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A bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos, diferentes, usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento) e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Possuem propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
A bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos, diferentes, usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento) e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Possuem propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
A bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos, diferentes, usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento) e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Possuem propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Na imagem vê-se um grupo de pessoas, sentadas no chão, junto a varais com roupa estendida, a secar.
A bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos, diferentes, usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento) e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Possuem propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
A bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos, diferentes, usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento) e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Possuem propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
A bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos, diferentes, usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento) e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Possuem propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
A bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos, diferentes, usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento) e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Possuem propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
A bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos, diferentes, usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento) e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Possuem propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
A bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos, diferentes, usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento) e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Possuem propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Vista de pormenor. A bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos, diferentes, usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento) e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Possuem propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
A bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos, diferentes, usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento) e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Possuem propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Vista de barcos ancorados, vendo-se duas crianças ao fundo. A bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos, diferentes, usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento) e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Possuem propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Vista de pormenor. A bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos, diferentes, usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento) e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Possuem propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Vista de barcos ancorados, vendo-se também três casas na margem do rio. A bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos, diferentes, usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento) e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Possuem propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Vista de pormenor. A bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos, diferentes, usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento) e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Possuem propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
A bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos, diferentes, usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento) e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Possuem propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
A bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos, diferentes, usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento) e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Possuem propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Esquina da Rua do Vento com o Cais de São Roque, Aveiro. A designação atual desta rua é Rua do Dr. António Christo.
A bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos, diferentes, usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento) e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Possuem propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Proximidades do ponto de Covas, Castelo de Paiva (aldeia). Na imagem vêem-se 3 semaneiros seguindo, ao domingo, para a feira de segunda-feira na Ribeira, Porto. O semaneiro é um barco da Ribeira ou barco da feira. Trata-se de um rabão de apegadas que semanalmente transporta mercadorias do Douro, a montante de Entre-os-Rios, até à Ribeira, Porto. Ponto, rápido ou galeira: no rio Douro, designa um troço do rio cuja corrente é muito forte tornando-se um perigo para a navegação.
Proximidades do ponto de Covas, Castelo de Paiva (aldeia). Na imagem vêem-se 3 semaneiros seguindo, ao domingo, para a feira de segunda-feira na Ribeira, Porto. O semaneiro é um barco da Ribeira ou barco da feira. Trata-se de um rabão de apegadas que semanalmente transporta mercadorias do Douro, a montante de Entre-os-Rios, até à Ribeira, Porto. Ponto, rápido ou galeira: no rio Douro, designa um troço do rio cuja corrente é muito forte tornando-se um perigo para a navegação.
A bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos, diferentes, usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento) e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Possuem propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
A bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos, diferentes, usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento) e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Possuem propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Chelo é um lugar da freguesia de Sobrado, concelho de Castelo de Paiva (aldeia), na EN224. Grupo de pessoas no miradouro de Chelo, em frente ao Monte de Arados. Poderão ser participantes do II Colóquio Portuense de Arqueologia que se realizou em maio no Porto, tendo Octávio Lixa Filgueiras participado no mesmo, apresentando uma comunicação. É possível que os participantes se tenham deslocado a Castelo de Paiva (aldeia), Alpendurada e Monte de Arados.
Chelo é um lugar da freguesia de Sobrado, concelho de Castelo de Paiva (aldeia), na EN224. Grupo de pessoas no miradouro de Chelo, em frente ao Monte de Arados. Poderão ser participantes do II Colóquio Portuense de Arqueologia que se realizou em maio no Porto, tendo Octávio Lixa Filgueiras participado no mesmo, apresentando uma comunicação. É possível que os participantes se tenham deslocado a Castelo de Paiva (aldeia), Alpendurada e Monte de Arados.
Igreja paroquial da freguesia de São Lourenço do Douro, concelho de Marco de Canavezes, próximo de Alpendurada. Esta igreja foi reconstruída em 1967 tendo restado apenas a torre sineira original.
Igreja paroquial da freguesia de São Lourenço do Douro, concelho de Marco de Canavezes, próximo de Alpendurada. Esta igreja foi reconstruída em 1967 tendo restado apenas a torre sineira original.
A bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos, diferentes, usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento) e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Possuem propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
A bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos, diferentes, usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento) e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Possuem propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Vista de barcos ancorados, vendo-se duas crianças ao fundo. A bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos, diferentes, usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento) e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Possuem propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
A bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos, diferentes, usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento) e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Possuem propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Vista de barcos ancorados, vendo-se uma criança ao fundo. A bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos, diferentes, usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento) e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Possuem propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Na imagem vê-se Olívia Filgueiras com três filhos, da esquerda para a direita, Jorge Caetano, Miguel Caetano e Carlos Manuel.
Angeja é uma freguesia portuguesa do concelho de Albergaria-a-Velha. O Moliceiro é uma embarcação de fundo chato, sem quilha, com a proa espatulada e revirada para trás e popa com leme. É usado na região de Aveiro para recolha do moliço e transporte de carga. As dimensões variam entre 15 x 2,5 x 1m, na Murtosa, e 9,3 x 1,35 x 0,42m, em Salreu, e um comprimento intermédio de 13,3m em Mira. A propulsão é por vara, vela ou sirga. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Angeja é uma freguesia portuguesa do concelho de Albergaria-a-Velha. O Moliceiro é uma embarcação de fundo chato, sem quilha, com a proa espatulada e revirada para trás e popa com leme. É usado na região de Aveiro para recolha do moliço e transporte de carga. As dimensões variam entre 15 x 2,5 x 1m, na Murtosa, e 9,3 x 1,35 x 0,42m, em Salreu, e um comprimento intermédio de 13,3m em Mira. A propulsão é por vara, vela ou sirga. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Vista de pormenor de barco, vendo-se duas crianças sentadas. A bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos, diferentes, usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento) e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Possuem propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Vista de barcos ancorados, vendo-se também três casas na margem do rio. A bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos, diferentes, usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento) e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Possuem propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Fermentelos é uma freguesia portuguesa do concelho de Águeda. Pormenor do interior da proa de um barco do moliço. O barco do moliço, da Pateira de Fermentelos, é uma embarcação-caixote de fundo trapezoidal alongado, terminando em triângulo sobre-erguido. Dimensões médias de 4,4 x 0,7 x 1,7 x 0,33m. Propulsão por vara. Tripulação de 1 a 3 pessoas.
Fermentelos é uma freguesia portuguesa do concelho de Águeda. Na imagem vê-se uma nora, de grandes dimensões, a tirar água.
Fermentelos é uma freguesia portuguesa do concelho de Águeda. Barco do moliço, da Pateira de Fermentelos, é uma embarcação-caixote de fundo trapezoidal alongado, terminando em triângulo sobre-erguido. Dimensões médias de 4,4 x 0,7 x 1,7 x 0,33m. Propulsão por vara. Tripulação de 1 a 3 pessoas.
Fermentelos é uma freguesia portuguesa do concelho de Águeda. Barco do moliço, da Pateira de Fermentelos, é uma embarcação-caixote de fundo trapezoidal alongado, terminando em triângulo sobre-erguido. Dimensões médias de 4,4 x 0,7 x 1,7 x 0,33m. Propulsão por vara. Tripulação de 1 a 3 pessoas.
Imagem tirada no Cais da Ribeira, vendo-se o casario da beira rio da cidade de Vila Nova de Gaia e, de forma parcial, a Ponte Luís I ou Luiz I, vulgarmente chamada Ponte D. Luís. Ao cimo também se vê o Miradouro da Serra do Pilar. Na imagem pode ver-se, ao centro, o Arquiteto Arnaldo Araújo, junto de duas crianças.
Fermentelos é uma freguesia portuguesa do concelho de Águeda. Barco do moliço com tripulação. O barco do moliço, da Pateira de Fermentelos, é uma embarcação-caixote de fundo trapezoidal alongado, terminando em triângulo sobre-erguido. Dimensões médias de 4,4 x 0,7 x 1,7 x 0,33m. Propulsão por vara. Tripulação de 1 a 3 pessoas.
Fermentelos é uma freguesia portuguesa do concelho de Águeda. Barco do moliço com tripulação. O barco do moliço, da Pateira de Fermentelos, é uma embarcação-caixote de fundo trapezoidal alongado, terminando em triângulo sobre-erguido. Dimensões médias de 4,4 x 0,7 x 1,7 x 0,33m. Propulsão por vara. Tripulação de 1 a 3 pessoas.
Fermentelos é uma freguesia portuguesa do concelho de Águeda. Barco do moliço, da Pateira de Fermentelos, é uma embarcação-caixote de fundo trapezoidal alongado, terminando em triângulo sobre-erguido. Dimensões médias de 4,4 x 0,7 x 1,7 x 0,33m. Propulsão por vara. Tripulação de 1 a 3 pessoas.
Fermentelos é uma freguesia portuguesa do concelho de Águeda. Junto à água, Carlos Manuel à esquerda e Miguel Caetano. Octávio Lixa Filgueiras era casado com Olívia Maria Neves de Oliveira Filgueiras, tendo seis filhos: Maria Leonor, Maria Madalena, Octávio Manuel, Miguel Caetano, Carlos Manuel, e Jorge Caetano de Oliveira Filgueiras. A embarcação que se vê na imagem é um barco do moliço, da Pateira de Fermentelos, que é uma embarcação-caixote de fundo trapezoidal alongado, terminando em triângulo sobre-erguido. Dimensões médias de 4,4 x 0,7 x 1,7 x 0,33m. Propulsão por vara. Tripulação de 1 a 3 pessoas.
Grupo de pessoas com cestos de produtos para venda, posando para a fotografia. Do outro lado da rua veêm-se lojas abertas ao público, com produtos expostos nas suas portas.
Grupo de pessoas com cestos de produtos para venda. Do outro lado da rua veêm-se lojas abertas ao público, com produtos expostos nas suas portas.
Imagem tirada no Cais da Ribeira, vendo-se o casario da beira rio da margem de Vila Nova de Gaia. Na imagem podem ver-se algumas pessoas.
Imagem tirada no Cais da Ribeira, vendo-se um grupo de crianças a brincar. Na margem, vê-se também um conjunto de embarcações diversificadas ancoradas.
Imagem tirada no Cais da Ribeira, vendo-se um grupo de crianças a brincar. Vista parcial de algumas embarcações ancoradas.
Imagem tirada no Cais da Ribeira, vendo-se o casario da beira rio de Vila Nova de Gaia e, de forma parcial, a Ponte Luís I ou Luiz I, vulgarmente chamada Ponte D. Luís. Grupo de pessoas com cestos de produtos para venda.