Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
Edifício da Torre do Tombo, Alameda da Universidade
1649-010 LISBOA
Tel.: +351 21 003 71 00
Fax.: +351 21 003 71 01
secretariado@dglab.gov.pt
Search results
42 records were found.
Conjunto de barcos em terra.
Lanchinha do Tejo, lancha pequena, canoa pequena, canoa do Tejo e bote
(catraio) são modelos pequenos para pesca costeira ou fluvial da família dos barcos
tradicionais de pesca do alto e costeira, com quilha, roda de proa terminando em
capelo aprumado, popa de painel largo, e casco de tabuado liso construído pela
técnica de skeleton-first. A sua área da difusão é na costa para sul da Nazaré. As
suas dimensões médias são 4,7 x 1,8 x 0,8m. A sua propulsão é por vela latina ou
de espicha, 2 remos. Tripulação de 1 ou 2 pessoas.
Masseira, usada em São Martinho do Porto, na foz do Alcoa, e em Santarém,
é uma embarcação rudimentar usada na pesca à tarrafa, reprodução exata do
shartoush do Eufrates, com dois extremos, iguais, semelhantes à popa do barco da
neta, e planta retangular. Tripulação 1 ou 2 pessoas.
Barco em terra. No seu interior encontram-se redes de pesca.
Barco do candil (Nazaré), xavasca (São Martinho do Porto) e barca (Alcoa)
são variantes modernas dos barcos da neta ou netas (vulgarmente conhecidos por
barcos da Nazaré). Estas variantes distinguem-se das netas por terem uma proa
saliente do casco, sem bico. São usadas para a pesca com engodo. O barco do
candil tem dimensões médias de 5,70 x 2,20 x 0,80m, a xavasca 3,05 x 1,33 x 0,38m
e a barca 2,87 x 1,26 x 0,33m. A propulsão é por 4 remos no barco do candil e por
2 remos nos outros casos, a que correspondem 4 e 2 tripulantes, respetivamente.
Conjunto de barcos em terra.
Barco do candil (Nazaré), xavasca (São Martinho do Porto) e barca (Alcoa)
são variantes modernas dos barcos da neta ou netas (vulgarmente conhecidos por
barcos da Nazaré). Estas variantes distinguem-se das netas por terem uma proa
saliente do casco, sem bico. São usadas para a pesca com engodo. O barco do
candil tem dimensões médias de 5,70 x 2,20 x 0,80m, a xavasca 3,05 x 1,33 x 0,38m
e a barca 2,87 x 1,26 x 0,33m. A propulsão é por 4 remos no barco do candil e por
2 remos nos outros casos, a que correspondem 4 e 2 tripulantes, respetivamente.
Embarcação ancorada.
Bateira da lagoa de Óbidos é uma embarcação, de pesca e transporte, com
uma popa assemelhável à dos barcos da Nazaré (neta e barco do candil), deles se
distinguindo, em especial, pelas proporções, e também pelos cobertos de proa e
popa, a disposição do cavername, e o fundo a ultrapassar os costados. Dimensões
6,3 x 1,7 x 0,5m. Propulsão por remos e vara. Tripulação 2 pessoas.
Barco do candil (Nazaré), xavasca (São Martinho do Porto) e barca (Alcoa)
são variantes modernas dos barcos da neta ou netas (vulgarmente conhecidos por
barcos da Nazaré). Estas variantes distinguem-se das netas por terem uma proa
saliente do casco, sem bico. São usadas para a pesca com engodo. O barco do
candil tem dimensões médias de 5,70 x 2,20 x 0,80m, a xavasca 3,05 x 1,33 x 0,38m
e a barca 2,87 x 1,26 x 0,33m. A propulsão é por 4 remos no barco do candil e por
2 remos nos outros casos, a que correspondem 4 e 2 tripulantes, respetivamente.
Embarcação ancorada.
Bateira da lagoa de Óbidos é uma embarcação, de pesca e transporte, com
uma popa assemelhável à dos barcos da Nazaré (neta e barco do candil), deles se
distinguindo, em especial, pelas proporções, e também pelos cobertos de proa e
popa, a disposição do cavername, e o fundo a ultrapassar os costados. Dimensões
6,3 x 1,7 x 0,5m. Propulsão por remos e vara. Tripulação 2 pessoas.
Pescador junto a barcos em terra.
Bateira da lagoa de Óbidos é uma embarcação, de pesca e transporte, com
uma popa assemelhável à dos barcos da Nazaré (neta e barco do candil), deles se
distinguindo, em especial, pelas proporções, e também pelos cobertos de proa e
popa, a disposição do cavername, e o fundo a ultrapassar os costados. Dimensões
6,3 x 1,7 x 0,5m. Propulsão por remos e vara. Tripulação 2 pessoas.
Bateira da lagoa de Óbidos é uma embarcação, de pesca e transporte, com
uma popa assemelhável à dos barcos da Nazaré (neta e barco do candil), deles se
distinguindo, em especial, pelas proporções, e também pelos cobertos de proa e
popa, a disposição do cavername, e o fundo a ultrapassar os costados. Dimensões
6,3 x 1,7 x 0,5m. Propulsão por remos e vara. Tripulação 2 pessoas.
Bateira da lagoa de Óbidos é uma embarcação, de pesca e transporte, com
uma popa assemelhável à dos barcos da Nazaré (neta e barco do candil), deles se
distinguindo, em especial, pelas proporções, e também pelos cobertos de proa e
popa, a disposição do cavername, e o fundo a ultrapassar os costados. Dimensões
6,3 x 1,7 x 0,5m. Propulsão por remos e vara. Tripulação 2 pessoas.
Bateira da lagoa de Óbidos é uma embarcação, de pesca e transporte, com
uma popa assemelhável à dos barcos da Nazaré (neta e barco do candil), deles se
distinguindo, em especial, pelas proporções, e também pelos cobertos de proa e
popa, a disposição do cavername, e o fundo a ultrapassar os costados. Dimensões
6,3 x 1,7 x 0,5m. Propulsão por remos e vara. Tripulação 2 pessoas.
Barcos na Nazaré: em primeiro plano, ao centro, uma lanchinha (vigia), e, atrás,
barcas de armações fixas.
Lanchinha ou vigia é uma embarcação de fundo chato usada na Nazaré,
correspondendo a um híbrido entre os botes (catraios) e os barcos locais (neta
e barco do candil).
O batel ou barca das armações fixas da sardinha de Peniche é um barco
com quilha, roda de proa terminando em capelo aprumado, popa em bico
menos elevada que a proa, e casco de tabuado liso construído pela técnica de
skeleton-first. A sua área da difusão é Peniche e Nazaré. Tem uma tripulação
de cerca de 15 pessoas.
Lanchinha ou vigia é uma embarcação de fundo chato usada na Nazaré,
correspondendo a um híbrido entre os botes (catraios) e os barcos locais (neta
e barco do candil).
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém,
é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que
também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro,
sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca
e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x
0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x
2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava
(9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com
o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta
mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo.
A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é
menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo),
remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Vista de embarcação.
Lanchinha do Tejo, lancha pequena, canoa pequena, canoa do Tejo e bote
(catraio) são modelos pequenos para pesca costeira ou fluvial da família dos barcos
tradicionais de pesca do alto e costeira, com quilha, roda de proa terminando em
capelo aprumado, popa de painel largo, e casco de tabuado liso construído pela
técnica de skeleton-first. A sua área da difusão é na costa para sul da Nazaré. As
suas dimensões médias são 4,7 x 1,8 x 0,8m. A sua propulsão é por vela latina ou
de espicha, 2 remos. Tripulação de 1 ou 2 pessoas.
Lanchinha do Tejo, lancha pequena, canoa pequena, canoa do Tejo e bote
(catraio) são modelos pequenos para pesca costeira ou fluvial da família dos barcos
tradicionais de pesca do alto e costeira, com quilha, roda de proa terminando em
capelo aprumado, popa de painel largo, e casco de tabuado liso construído pela
técnica de skeleton-first. A sua área da difusão é na costa para sul da Nazaré. As
suas dimensões médias são 4,7 x 1,8 x 0,8m. A sua propulsão é por vela latina ou
de espicha, 2 remos. Tripulação de 1 ou 2 pessoas.
Pescadores junto a conjunto de embarcações.
Lanchinha do Tejo, lancha pequena, canoa pequena, canoa do Tejo e bote
(catraio) são modelos pequenos para pesca costeira ou fluvial da família dos barcos
tradicionais de pesca do alto e costeira, com quilha, roda de proa terminando em
capelo aprumado, popa de painel largo, e casco de tabuado liso construído pela
técnica de skeleton-first. A sua área da difusão é na costa para sul da Nazaré. As
suas dimensões médias são 4,7 x 1,8 x 0,8m. A sua propulsão é por vela latina ou
de espicha, 2 remos. Tripulação de 1 ou 2 pessoas.
Vista de conjunto de embarcações.
Lanchinha do Tejo, lancha pequena, canoa pequena, canoa do Tejo e bote
(catraio) são modelos pequenos para pesca costeira ou fluvial da família dos barcos
tradicionais de pesca do alto e costeira, com quilha, roda de proa terminando em
capelo aprumado, popa de painel largo, e casco de tabuado liso construído pela
técnica de skeleton-first. A sua área da difusão é na costa para sul da Nazaré. As
suas dimensões médias são 4,7 x 1,8 x 0,8m. A sua propulsão é por vela latina ou
de espicha, 2 remos. Tripulação de 1 ou 2 pessoas.
Vista de embarcação.
Lanchinha do Tejo, lancha pequena, canoa pequena, canoa do Tejo e bote
(catraio) são modelos pequenos para pesca costeira ou fluvial da família dos barcos
tradicionais de pesca do alto e costeira, com quilha, roda de proa terminando em
capelo aprumado, popa de painel largo, e casco de tabuado liso construído pela
técnica de skeleton-first. A sua área da difusão é na costa para sul da Nazaré. As
suas dimensões médias são 4,7 x 1,8 x 0,8m. A sua propulsão é por vela latina ou
de espicha, 2 remos. Tripulação de 1 ou 2 pessoas.
Vista de mar e de praia onde se encontram aprestos de pesca e barcos.
Vista de praia e de mar onde se encontram as embarcações.
Lanchinha do Tejo, lancha pequena, canoa pequena, canoa do Tejo e bote
(catraio) são modelos pequenos para pesca costeira ou fluvial da família dos barcos
tradicionais de pesca do alto e costeira, com quilha, roda de proa terminando em
capelo aprumado, popa de painel largo, e casco de tabuado liso construído pela
técnica de skeleton-first. A sua área da difusão é na costa para sul da Nazaré. As
suas dimensões médias são 4,7 x 1,8 x 0,8m. A sua propulsão é por vela latina ou
de espicha, 2 remos. Tripulação de 1 ou 2 pessoas.
Uma lancha pequena com uma placa em que se lê "vende-se" e outra, em segundo plano, com motor.
Lanchinha do Tejo, lancha pequena, canoa pequena, canoa do Tejo e bote
(catraio) são modelos pequenos para pesca costeira ou fluvial da família dos barcos
tradicionais de pesca do alto e costeira, com quilha, roda de proa terminando em
capelo aprumado, popa de painel largo, e casco de tabuado liso construído pela
técnica de skeleton-first. A sua área da difusão é na costa para sul da Nazaré. As
suas dimensões médias são 4,7 x 1,8 x 0,8m. A sua propulsão é por vela latina ou
de espicha, 2 remos. Tripulação de 1 ou 2 pessoas.
Veleiro de três mastros em segundo plano. Em primeiro plano, uma outra embarcação.
Veleiro de três mastros em segundo plano. Em primeiro e em segundo planos, duas outras embarcações.
Vista de mar e de praia onde se encontram aprestos de pesca e barcos.
Vista de mar e de praia onde se encontram aprestos de pesca e barcos.
Lanchinha do Tejo, lancha pequena, canoa pequena, canoa do Tejo e bote
(catraio) são modelos pequenos para pesca costeira ou fluvial da família dos barcos
tradicionais de pesca do alto e costeira, com quilha, roda de proa terminando em
capelo aprumado, popa de painel largo, e casco de tabuado liso construído pela
técnica de skeleton-first. A sua área da difusão é na costa para sul da Nazaré. As
suas dimensões médias são 4,7 x 1,8 x 0,8m. A sua propulsão é por vela latina ou
de espicha, 2 remos. Tripulação de 1 ou 2 pessoas.
Lanchinha do Tejo, lancha pequena, canoa pequena, canoa do Tejo e bote
(catraio) são modelos pequenos para pesca costeira ou fluvial da família dos barcos
tradicionais de pesca do alto e costeira, com quilha, roda de proa terminando em
capelo aprumado, popa de painel largo, e casco de tabuado liso construído pela
técnica de skeleton-first. A sua área da difusão é na costa para sul da Nazaré. As
suas dimensões médias são 4,7 x 1,8 x 0,8m. A sua propulsão é por vela latina ou
de espicha, 2 remos. Tripulação de 1 ou 2 pessoas.
Em primeiro plano vê-se uma bateira e em segundo plano vários barcos ancorados.
A bateira da lagoa de Óbidos é uma embarcação, de pesca e transporte, com
uma popa assemelhável à dos barcos da Nazaré (neta e barco do candil), deles se
distinguindo, em especial, pelas proporções, e também pelos cobertos de proa e
popa, a disposição do cavername, e o fundo a ultrapassar os costados. Dimensões
6,3 x 1,7 x 0,5m. Propulsão por remos e vara. Tripulação 2 pessoas.
Bateira da lagoa de Óbidos é uma embarcação, de pesca e transporte, com
uma popa assemelhável à dos barcos da Nazaré (neta e barco do candil), deles se
distinguindo, em especial, pelas proporções, e também pelos cobertos de proa e
popa, a disposição do cavername, e o fundo a ultrapassar os costados. Dimensões
6,3 x 1,7 x 0,5m. Propulsão por remos e vara. Tripulação 2 pessoas.
Bateira da lagoa de Óbidos é uma embarcação, de pesca e transporte, com
uma popa assemelhável à dos barcos da Nazaré (neta e barco do candil), deles se
distinguindo, em especial, pelas proporções, e também pelos cobertos de proa e
popa, a disposição do cavername, e o fundo a ultrapassar os costados. Dimensões
6,3 x 1,7 x 0,5m. Propulsão por remos e vara. Tripulação 2 pessoas.
Bateira de Óbidos, em primeiro plano, e, ao fundo (centro e direita), bateiras
labregas.
Bateira da lagoa de Óbidos é uma embarcação, de pesca e transporte, com
uma popa assemelhável à dos barcos da Nazaré (neta e barco do candil), deles se
distinguindo, em especial, pelas proporções e também pelos cobertos de proa e
popa, a disposição do cavername, e o fundo a ultrapassar os costados. Dimensões
6,3 x 1,7 x 0,5m. Propulsão por remos e vara. Tripulação 2 pessoas.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona
de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo
mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira
do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos
diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m),
a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6
x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75
x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento),
e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro
têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais
equilibrado em relação à popa e um remate do bico só ligeiramente recurvo.
A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa
é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano
bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateira de Óbidos, em primeiro plano, e, ao fundo (centro e direita), bateiras
labregas.
Bateira da lagoa de Óbidos é uma embarcação, de pesca e transporte, com
uma popa assemelhável à dos barcos da Nazaré (neta e barco do candil), deles se
distinguindo, em especial, pelas proporções e também pelos cobertos de proa e
popa, a disposição do cavername, e o fundo a ultrapassar os costados. Dimensões
6,3 x 1,7 x 0,5m. Propulsão por remos e vara. Tripulação 2 pessoas.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona
de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo
mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira
do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos
diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m),
a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6
x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75
x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento),
e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro
têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais
equilibrado em relação à popa e um remate do bico só ligeiramente recurvo.
A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa
é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano
bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona
de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo
mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira
do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos
diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m),
a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6
x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75
x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento),
e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro
têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais
equilibrado em relação à popa e um remate do bico só ligeiramente recurvo.
A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa
é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano
bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateira de Óbidos, à esquerda, e, à direita, uma bateira da ria de Aveiro.
A bateira da lagoa de Óbidos é uma embarcação, de pesca e transporte, com
uma popa assemelhável à dos barcos da Nazaré (neta e barco do candil), deles se
distinguindo, em especial, pelas proporções, e também pelos cobertos de proa e
popa, a disposição do cavername, e o fundo a ultrapassar os costados. Dimensões
6,3 x 1,7 x 0,5m. Propulsão por remos e vara. Tripulação 2 pessoas.
Bateira de Óbidos: uma, em segundo plano, e, à frente, em primeiro plano, a popa de outra. Ao fundo, uma bateira labrega.
Bateira da lagoa de Óbidos é uma embarcação, de pesca e transporte, com
uma popa assemelhável à dos barcos da Nazaré (neta e barco do candil), deles se
distinguindo, em especial, pelas proporções e também pelos cobertos de proa e
popa, a disposição do cavername, e o fundo a ultrapassar os costados. Dimensões
6,3 x 1,7 x 0,5m. Propulsão por remos e vara. Tripulação 2 pessoas.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona
de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo
mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira
do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos
diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m),
a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6
x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75
x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento),
e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro
têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais
equilibrado em relação à popa e um remate do bico só ligeiramente recurvo.
A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa
é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano
bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona
de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo
mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira
do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos
diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m),
a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6
x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75
x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento),
e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro
têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais
equilibrado em relação à popa e um remate do bico só ligeiramente recurvo.
A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa
é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano
bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Vista de um conjunto de embarcações.
Lanchinha do Tejo, lancha pequena, canoa pequena, canoa do Tejo e bote
(catraio) são modelos pequenos para pesca costeira ou fluvial da família dos barcos
tradicionais de pesca do alto e costeira, com quilha, roda de proa terminando em
capelo aprumado, popa de painel largo, e casco de tabuado liso construído pela
técnica de skeleton-first. A sua área da difusão é na costa para sul da Nazaré. As
suas dimensões médias são 4,7 x 1,8 x 0,8m. A sua propulsão é por vela latina ou
de espicha, 2 remos. Tripulação de 1 ou 2 pessoas.
Vista de um conjunto de 4 embarcações.
Lanchinha do Tejo, lancha pequena, canoa pequena, canoa do Tejo e bote
(catraio) são modelos pequenos para pesca costeira ou fluvial da família dos barcos
tradicionais de pesca do alto e costeira, com quilha, roda de proa terminando em
capelo aprumado, popa de painel largo, e casco de tabuado liso construído pela
técnica de skeleton-first. A sua área da difusão é na costa para sul da Nazaré. As
suas dimensões médias são 4,7 x 1,8 x 0,8m. A sua propulsão é por vela latina ou
de espicha, 2 remos. Tripulação de 1 ou 2 pessoas.