exportação constava o Brasil e a Finlândia.
João de Pinho e Costa, seu principal dinamizador, entrara para a empresa Almeida & Valente, armazém de vinhos, como escriturário contudo quando se tornou principal proprietário mudou-lhe o nome para Valente, Costa & Cª Lda.
Em 1912, há registos de importação, do relógio que figurava na torre da sede, à firma Wiliam Potts & Sons, de Leeds.
Também nessa altura procedeu a grandes transformações e compra de modernos equipamentos. Com a morte da esposa, Inês Pinto Leite da Silva, em 1917, vendeu a quota da firma e mudou-se para Carcavelos, Oliveira de Azeméis. Aí, com o filho mais velho, Aurélio, fundam a empresa Carcavelos Industrial, onde viria a falecer a 30 de Janeiro de 1956. O seu filho Aurélio, em 1918, tornou-se sócio da Fábrica de Vidros Progresso, Ld.ª.
O outro sócio será João Rodrigues Valente Perfeito, o empresário de tanoaria João Rodrigues Valente Perfeito, o qual tinha negócios nas redondezas. Há referências de que o secretário da firma seria o seu filho Henrique Lopes Valente.
Das grandes obras na empresa constam, em 1911, a construção de túnel sob a Rua Visconde das Devesas. Em 1912 constroi um armazém na Rua Heliodoro Salgado destinado a armazenagem de vinhos, existindo, nesse mesmo ano, na Câmara Municipal de Gaia registo de pedidos de concessão de servidões para constituição de linha férrea e canalização de esgotos. Em finais de 1917 solicita também, para esse armazém, licença para servidão de canalização de água, em 1920 pede servidão de tubagem para a condução de água e em 1923 faz construção de passagem subterrânea sob a Rua Heliodoro Salgado.
Em 1933, solicita licença para construção de estrado em betão para engarrafamento. No ano de 1935 recebe pontuação 6 na LOEVP. No ano de 1945 constroi estrado de betão para engarrafamento na Rua Serpa Pinto. Em 1961 dá entrada a processo para modificação da fachada. A empresa tinha também oficina de tanoaria. A empresa já não se encontra activa contudo a sede e os armazéns ainda existem.
Este álbum conforme o seu título indica apresenta costumes, trajes e paisagens da vida rústica minhota.
Das raparigas e mulheres de Vila Nova de Famalicão, de Louzada, de Milheirós na Maia, do Porto, da Madalena em Vila Nova de Gaia às atividades agrícolas este álbum põe em evidência a ruralidade destes locais.
Mostra paisagens ribeirinhas do rio Leça, em Milheirós, dos rios Ave e Este em Santo Tirso e Vila do Conde, bem como revela paisagens rurais de Águas Santas, de Leça do Balio, de Ermesinde, de Barcelos, de Burgães, das Caldas da Saúde, da Granja e do Areinho, em Vila Nova de Gaia.
O álbum contém retratos de estúdio, em formato de cartão de visita, de diversos familiares e amigos da família, tais como Beatriz Augusta Cunha Barroso, Germano Ferreira da Rocha e sua esposa Margarida Moreira paranhos da Rocha, Francisco Afonso e Custódia da Silva e Arminda J. da S. Gouveia.
As fotografias são da autoria de diversas casas fotográficas, como: Photographia Moderna de Leopoldo Cirne & Cª (Porto), Photographia União - Fonseca & Cª (Porto), Photographia União - António Correa Fonseca (Porto), Emílio Biel & Cª (Porto), Carvalho Photographo (Espinho); Photographia Portuense de Fulgencio da Costa Guimarães (Porto); Photographia Moderna-Perez & Vera (Porto), Sala & Irmão Photographia (Porto), Photographia Aliança; Photographia Universal de Magalhães & Cª (Porto), M. Fritz (Porto), Atelier Photographico de Peixoto & Irmão (Porto); Julio Braga Photographia, PhotoModerna D. A. Machado (Guimarães); Tavares Sobrinho (Rio de Janeiro).
O álbum contém retratos de estúdio, em formato de cartão de visita, de diversos familiares e amigos da família, dos quais se encontram identificados C. de Lima e Maria do Rosário, amiga de Maria Rosa, mãe de Carlos.
As fotografias foram produzidas por: Photographia Guedes (Porto), Sala & Irmão Photographia (Porto), Photo Velo-Club (Porto), Centro Photographico Academico (Lisboa), Photographia Lusitana – A. Santos (Porto), Photographia Industrial (Matosinhos), Photographia Thyrsense (Santo Tirso), Emílio Biel & Cª (Porto), Photographia União - António Correa Fonseca (Porto), Atelier Photographico de Peixoto & Irmão (Porto), Photographia União (Porto), Cypriano & Silveira Photographia Sucessores de D. L. Cypriano (Rio de Janeiro).