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Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas. Moliceiro é uma embarcação de fundo chato, sem quilha, com a proa espatulada e revirada para trás, e popa com leme. É usado na região de Aveiro para recolha do moliço e transporte de carga. As dimensões variam entre 15 x 2,5 x 1m, na Murtosa, e 9,3 x 1,35 x 0,42m, em Salreu, e com um comprimento intermédio de 13,3m em Mira. A propulsão é por vara, vela ou sirga. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas. Moliceiro é uma embarcação de fundo chato, sem quilha, com a proa espatulada e revirada para trás, e popa com leme. É usado na região de Aveiro para recolha do moliço e transporte de carga. As dimensões variam entre 15 x 2,5 x 1m, na Murtosa, e 9,3 x 1,35 x 0,42m, em Salreu, e com um comprimento intermédio de 13,3m em Mira. A propulsão é por vara, vela ou sirga. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Moliceiro é uma embarcação de fundo chato, sem quilha, com a proa espatulada e revirada para trás, e popa com leme. É usado na região de Aveiro para recolha do moliço e transporte de carga. As dimensões variam entre 15 x 2,5 x 1m, na Murtosa, e 9,3 x 1,35 x 0,42m, em Salreu, e com um comprimento intermédio de 13,3m em Mira. A propulsão é por vara, vela ou sirga. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento) e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Moliceiro é uma embarcação de fundo chato, sem quilha, com a proa espatulada e revirada para trás, e popa com leme. É usado na região de Aveiro para recolha do moliço e transporte de carga. As dimensões variam entre 15 x 2,5 x 1m, na Murtosa, e 9,3 x 1,35 x 0,42m, em Salreu, e com um comprimento intermédio de 13,3m em Mira. A propulsão é por vara, vela ou sirga. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Moliceiro é uma embarcação de fundo chato, sem quilha, com a proa espatulada e revirada para trás, e popa com leme. É usado na região de Aveiro para recolha do moliço e transporte de carga. As dimensões variam entre 15 x 2,5 x 1m, na Murtosa, e 9,3 x 1,35 x 0,42m, em Salreu, e com um comprimento intermédio de 13,3m em Mira. A propulsão é por vara, vela ou sirga. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Lixa é uma localidade na margem direita do rio Douro, a montante da Barragem de Crestuma-Lever. Pertence à União de Freguesias de Foz do Sousa e Covelo, no concelho de Gondomar. Rabão carvoeiro ou rabão negro é um barco da família dos rabelos que aparece no século XX para o transporte de carvão das minas do Pejão para o Porto. O seu local de construção é entre a aldeia de Castelo de Paiva (aldeia) e Concas/Carvoeiro, navegando entre o Carvoeiro e o Porto. As suas dimensões são de 23,10 x 5,50 x 2,00m. É uma versão ampliada do rabão branco. A sua propulsão é por pano redondo ou traquete, 4 remos, varas; os remadores remam de pé virados para a frente. Tem uma tripulação de 2 a 3 pessoas. Valboeiro ou Saveiro é um barco da família dos rabelos, pertencente à categoria dos barcos de pá, isto é, barcos apenas com pás (remos), sem espadela. É utilizado na pesca, incluíndo no mar, e para carga. A sua área de difusão é no rio Douro de Entre-os-Rios para jusante com especial incidência de Avintes até ao Porto. As suas dimensões são de 7,30 x 1,75 x 0,70m. Distingue-se dos barcos rabelos por, entre outros factos, ter uma proa em bico espetado e agressivo e o fundo chato formado por tábuas trincadas, utilizar uma vela de espicha posicionada no terço da vante (em vez de um pano redondo no terço do meio) e ter remos posicionados ao longo do costado (e não nos terços de vante e de ré). A sua propulsão é por vela de espicha e 2 remos; os remadores remam de pé virados para a frente. A sua tripulação é de 1 a 3 pessoas.
Apresentação de rancho folclórico durante o Congresso Internacional de Etnografia de Santo Tirso. Octávio Lixa Filgueiras participou nos trabalhos do Congresso Internacional de Etnografia de Santo Tirso, em julho de 1963, como Secretário do Colóquio de Etnologia Marítima, presidido por Virgínia Rau, tendo apresentado uma comunicação.
Apresentação de rancho folclórico durante o Congresso Internacional de Etnografia de Santo Tirso. Octávio Lixa Filgueiras participou nos trabalhos do Congresso Internacional de Etnografia de Santo Tirso, em julho de 1963, como Secretário do Colóquio de Etnologia Marítima, presidido por Virgínia Rau, tendo apresentado uma comunicação.
Apresentação de rancho folclórico durante o Congresso Internacional de Etnografia de Santo Tirso. Octávio Lixa Filgueiras participou nos trabalhos do Congresso Internacional de Etnografia de Santo Tirso, em julho de 1963, como Secretário do Colóquio de Etnologia Marítima, presidido por Virgínia Rau, tendo apresentado uma comunicação.
Pé de Moura é uma localidade na margem esquerda do Douro. Faz parte da freguesia da Lomba, no concelho de Gondomar. Rabão branco é um barco de carga da família dos rabelos, sendo um modelo híbrido entre os rabões propriamente ditos e os valboeiros. A sua área de difusão é o rio Douro, a jusante de Entre-os-Rios. Tem 10 a 12m de comprimento. Caracteriza-se pela forma agressiva da proa, própria dos valboeiros, popa pouco elevada como nos rabões, sem apegadas e com espadela. A designação branco é recente (século XX) e contrapõe-se à dos rabões negros (ou carvoeiros), os de transporte de carvão, dele derivados. A sua propulsão é por vela de espicha, 2 a 3 remos, varas; os remadores remam de pé virados para a frente. A sua tripulação é de 2 a 3 pessoas.
Pé de Moura é uma localidade na margem esquerda do Douro. Faz parte da freguesia da Lomba, no concelho de Gondomar. Rabão branco é um barco de carga da família dos rabelos, sendo um modelo híbrido entre os rabões propriamente ditos e os valboeiros. A sua área de difusão é o rio Douro, a jusante de Entre-os-Rios. Tem 10 a 12m de comprimento. Caracteriza-se pela forma agressiva da proa, própria dos valboeiros, popa pouco elevada como nos rabões, sem apegadas e com espadela. A designação branco é recente (século XX) e contrapõe-se à dos rabões negros (ou carvoeiros), os de transporte de carvão, dele derivados. A sua propulsão é por vela de espicha, 2 a 3 remos, varas; os remadores remam de pé virados para a frente. A sua tripulação é de 2 a 3 pessoas. Valboeiro ou Saveiro é um barco da família dos rabelos, pertencente à categoria dos barcos de pá, isto é, barcos apenas com pás (remos), sem espadela. É utilizado na pesca, incluindo no mar, e para carga. A sua área de difusão é no rio Douro, de Entre-os-Rios para jusante, com especial incidência de Avintes até ao Porto. As suas dimensões são de 7,30 x 1,75 x 0,70m. Distingue-se dos barcos rabelos por, entre outros factos, ter uma proa em bico espetado e agressivo e o fundo chato formado por tábuas trincadas, utilizar uma vela de espicha posicionada no terço da vante (em vez de um pano redondo no terço do meio) e ter remos posicionados ao longo do costado (e não nos terços de vante e de ré). A sua propulsão é por vela de espicha e 2 remos; os remadores remam de pé virados para a frente. A sua tripulação é de 1 a 3 pessoas.
Pé de Moura é uma localidade na margem esquerda do Douro. Faz parte da freguesia da Lomba, no concelho de Gondomar. Valboeiro servindo de barca de passagem em Pé de Moura. Valboeiro ou Saveiro é um barco da família dos rabelos, pertencente à categoria dos barcos de pá, isto é, barcos apenas com pás (remos), sem espadela. É utilizado na pesca, incluíndo no mar, e para carga. A sua área de difusão é no rio Douro, de Entre-os-Rios para jusante, com especial incidência de Avintes até ao Porto. As suas dimensões são de 7,30 x 1,75 x 0,70m. Distingue-se dos barcos rabelos por, entre outros factos, ter uma proa em bico espetado e agressivo e o fundo chato formado por tábuas trincadas, utilizar uma vela de espicha posicionada no terço da vante (em vez de um pano redondo no terço do meio) e ter remos posicionados ao longo do costado (e não nos terços de vante e de ré). A sua propulsão é por vela de espicha e 2 remos; os remadores remam de pé virados para a frente. A sua tripulação é de 1 a 3 pessoas.
Pé de Moura é uma localidade na margem esquerda do Douro. Faz parte da freguesia da Lomba, no concelho de Gondomar. Rabão branco é um barco de carga da família dos rabelos, sendo um modelo híbrido entre os rabões propriamente ditos e os valboeiros. A sua área de difusão é o rio Douro, a jusante de Entre-os-Rios. Tem 10 a 12m de comprimento. Caracteriza-se pela forma agressiva da proa, própria dos valboeiros, popa pouco elevada como nos rabões, sem apegadas e com espadela. A designação branco é recente (século XX) e contrapõe-se à dos rabões negros (ou carvoeiros), os de transporte de carvão, dele derivados. A sua propulsão é por vela de espicha, 2 a 3 remos, varas; os remadores remam de pé virados para a frente. A sua tripulação é de 2 a 3 pessoas.
Um rabão carvoeiro em reparação e outro navegando à vela, na Lixa. Lixa é uma localidade na margem direita do rio Douro, a montante da Barragem de Crestuma-Lever. Pertence à União de Freguesias de Foz do Sousa e Covelo, no concelho de Gondomar. Rabão carvoeiro ou rabão negro é um barco da família dos rabelos que aparece no século XX para o transporte de carvão das minas do Pejão para o Porto. O seu local de construção é entre a aldeia de Castelo de Paiva (aldeia) e Concas/Carvoeiro, navegando entre o Carvoeiro e o Porto. As suas dimensões são de 23,10 x 5,50 x 2,00m. É uma versão ampliada do rabão branco. A sua propulsão é por pano redondo ou traquete, 4 remos, varas; os remadores remam de pé virados para a frente. Tem uma tripulação de 2 a 3 pessoas.
Pé de Moura é uma localidade na margem esquerda do Douro. Faz parte da freguesia da Lomba, no concelho de Gondomar. Valboeiro ou Saveiro é um barco da família dos rabelos, pertencente à categoria dos barcos de pá, isto é, barcos apenas com pás (remos), sem espadela. É utilizado na pesca, incluindo no mar, e para carga. A sua área de difusão é no rio Douro, de Entre-os-Rios para jusante, com especial incidência de Avintes até ao Porto. As suas dimensões são de 7,30 x 1,75 x 0,70m. Distingue-se dos barcos rabelos por, entre outros factos, ter uma proa em bico espetado e agressivo e o fundo chato formado por tábuas trincadas, utilizar uma vela de espicha posicionada no terço da vante (em vez de um pano redondo no terço do meio) e ter remos posicionados ao longo do costado (e não nos terços de vante e de ré). A sua propulsão é por vela de espicha e 2 remos; os remadores remam de pé virados para a frente. A sua tripulação é de 1 a 3 pessoas.
Pé de Moura é uma localidade na margem esquerda do Douro. Faz parte da freguesia da Lomba, no concelho de Gondomar. Barqueira remando de pé, face à proa, um valboeiro usado como barca de passagem em Pé de Moura. Valboeiro ou Saveiro é um barco da família dos rabelos, pertencente à categoria dos barcos de pá, isto é, barcos apenas com pás (remos), sem espadela. É utilizado na pesca, incluindo no mar, e para carga. A sua área de difusão é no rio Douro, de Entre-os-Rios para jusante, com especial incidência de Avintes até ao Porto. As suas dimensões são de 7,30 x 1,75 x 0,70m. Distingue-se dos barcos rabelos por, entre outros factos, ter uma proa em bico espetado e agressivo e o fundo chato formado por tábuas trincadas, utilizar uma vela de espicha posicionada no terço da vante (em vez de um pano redondo no terço do meio) e ter remos posicionados ao longo do costado (e não nos terços de vante e de ré). A sua propulsão é por vela de espicha e 2 remos; os remadores remam de pé virados para a frente. A sua tripulação é de 1 a 3 pessoas.
Um rabão carvoeiro em reparação e outro navegando à vela, na Lixa. Lixa é uma localidade na margem direita do rio Douro, a montante da Barragem de Crestuma-Lever. Pertence à União de Freguesias de Foz do Sousa e Covelo, no concelho de Gondomar. Rabão carvoeiro ou rabão negro é um barco da família dos rabelos que aparece no século XX para o transporte de carvão das minas do Pejão para o Porto. O seu local de construção é entre a aldeia de Castelo de Paiva (aldeia) e Concas/Carvoeiro, navegando entre o Carvoeiro e o Porto. As suas dimensões são de 23,10 x 5,50 x 2,00m. É uma versão ampliada do rabão branco. A sua propulsão é por pano redondo ou traquete, 4 remos, varas; os remadores remam de pé virados para a frente. Tem uma tripulação de 2 a 3 pessoas.
Lixa é uma localidade na margem direita do rio Douro, a montante da Barragem de Crestuma-Lever. Pertence à União de Freguesias de Foz do Sousa e Covelo, no concelho de Gondomar. Rabão carvoeiro ou rabão negro é um barco da família dos rabelos que aparece no século XX para o transporte de carvão das minas do Pejão para o Porto. O seu local de construção é entre a aldeia de Castelo de Paiva (aldeia) e Concas/Carvoeiro, navegando entre o Carvoeiro e o Porto. As suas dimensões são de 23,10 x 5,50 x 2,00m. É uma versão ampliada do rabão branco. A sua propulsão é por pano redondo ou traquete, 4 remos, varas; os remadores remam de pé virados para a frente. Tem uma tripulação de 2 a 3 pessoas.
Lixa é uma localidade na margem direita do rio Douro, a montante da Barragem de Crestuma-Lever. Pertence à União de Freguesias de Foz do Sousa e Covelo, no concelho de Gondomar. Rabão carvoeiro ou rabão negro é um barco da família dos rabelos que aparece no século XX para o transporte de carvão das minas do Pejão para o Porto. O seu local de construção é entre a aldeia de Castelo de Paiva (aldeia) e Concas/Carvoeiro, navegando entre o Carvoeiro e o Porto. As suas dimensões são de 23,10 x 5,50 x 2,00m. É uma versão ampliada do rabão branco. A sua propulsão é por pano redondo ou traquete, 4 remos, varas; os remadores remam de pé virados para a frente. Tem uma tripulação de 2 a 3 pessoas.
Lixa é uma localidade na margem direita do rio Douro, a montante da Barragem de Crestuma-Lever. Pertence à União de Freguesias de Foz do Sousa e Covelo, no concelho de Gondomar. Rabão carvoeiro ou rabão negro é um barco da família dos rabelos que aparece no século XX para o transporte de carvão das minas do Pejão para o Porto. O seu local de construção é entre a aldeia de Castelo de Paiva (aldeia) e Concas/Carvoeiro, navegando entre o Carvoeiro e o Porto. As suas dimensões são de 23,10 x 5,50 x 2,00m. É uma versão ampliada do rabão branco. A sua propulsão é por pano redondo ou traquete, 4 remos, varas; os remadores remam de pé virados para a frente. Tem uma tripulação de 2 a 3 pessoas.
Lixa é uma localidade na margem direita do rio Douro, a montante da Barragem de Crestuma-Lever. Pertence à União de Freguesias de Foz do Sousa e Covelo, no concelho de Gondomar. Rabão carvoeiro ou rabão negro é um barco da família dos rabelos que aparece no século XX para o transporte de carvão das minas do Pejão para o Porto. O seu local de construção é entre a aldeia de Castelo de Paiva (aldeia) e Concas/Carvoeiro, navegando entre o Carvoeiro e o Porto. As suas dimensões são de 23,10 x 5,50 x 2,00m. É uma versão ampliada do rabão branco. A sua propulsão é por pano redondo ou traquete, 4 remos, varas; os remadores remam de pé virados para a frente. Tem uma tripulação de 2 a 3 pessoas.
Rabão de apegadas é um barco de carga da família dos rabelos. O seu local de construção é no rio Douro, a montante de Entre-os-Rios, navegando até ao Porto. As suas dimensões são 16,70 x 3,10 x 1,40m. Caracteriza-se pela forma de construção da proa, própria dos rabões, mas contrariamente à maioria destes tem apegadas. A sua propulsão é por pano redondo, 4 remos, varas, sirga; os remadores remam de pé virados para a frente. A sua tripulação é de 6 a 8 pessoas.
Rabão de apegadas é um barco de carga da família dos rabelos. O seu local de construção é no rio Douro, a montante de Entre-os-Rios, navegando até ao Porto. As suas dimensões são 16,70 x 3,10 x 1,40m. Caracteriza-se pela forma de construção da proa, própria dos rabões, mas contrariamente à maioria destes tem apegadas. A sua propulsão é por pano redondo, 4 remos, varas, sirga; os remadores remam de pé virados para a frente. A sua tripulação é de 6 a 8 pessoas.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Da esquerda para a direita, Alexandre Vasconcelos e Arnaldo Araújo em Barcelona. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a Barcelona em Junho de 1963 teve como objetivo a participação nos trabalhos da VII Conferência da União Internacional dos Estudantes de Arquitetura, na qualidade de Chefe da Missão Oficial Portuguesa.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Parque Güel, desenhado por Antonio Gaudí, em Barcelona. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a Barcelona em Junho de 1963 teve como objetivo a participação nos trabalhos da VII Conferência da União Internacional dos Estudantes de Arquitetura, na qualidade de Chefe da Missão Ocial Portuguesa.
O Arquiteto Arnaldo Araújo no Parque Güel, desenhado por Antonio Gaudí, em Barcelona. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a Barcelona em Junho de 1963 teve como objetivo a participação nos trabalhos da VII Conferência da União Internacional dos Estudantes de Arquitetura, na qualidade de Chefe da Missão Oficial Portuguesa.
Parque Güel, desenhado por Antonio Gaudí, em Barcelona. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a Barcelona em Junho de 1963 teve como objetivo a participação nos trabalhos da VII Conferência da União Internacional dos Estudantes de Arquitetura, na qualidade de Chefe da Missão Ocial Portuguesa.
O Arquiteto Arnaldo Araújo em Barcelona. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a Barcelona em Junho de 1963 teve como objetivo a participação nos trabalhos da VII Conferência da União Internacional dos Estudantes de Arquitetura, na qualidade de Chefe da Missão Oficial Portuguesa.
O Arquiteto Arnaldo Araújo no Parque Güel, desenhado por Antonio Gaudí, em Barcelona. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a Barcelona em Junho de 1963 teve como objetivo a participação nos trabalhos da VII Conferência da União Internacional dos Estudantes de Arquitetura, na qualidade de Chefe da Missão Oficial Portuguesa.
Parque Güel, desenhado por Antonio Gaudí, em Barcelona. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a Barcelona em Junho de 1963 teve como objetivo a participação nos trabalhos da VII Conferência da União Internacional dos Estudantes de Arquitetura, na qualidade de Chefe da Missão Ocial Portuguesa.
Parque Güel, desenhado por Antonio Gaudí, em Barcelona. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a Barcelona em Junho de 1963 teve como objetivo a participação nos trabalhos da VII Conferência da União Internacional dos Estudantes de Arquitetura, na qualidade de Chefe da Missão Ocial Portuguesa.
Parque Güel, desenhado por Antonio Gaudí, em Barcelona. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a Barcelona em Junho de 1963 teve como objetivo a participação nos trabalhos da VII Conferência da União Internacional dos Estudantes de Arquitetura, na qualidade de Chefe da Missão Ocial Portuguesa.
Parque Güel, desenhado por Antonio Gaudí, em Barcelona. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a Barcelona em Junho de 1963 teve como objetivo a participação nos trabalhos da VII Conferência da União Internacional dos Estudantes de Arquitetura, na qualidade de Chefe da Missão Ocial Portuguesa.
Parque Güel, desenhado por Antonio Gaudí, em Barcelona. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a Barcelona em Junho de 1963 teve como objetivo a participação nos trabalhos da VII Conferência da União Internacional dos Estudantes de Arquitetura, na qualidade de Chefe da Missão Ocial Portuguesa.
Parque Güel, desenhado por Antonio Gaudí, em Barcelona. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a Barcelona em Junho de 1963 teve como objetivo a participação nos trabalhos da VII Conferência da União Internacional dos Estudantes de Arquitetura, na qualidade de Chefe da Missão Ocial Portuguesa.
Parque Güel, desenhado por Antonio Gaudí, em Barcelona. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a Barcelona em Junho de 1963 teve como objetivo a participação nos trabalhos da VII Conferência da União Internacional dos Estudantes de Arquitetura, na qualidade de Chefe da Missão Ocial Portuguesa.
Parque Güel, desenhado por Antonio Gaudí, em Barcelona. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a Barcelona em Junho de 1963 teve como objetivo a participação nos trabalhos da VII Conferência da União Internacional dos Estudantes de Arquitetura, na qualidade de Chefe da Missão Ocial Portuguesa.
Parque Güel, desenhado por Antonio Gaudí, em Barcelona. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a Barcelona em Junho de 1963 teve como objetivo a participação nos trabalhos da VII Conferência da União Internacional dos Estudantes de Arquitetura, na qualidade de Chefe da Missão Ocial Portuguesa.
Parque Güel, desenhado por Antonio Gaudí, em Barcelona. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a Barcelona em Junho de 1963 teve como objetivo a participação nos trabalhos da VII Conferência da União Internacional dos Estudantes de Arquitetura, na qualidade de Chefe da Missão Ocial Portuguesa.