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Vista parcial da fachada do mosteiro beneditino. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
O Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá com a esposa, D. Natália Fernandes de Sá em Saint Michel. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Escadas de acesso ao interior de Saint Michel. A descer as escadas, à direita, o Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
O Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá com a esposa, D. Natália Fernandes de Sá, e o filho, Manuel Pinheiro Fernandes de Sá, em Saint Michel. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
O Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá com a esposa, D. Natália Fernandes de Sá em Saint Michel. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
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A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
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À esquerda, Manuel Pinheiro Fernandes de Sá, filho do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
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A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
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Anfiteatro romano de Saintes, vendo-se ao fundo à direita a Basílica de Saint- Eutrope. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Anfiteatro romano de Saintes, vendo-se ao fundo à direita a Basílica de Saint- Eutrope. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
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A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Vista parcial da ponte mais antigas que cruza o rio Sena, em Paris, junto à margem esquerda. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Ponte pedonal em Paris, que atravessa o rio Sena. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Ponte pedonal em Paris, que atravessa o rio Sena. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Vista parcial de ponte pedonal que atravessa o rio Sena, com transeuntes a atravessá-la. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Vista parcial de rua com veículos estacionados. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Vista parcial da rua, com transeuntes e veículos estacionados. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
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Vista parcial da ponte. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Vista parcial da ponte. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Vista parcial da ponte mais antigas que cruza o rio Sena, em Paris, junto à margem direita. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Vista parcial da ponte mais antiga que cruza o rio Sena, em Paris, junto à margem esquerda. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
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A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Créteil é um subúrbio de Paris, França, a sudeste. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Créteil é um subúrbio de Paris, França, a sudeste. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Saint-Germain-en-Laye é uma comuna nos arredores de Paris, França, a oeste. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Saint-Germain-en-Laye é uma comuna nos arredores de Paris, França, a oeste. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Vista parcial da Catedral de Notre Dame, um dos exemplos da arquitetura gótica francesa. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Igreja do estilo gótico medieval situada na Île de la Cité, em Paris. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Igreja do estilo gótico medieval situada na Île de la Cité, em Paris. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
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Ponte pedonal em Paris, que atravessa o rio Sena. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Vista parcial do Palais de la Cité, vendo-se, em primeiro plano, o primeiro relógio público da cidade de Paris. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Vista parcial do Palais de la Cité, vendo-se, em primeiro plano, o primeiro relógio público da cidade de Paris. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Vista parcial da Catedral de Notre Dame, um dos exemplos da arquitetura gótica francesa. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Vista parcial da Catedral de Notre Dame, um dos exemplos da arquitetura gótica francesa. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Vista parcial da Catedral de Notre Dame, um dos exemplos da arquitetura gótica francesa. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Vista parcial da Catedral de Notre Dame, um dos exemplos da arquitetura gótica francesa. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Praça Rei São Fernando, em Burgos, Espanha, vendo-se o Arco de Santa Maria. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objectivo a participação no "XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires", em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Retrato de grupo junto a fonte. Familiares de Octávio Lixa Filgueiras perto de Cinfães. Da esquerda para a direita, Manuel Caetano Neves de Oliveira, Maria Leonor, Manuel Caetano e o irmão João Carlos Fernandes de Oliveira, Jorge Caetano, Maria Madalena, Octávio Manuel, e encobertos Carlos Manuel e Miguel Caetano. Octávio Lixa Filgueiras era casado com Olívia Maria Neves de Oliveira Filgueiras, tendo seis seis filhos: Maria Leonor, Maria Madalena, Octávio Manuel, Miguel Caetano, Carlos Manuel, e Jorge Caetano de Oliveira Filgueiras. Manuel Caetano Neves de Oliveira era irmão de Olívia Maria Neves de Oliveira Filgueiras (esposa de Octávio Lixa Filgueiras). Teve como filhos Manuel Caetano e João Carlos Fernandes de Oliveira.
Igreja situada na rua de Fernán González, em frente à Catedral de Burgos. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objectivo a participação no "XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires", em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Retrato de grupo. Familiares de Octávio Lixa Filgueiras na Serra de Montemuro perto de Cinfães, nas obras da estrada das Portas do Montemuro. Da esquerda para a direita, Octávio Manuel, Carlos Manuel, Manuel Caetano Neves de Oliveira com o filho João Carlos Fernandes de Oliveira, Maria Leonor, parcialmente encoberta, depois Maria Madalena, Miguel Caetano, e Manuel Caetano Fernandes de Oliveira, também filho de Manuel Caetano Neves de Oliveira. Octávio Lixa Filgueiras era casado com Olívia Maria Neves de Oliveira Filgueiras, tendo seis seis filhos: Maria Leonor, Maria Madalena, Octávio Manuel, Miguel Caetano, Carlos Manuel, e Jorge Caetano de Oliveira Filgueiras. Manuel Caetano Neves de Oliveira era irmão de Olívia Maria Neves de Oliveira Filgueiras (esposa de Octávio Lixa Filgueiras). Teve como filhos Manuel Caetano e João Carlos Fernandes de Oliveira.
Retrato de grupo junto a fonte. Familiares de Octávio Lixa Filgueiras perto de Cinfães. Da esquerda para a direita, Maria Leonor, Manuel Caetano Neves de Oliveira com o filho João Carlos Fernandes de Oliveira, Maria Madalena, Octávio Manuel, Carlos Manuel e Miguel Caetano. Octávio Lixa Filgueiras era casado com Olívia Maria Neves de Oliveira Filgueiras, tendo seis seis filhos: Maria Leonor, Maria Madalena, Octávio Manuel, Miguel Caetano, Carlos Manuel, e Jorge Caetano de Oliveira Filgueiras. Manuel Caetano Neves de Oliveira era irmão de Olívia Maria Neves de Oliveira Filgueiras (esposa de Octávio Lixa Filgueiras). Teve como filhos Manuel Caetano e João Carlos Fernandes de Oliveira.
Véretz é uma povoação nas proximidades de Tours, em França, atravessada pelo rio Cher. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Véretz é uma povoação nas proximidades de Tours, em França, atravessada pelo rio Cher. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Véretz é uma povoação nas proximidades de Tours, em França, atravessada pelo rio Cher. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Igreja situada na rua de Fernán González, em frente à Catedral de Burgos. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objectivo a participação no "XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires", em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
O Castelo de Chenonceau foi mandado construir por Katherine Briçonnet em 1513, sobre o rio Cher, perto de Tours, em França, tendo sido residência real e habitado por Diane de Poitiers e Catarina de Médicis. Possui uma coleção de pinturas de grande valor, bem como uma seleção de tapeçarias de Flandres raras do século XVIII. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Véretz é uma povoação nas proximidades de Tours, em França, atravessada pelo rio Cher. A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Vista parcial de embarcação "S. Pedro.". O barco de mar (ou saveiro) é o modelo português de maiores dimensões da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico, sendo a sua área de difusão de Espinho a Vieira de Leiria. As suas dimensões são 16,50 x 3,80 x 1,50m. Tem um bico de proa muito alto e recurvo com um pequeno castelo, e costados quase verticais na casa mestra, não tendo leme. O lançamento ao mar é feito empurrando-o com a muleta, uma haste de 15m de comprido, e é varado na praia com a ajuda de bois. Propulsão por 2 ou 4 remos (9 a 11m) de pá curva. Tripulação de 46 ou 36 pessoas.
Vista de embarcações junto a casa no areal. O barco de mar (ou saveiro) é o modelo português de maiores dimensões da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico, sendo a sua área de difusão de Espinho a Vieira de Leiria. As suas dimensões são 16,50 x 3,80 x 1,50m. Tem um bico de proa muito alto e recurvo com um pequeno castelo, e costados quase verticais na casa mestra, não tendo leme. O lançamento ao mar é feito empurrando-o com a muleta, uma haste de 15m de comprido, e é varado na praia com a ajuda de bois. Propulsão por 2 ou 4 remos (9 a 11m) de pá curva. Tripulação de 46 ou 36 pessoas. A bateira do mar, usada da Aguda ao Furadouro, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico, com proa e configuração próximas do barco do mar, mas com cerca de metade do comprimento e popa rasa. As suas dimensões são 9 x 2,18 x 0,64m. Empregam-se, aos pares, na pesca com a mugiganga: uma fundeia na costa e a outra vai largar a rede até se juntar à primeira, alando depois para terra. Propulsão por 2 remos (6,5m) de pá curva. Tripulação de 6 pessoas.
Vista de embarcações no areal. O barco de mar (ou saveiro) é o modelo português de maiores dimensões da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico, sendo a sua área de difusão de Espinho a Vieira de Leiria. As suas dimensões são 16,50 x 3,80 x 1,50m. Tem um bico de proa muito alto e recurvo com um pequeno castelo, e costados quase verticais na casa mestra, não tendo leme. O lançamento ao mar é feito empurrando-o com a muleta, uma haste de 15m de comprido, e é varado na praia com a ajuda de bois. Propulsão por 2 ou 4 remos (9 a 11m) de pá curva. Tripulação de 46 ou 36 pessoas. A bateira do mar, usada da Aguda ao Furadouro, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico, com proa e configuração próximas do barco do mar, mas com cerca de metade do comprimento e popa rasa. As suas dimensões são 9 x 2,18 x 0,64m. Empregam-se, aos pares, na pesca com a mugiganga: uma fundeia na costa e a outra vai largar a rede até se juntar à primeira, alando depois para terra. Propulsão por 2 remos (6,5m) de pá curva. Tripulação de 6 pessoas.
Vista de embarcações junto a casa no areal. O barco de mar (ou saveiro) é o modelo português de maiores dimensões da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico, sendo a sua área de difusão de Espinho a Vieira de Leiria. As suas dimensões são 16,50 x 3,80 x 1,50m. Tem um bico de proa muito alto e recurvo com um pequeno castelo, e costados quase verticais na casa mestra, não tendo leme. O lançamento ao mar é feito empurrando-o com a muleta, uma haste de 15m de comprido, e é varado na praia com a ajuda de bois. Propulsão por 2 ou 4 remos (9 a 11m) de pá curva. Tripulação de 46 ou 36 pessoas. A bateira do mar, usada da Aguda ao Furadouro, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico, com proa e configuração próximas do barco do mar, mas com cerca de metade do comprimento e popa rasa. As suas dimensões são 9 x 2,18 x 0,64m. Empregam-se, aos pares, na pesca com a mugiganga: uma fundeia na costa e a outra vai largar a rede até se juntar à primeira, alando depois para terra. Propulsão por 2 remos (6,5m) de pá curva. Tripulação de 6 pessoas.
A viagem de Octávio Lixa Filgueiras a França em setembro/outubro de 1962 teve como objetivo a participação no XXVI Congrès Mondial d'Habitation, d'Urbanisme et d'Amanégement des Territoires, em Paris. Aproveitando a deslocação em automóvel, na companhia do Arquiteto Manuel Lima Fernandes de Sá e família deste, visitou também Véretz, Verneuil, Mont de Saint Michel e Saintes.
Vista de embarcações junto a casa no areal. O barco de mar (ou saveiro) é o modelo português de maiores dimensões da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico, sendo a sua área de difusão de Espinho a Vieira de Leiria. As suas dimensões são 16,50 x 3,80 x 1,50m. Tem um bico de proa muito alto e recurvo com um pequeno castelo, e costados quase verticais na casa mestra, não tendo leme. O lançamento ao mar é feito empurrando-o com a muleta, uma haste de 15m de comprido, e é varado na praia com a ajuda de bois. Propulsão por 2 ou 4 remos (9 a 11m) de pá curva. Tripulação de 46 ou 36 pessoas. A bateira do mar, usada da Aguda ao Furadouro, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico, com proa e configuração próximas do barco do mar, mas com cerca de metade do comprimento e popa rasa. As suas dimensões são 9 x 2,18 x 0,64m. Empregam-se, aos pares, na pesca com a mugiganga: uma fundeia na costa e a outra vai largar a rede até se juntar à primeira, alando depois para terra. Propulsão por 2 remos (6,5m) de pá curva. Tripulação de 6 pessoas.