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Valboeiro ou Saveiro é um barco da família dos rabelos, pertencente à categoria dos barcos de pá, isto é, barcos apenas com pás (remos), sem espadela.
É utilizado na pesca, incluíndo no mar, e para carga. A sua área de difusão é no rio Douro de Entre-os-Rios para jusante com especial incidência de Avintes até ao Porto. As suas dimensões são de 7,30 x 1,75 x 0,70m. Distingue-se dos barcos rabelos por, entre outros factos, ter uma proa em bico espetado e agressivo e o fundo chato formado por tábuas trincadas, utilizar uma vela de espicha posicionada no terço da vante (em vez de um pano redondo no terço do meio) e ter remos posicionados ao longo do costado (e não nos terços de vante e de ré). A sua propulsão é por vela de espicha e 2 remos; os remadores remam de pé virados para a frente. A sua tripulação é de 1 a 3 pessoas.
Robert Bruce Inverarity fotografando barcos em Valbom. À esquerda, a popa de
um caíque do Douro, valboeiros encostados à margem, e um rabão carvoeiro carregado de carvão, ao centro.
Robert Bruce Inverarity foi um destacado administrador de museus e uma
autoridade em arte dos índios do noroeste da América do Norte. Foi fundador
e diretor do Museum of International Folk Art em Santa Fe, Novo México,
e diretor do Philadelphia Maritime Museum desde 1969 até se reformar em
1976.
Caíque do Douro, dóri ou douro, é uma embarcação de fundo chato e
casco de tabuado liso, ré cortada, com tampo estreito, alto, redondo em cima
e bastante inclinado para trás. Usado para transporte, recreio e pesca, no
estuário do Douro, no Tâmega, em Esmoriz, em Buarcos, neste caso sob o
nome de barquinho do coberto, e em Gala. Dimensões médias 5,1 x 1,57 x
0,62m. Propulsão por remos e por vezes vela. Tripulação de 1 a 2 pessoas.
Valboeiro ou Saveiro é um barco da família dos rabelos, pertencente à
categoria dos barcos de pá, isto é, barcos apenas com pás (remos), sem espadela.
É utilizado na pesca, incluíndo no mar, e para carga. A sua área de difusão é
no rio Douro de Entre-os-Rios para jusante com especial incidência de Avintes
até ao Porto. As suas dimensões são de 7,30 x 1,75 x 0,70m. Distingue-se
dos barcos rabelos por, entre outros factos, ter uma proa em bico espetado e
agressivo e o fundo chato formado por tábuas trincadas, utilizar uma vela de
espicha posicionada no terço da vante (em vez de um pano redondo no terço
do meio) e ter remos posicionados ao longo do costado (e não nos terços de
vante e de ré). A sua propulsão é por vela de espicha e 2 remos; os remadores
remam de pé virados para a frente. A sua tripulação é de 1 a 3 pessoas.
Rabão carvoeiro ou rabão negro é um barco da família dos rabelos que
aparece no século XX para o transporte de carvão das minas do Pejão para
o Porto. O seu local de construção é entre a aldeia de Castelo de Paiva (aldeia) e
Concas/Carvoeiro, navegando entre o Carvoeiro e o Porto. As suas dimensões
são de 23,10 x 5,50 x 2,00m. É uma versão ampliada do rabão branco. A
sua propulsão é por pano redondo ou traquete, 4 remos, varas; os remadores
remam de pé virados para a frente. Tem uma tripulação de 2 a 3 pessoas.
Rabão carvoeiro ou rabão negro é um barco da família dos rabelos que aparece no século XX para o transporte de carvão das minas do Pejão para o Porto. O seu local de construção é entre a aldeia de Castelo de Paiva (aldeia) e Concas/Carvoeiro, navegando entre o Carvoeiro e o Porto. As suas dimensões são de 23,10 x 5,50
x 2,00m. É uma versão ampliada do rabão branco. A sua propulsão é por pano
redondo ou traquete, 4 remos, varas; os remadores remam de pé virados para a
frente. Tem uma tripulação de 2 a 3 pessoas.
Valboeiro ou Saveiro é um barco da família dos rabelos, pertencente à categoria dos barcos de pá, isto é, barcos apenas com pás (remos), sem espadela.
É utilizado na pesca, incluíndo no mar, e para carga. A sua área de difusão é no rio Douro de Entre-os-Rios para jusante com especial incidência de Avintes até ao Porto. As suas dimensões são de 7,30 x 1,75 x 0,70m. Distingue-se dos barcos rabelos por, entre outros factos, ter uma proa em bico espetado e agressivo e o fundo chato formado por tábuas trincadas, utilizar uma vela de espicha posicionada no terço da vante (em vez de um pano redondo no terço do meio) e ter remos posicionados ao longo do costado (e não nos terços de vante e de ré). A sua propulsão é por vela de espicha e 2 remos; os remadores remam de pé virados para a frente. A sua tripulação é de 1 a 3 pessoas.
Mestre Joaquim Braz mostrando a fôrma do braço de uma caverna de armar de
um barco poveiro, na Póvoa de Varzim.
Batel é um modelo de barco poveiro. Como as outras embarcações desta família, é um barco de duas proas de tabuado liso, estruturado a partir da ossada (quilha, roda de proa, cadasto, cavername), com um elegante lançamento da roda de proa, em contraste com o cadaste recto e apinado, maior pontal à vante que à ré, e pronunciadas cérceas de entrada e saída de água. Dimensões médias 9,45 x
2,5 x 1,3m. Tripulação de 7 a 15 homens. A sua área de difusão é a costa norte
até ao Douro, e Buarcos.
Rabão carvoeiro ou rabão negro é um barco da família dos rabelos que aparece no século XX para o transporte de carvão das minas do Pejão para o Porto. O seu local de construção é entre a aldeia de Castelo de Paiva (aldeia) e Concas/Carvoeiro, navegando entre o Carvoeiro e o Porto. As suas dimensões são de 23,10 x 5,50
x 2,00m. É uma versão ampliada do rabão branco. A sua propulsão é por pano
redondo ou traquete, 4 remos, varas; os remadores remam de pé virados para a
frente. Tem uma tripulação de 2 a 3 pessoas.
Mestre Joaquim Braz mostrando a fôrma do braço de uma caverna de armar de
um barco poveiro, na Póvoa de Varzim.
Batel é um modelo de barco poveiro. Como as outras embarcações desta família, é um barco de duas proas de tabuado liso, estruturado a partir da ossada (quilha, roda de proa, cadasto, cavername), com um elegante lançamento da roda de proa, em contraste com o cadaste recto e apinado, maior pontal à vante que à ré, e pronunciadas cérceas de entrada e saída de água. Dimensões médias 9,45 x
2,5 x 1,3m. Tripulação de 7 a 15 homens. A sua área de difusão é a costa norte
até ao Douro, e Buarcos.
O areal com barcos e a rebentação das ondas.
Batel é um modelo de barco poveiro. Como as outras embarcações desta família, é um barco de duas proas de tabuado liso, estruturado a partir da ossada (quilha, roda de proa, cadasto, cavername), com um elegante lançamento da roda de proa, em contraste com o cadaste recto e apinado, maior pontal à vante que à ré, e pronunciadas cérceas de entrada e saída de água. Dimensões médias 9,45 x
2,5 x 1,3m. Tripulação de 7 a 15 homens. A sua área de difusão é a costa norte
até ao Douro, e Buarcos.
Mestre Joaquim Braz mostrando a fôrma do braço de uma caverna de armar de
um barco poveiro, na Póvoa de Varzim.
Batel é um modelo de barco poveiro. Como as outras embarcações desta família, é um barco de duas proas de tabuado liso, estruturado a partir da ossada (quilha, roda de proa, cadasto, cavername), com um elegante lançamento da roda de proa, em contraste com o cadaste recto e apinado, maior pontal à vante que à ré, e pronunciadas cérceas de entrada e saída de água. Dimensões médias 9,45 x
2,5 x 1,3m. Tripulação de 7 a 15 homens. A sua área de difusão é a costa norte
até ao Douro, e Buarcos.
O areal com barcos e a rebentação das ondas.
Batel é um modelo de barco poveiro. Como as outras embarcações desta família, é um barco de duas proas de tabuado liso, estruturado a partir da ossada (quilha, roda de proa, cadasto, cavername), com um elegante lançamento da roda de proa, em contraste com o cadaste recto e apinado, maior pontal à vante que à ré, e pronunciadas cérceas de entrada e saída de água. Dimensões médias 9,45 x
2,5 x 1,3m. Tripulação de 7 a 15 homens. A sua área de difusão é a costa norte
até ao Douro, e Buarcos.
Mestre Joaquim Braz mostrando a fôrma do braço de uma caverna de armar de
um barco poveiro, na Póvoa de Varzim.
Batel é um modelo de barco poveiro. Como as outras embarcações desta família, é um barco de duas proas de tabuado liso, estruturado a partir da ossada (quilha, roda de proa, cadasto, cavername), com um elegante lançamento da roda de proa, em contraste com o cadaste recto e apinado, maior pontal à vante que à ré, e pronunciadas cérceas de entrada e saída de água. Dimensões médias 9,45 x
2,5 x 1,3m. Tripulação de 7 a 15 homens. A sua área de difusão é a costa norte
até ao Douro, e Buarcos.
Mestre Joaquim Braz mostrando a fôrma do braço de uma caverna de armar de
um barco poveiro, na Póvoa de Varzim.
Batel é um modelo de barco poveiro. Como as outras embarcações desta família, é um barco de duas proas de tabuado liso, estruturado a partir da ossada (quilha, roda de proa, cadasto, cavername), com um elegante lançamento da roda de proa, em contraste com o cadaste recto e apinado, maior pontal à vante que à ré, e pronunciadas cérceas de entrada e saída de água. Dimensões médias 9,45 x
2,5 x 1,3m. Tripulação de 7 a 15 homens. A sua área de difusão é a costa norte
até ao Douro, e Buarcos.