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Vista dos montes a oeste do castelo de Aracena, Espanha. Aracena é uma cidade da província de Huelva e da comunidade autónoma de Andaluzia, Espanha. Localiza-se na Serra de Aracena e Picos de Aroche, que faz parte da Serra Morena.
Castelo e Igreja Prioral de Nossa Senhora da Maior Dor, Aracena, Espanha. O castelo de Aracena foi construído sobre uma fortaleza árabe do século XIII. A Igreja Prioral de Nossa Senhora da Maior Dor, apresenta os estilos gótico tardio e mudéjar. A sua construção data dos fins do século XIII, tendo a obra sido terminada apenas dois séculos mais tarde. Foi classificada como monumento nacional em 1931, tendo sido restaurada em 1957 e 1971. Aracena é uma cidade da província de Huelva e da comunidade autónoma de Andaluzia, Espanha. Localiza-se na Serra de Aracena e Picos de Aroche, que faz parte da Serra Morena.
No horizonte sobre a esquerda a Igreja de Nossa Senhora da Assunção.
Vista da fachada da Igreja de Santa Catalina, Aracena, Espanha. A construção da Igreja de Santa Catalina, de estilos gótico e mudéjar, teve o seu início no século XIV. Esta igreja faz parte integrante do Mosteiro das Carmelitas. Aracena é uma cidade da província de Huelva e da comunidade autónoma da Andaluzia, Espanha. Localiza-se na Serra de Aracena e Picos de Aroche, que faz parte da Serra Morena.
Traseiras da Igreja de Nossa Senhora da Assunção, Aracena, Espanha. Imagem obtida da Praça Marquesa de Aracena (atualmente a igreja está ocultada por uma casa) Esta igreja, de estilo renascentista, começou a ser contruída entre 1478 e 1522, mas só veio a ser terminada em 2008. Aprimeira missa foi celebrada em 1570 e foi aberta ao culto em 1603. Aracena é uma cidade da província de Huelva e da comunidade autónoma da Andaluzia, Espanha. Localiza-se na Serra de Aracena e Picos de Aroche, que faz parte da Serra Morena.
Vista da fachada da Igreja de Santa Catalina, Aracena, Espanha. A construção da Igreja de Santa Catalina, de estilos gótico e mudéjar, teve o seu início no século XIV. Esta igreja faz parte integrante do Mosteiro das Carmelitas. Aracena é uma cidade da província de Huelva e da comunidade autónoma da Andaluzia, Espanha. Localiza-se na Serra de Aracena e Picos de Aroche, que faz parte da Serra Morena.
Bateira de modelo idêntico às do Tejo à pesca no Guadiana, perto do Apeadeiro do Guadiana. A bateira do Tejo (para montante de Abrantes) ou picareto, também usada no Guadiana, é uma embarcação de origem local resultante da integração dos pescadores no meio rural circundante. Poderá ter resultado da mescla das bateiras de Aveiro com as formas do abrangel da foz do Nabão. É usada na pesca e para transporte. Tem fundo chato, proa em bico, painel de popatrapezoidal, e cobertos de proa e popa. As suas dimensões médias são de 4,93x1,65x0,49m. A propulsão é por 2 remos. Tripulação de 1 ou 2 pessoas.
Bateira de modelo idêntico às do Tejo à pesca no Guadiana, perto do Apeadeiro do Guadiana. A bateira do Tejo (para montante de Abrantes) ou picareto, também usada no Guadiana, é uma embarcação de origem local resultante da integração dos pescadores no meio rural circundante. Poderá ter resultado da mescla das bateiras de Aveiro com as formas do abrangel da foz do Nabão. É usada na pesca e para transporte. Tem fundo chato, proa em bico, painel de popatrapezoidal, e cobertos de proa e popa. As suas dimensões médias são de 4,93x1,65x0,49m. A propulsão é por 2 remos. Tripulação de 1 ou 2 pessoas.
Bateira de modelo idêntico às do Tejo à pesca no Guadiana, perto do Apeadeiro do Guadiana. A bateira do Tejo (para montante de Abrantes) ou picareto, também usada no Guadiana, é uma embarcação de origem local resultante da integração dos pescadores no meio rural circundante. Poderá ter resultado da mescla das bateiras de Aveiro com as formas do abrangel da foz do Nabão. É usada na pesca e para transporte. Tem fundo chato, proa em bico, painel de popatrapezoidal, e cobertos de proa e popa. As suas dimensões médias são de 4,93x1,65x0,49m. A propulsão é por 2 remos. Tripulação de 1 ou 2 pessoas.
Barco de planta hexagonal no Guadiana, perto do Apeadeiro do Guadiana Esta forma característica aparece no Guadiana entre Mourão e Serpa e também na Andaluzia, em Mérida (Guadiana) e em Córdova (Guadalquivir), de onde deve ter sido trazida. É usado noi transporte, na pesca e na caça. Tem fundo chato e rodas de proa e popa pouco levantadas terminando em bico. Apropulsão é por 2 remos. Tem 1 tripulante.
Crianças na proa de um barco de planta hexagonal no Guadiana, perto do Apeadeiro do Guadiana. Barco do Guadiana de planta hexagonal. Esta forma característica aparece no Guadiana entre Mourão e Serpa e também na Andaluzia, em Mérida (Guadiana) e em Córdova (Guadalquivir), de onde deve ter sido trazida. É usado no transporte, na pesca e na caça. Tem fundo chato e rodas de proa e popa pouco levantadas terminando em bico. Apropulsão é por 2 remos. Tem 1 tripulante.
Bateira de modelo idêntico às do Tejo à pesca no Guadiana, perto do Apeadeiro do Guadiana. A bateira do Tejo (para montante de Abrantes) ou picareto, também usada no Guadiana, é uma embarcação de origem local resultante da integração dos pescadores no meio rural circundante. Poderá ter resultado da mescla das bateiras de Aveiro com as formas do abrangel da foz do Nabão. É usada na pesca e para transporte. Tem fundo chato, proa em bico, painel de popatrapezoidal, e cobertos de proa e popa. As suas dimensões médias são de 4,93x1,65x0,49m. A propulsão é por 2 remos. Tripulação de 1 ou 2 pessoas.
Bateira de modelo idêntico às do Tejo na margem do Guadiana, perto do Apeadeiro do Guadiana. A bateira do Tejo (para montante de Abrantes) ou picareto, também usada no Guadiana, é uma embarcação de origem local resultante da integração dos pescadores no meio rural circundante. Poderá ter resultado da mescla das bateiras de Aveiro com as formas do abrangel da foz do Nabão. É usada na pesca e para transporte. Tem fundo chato, proa em bico, painel de popatrapezoidal, e cobertos de proa e popa. As suas dimensões médias são de 4,93x1,65x0,49m. A propulsão é por 2 remos. Tripulação de 1 ou 2 pessoas.
Bateira de modelo idêntico às do Tejo à pesca no Guadiana, perto do Apeadeiro do Guadiana. Ao fundo a Ponte do Guadiana do Ramal Ramal de Moura. A bateira do Tejo (para montante de Abrantes) ou picareto, também usada no Guadiana, é uma embarcação de origem local resultante da integração dos pescadores no meio rural circundante. Poderá ter resultado da mescla das bateiras de Aveiro com as formas do abrangel da foz do Nabão. É usada na pesca e para transporte. Tem fundo chato, proa em bico, painel de popatrapezoidal, e cobertos de proa e popa. As suas dimensões médias são de 4,93x1,65x0,49m. A propulsão é por 2 remos. Tripulação de 1 ou 2 pessoas.
Bateira de modelo idêntico às do Tejo à pesca no Guadiana, perto do Apeadeiro do Guadiana. A bateira do Tejo (para montante de Abrantes) ou picareto, também usada no Guadiana, é uma embarcação de origem local resultante da integração dos pescadores no meio rural circundante. Poderá ter resultado da mescla das bateiras de Aveiro com as formas do abrangel da foz do Nabão. É usada na pesca e para transporte. Tem fundo chato, proa em bico, painel de popatrapezoidal, e cobertos de proa e popa. As suas dimensões médias são de 4,93x1,65x0,49m. A propulsão é por 2 remos. Tripulação de 1 ou 2 pessoas.
Bateira de modelo idêntico às do Tejo à pesca no Guadiana, perto do Apeadeiro do Guadiana. A bateira do Tejo (para montante de Abrantes) ou picareto, também usada no Guadiana, é uma embarcação de origem local resultante da integração dos pescadores no meio rural circundante. Poderá ter resultado da mescla das bateiras de Aveiro com as formas do abrangel da foz do Nabão. É usada na pesca e para transporte. Tem fundo chato, proa em bico, painel de popatrapezoidal, e cobertos de proa e popa. As suas dimensões médias são de 4,93x1,65x0,49m. A propulsão é por 2 remos. Tripulação de 1 ou 2 pessoas.
Bateira de modelo idêntico às do Tejo à pesca no Guadiana, perto do Apeadeiro do Guadiana. Ao fundo a Ponte do Guadiana do Ramal Ramal de Moura. A bateira do Tejo (para montante de Abrantes) ou picareto, também usada no Guadiana, é uma embarcação de origem local resultante da integração dos pescadores no meio rural circundante. Poderá ter resultado da mescla das bateiras de Aveiro com as formas do abrangel da foz do Nabão. É usada na pesca e para transporte. Tem fundo chato, proa em bico, painel de popatrapezoidal, e cobertos de proa e popa. As suas dimensões médias são de 4,93x1,65x0,49m. A propulsão é por 2 remos. Tripulação de 1 ou 2 pessoas.
Bateira de modelo idêntico às do Tejo na margem do Guadiana, perto do Apeadeiro do Guadiana. A bateira do Tejo (para montante de Abrantes) ou picareto, também usada no Guadiana, é uma embarcação de origem local resultante da integração dos pescadores no meio rural circundante. Poderá ter resultado da mescla das bateiras de Aveiro com as formas do abrangel da foz do Nabão. É usada na pesca e para transporte. Tem fundo chato, proa em bico, painel de popatrapezoidal, e cobertos de proa e popa. As suas dimensões médias são de 4,93x1,65x0,49m. A propulsão é por 2 remos. Tripulação de 1 ou 2 pessoas.
Barco de planta hexagonal no Guadiana, perto do Apeadeiro do Guadiana. Barco do Guadiana de planta hexagonal. Esta forma característica aparece no Guadiana entre Mourão e Serpa e também na Andaluzia, em Mérida (Guadiana) e em Córdova (Guadalquivir), de onde deve ter sido trazida. É usado no transporte, na pesca e na caça. Tem fundo chato e rodas de proa e popa pouco levantadas terminando em bico. Apropulsão é por 2 remos. Tem 1 tripulante.
Barco de planta hexagonal no Guadiana varado em terra, perto do Apeadeiro do Guadiana. Esta forma característica aparece no Guadiana entre Mourão e Serpa e também na Andaluzia, em Mérida (Guadiana) e em Córdova (Guadalquivir), de onde deve ter sido trazida. É usado no transporte, na pesca e na caça. Tem fundo chato e rodas de proa e popa pouco levantadas terminando em bico. Apropulsão é por 2 remos. Tem 1 tripulante.
Covos ou armadilhas de pesca, Sesimbra.
Covos ou armadilhas de pesca, Sesimbra.
Aiolas no cais de Sesimbra. As barcas das armações fixas de Sesimbra e de Setúbal têm origem no sul de Espanha, de onde foram importadas juntamente com as armações valencianas, a partir de cerca de 1870. Cada armação trabalhava com a barca da testa, para a suspensão da rede da testa, transporte dos ferros e apoio geral, arvorando um latino triangular, a barca das portas, para levantar a rede do chão do copo e fechar o peixe antes de copejar, arvorando uma vela de espicha, duas barcas das gachas, menores que as anteriores, trabalham nas redes laterais (as gachas), arvorando um latino triangular e uma canoa de apoio. Os modelos maiores são embarcações de quilha e dois bicos, enquanto que os mais pequenos têm popa de painel. Destes últimos é de referir a aiola ou aiala.
Construção ou reparação de barcos em Sesimbra. Um chato, à direita, e duas aiolas. As barcas das armações fixas de Sesimbra e de Setúbal têm origem no sul de Espanha, de onde foram importadas juntamente com as armações valencianas, a partir de cerca de 1870. Cada armação trabalhava com a barca da testa, para a suspensão da rede da testa, transporte dos ferros e apoio geral, arvorando um latino triangular, a barca das portas, para levantar a rede do chão do copo e fechar o peixe antes de copejar, arvorando uma vela de espicha, duas barcas das gachas, menores que as anteriores, trabalham nas redes laterais (as gachas), arvorando um latino triangular e uma canoa de apoio. Os modelos maiores são embarcações de quilha e dois bicos, enquanto que os mais pequenos têm popa de painel. Destes últimos é de referir a aiola ou aiala. O Chato é uma embarcação de formas arrendondadas e fundo chato, com exceção feita aos encontros dos costados e fundo com o tampo da ré. A sua área de difusão é de São Martinho do Porto para sul e tem grande voga em Sesimbra.
Pormenor da proa de um barco de planta hexagonal do Guadiana varado em terra, perto do Apeadeiro do Guadiana. Esta forma característica aparece no Guadiana entre Mourão e Serpa e também na Andaluzia, em Mérida (Guadiana) e em Córdova (Guadalquivir), de onde deve ter sido trazida. É usado no transporte, na pesca e na caça. Tem fundo chato e rodas de proa e popa pouco levantadas terminando em bico. Apropulsão é por 2 remos. Tem 1 tripulante.
Barcos de pesca na baía de Sesimbra, vendo-se uma motora de pesca a arribar.
Barcos de pesca na baía de Sesimbra, vendo-se uma motora de pesca a arribar.
Barcos na praia de Sesimbra.
Barcos ancorados em Sesimbra. Perto das pedras, à esquerda e ao centro, três chatos, e, atrás, uma traineira, motoras e barcas de armações fixas. As barcas das armações fixas de Sesimbra e de Setúbal têm origem no sul de Espanha, de onde foram importadas juntamente com as armações valencianas, a partir de cerca de 1870. Cada armação trabalhava com a barca da testa, para a suspensão da rede da testa, transporte dos ferros e apoio geral, arvorando um latino triangular, a barca das portas, para levantar a rede do chão do copo e fechar o peixe antes de copejar, arvorando uma vela de espicha, duas barcas das gachas, menores que as anteriores, trabalham nas redes laterais (as gachas), arvorando um latino triangular e uma canoa de apoio. Os modelos maiores são embarcações de quilha e dois bicos, enquanto que os mais pequenos têm popa de painel. Destes últimos é de referir a aiola ou aiala. O Chato é uma embarcação de formas arrendondadas e fundo chato, com exceção feita aos encontros dos costados e fundo com o tampo da ré. A sua área de difusão é de São Martinho do Porto para sul e tem grande voga em Sesimbra.
Barcas das armações fixas, varadas em terra, em Sesimbra. As barcas das armações fixas de Sesimbra e de Setúbal têm origem no sul de Espanha, de onde foram importadas juntamente com as armações valencianas, a partir de cerca de 1870. Cada armação trabalhava com a barca da testa, para a suspensão da rede da testa, transporte dos ferros e apoio geral, arvorando um latino triangular, a barca das portas, para levantar a rede do chão do copo e fechar o peixe antes de copejar, arvorando uma vela de espicha, duas barcas das gachas, menores que as anteriores, trabalham nas redes laterais (as gachas), arvorando um latino triangular e uma canoa de apoio. Os modelos maiores são embarcações de quilha e dois bicos, enquanto que os mais pequenos têm popa de painel. Destes últimos é de referir a aiola ou aiala.
Barcas das armações fixas, varadas em terra, em Sesimbra. As barcas das armações fixas de Sesimbra e de Setúbal têm origem no sul de Espanha, de onde foram importadas juntamente com as armações valencianas, a partir de cerca de 1870. Cada armação trabalhava com a barca da testa, para a suspensão da rede da testa, transporte dos ferros e apoio geral, arvorando um latino triangular, a barca das portas, para levantar a rede do chão do copo e fechar o peixe antes de copejar, arvorando uma vela de espicha, duas barcas das gachas, menores que as anteriores, trabalham nas redes laterais (as gachas), arvorando um latino triangular e uma canoa de apoio. Os modelos maiores são embarcações de quilha e dois bicos, enquanto que os mais pequenos têm popa de painel. Destes últimos é de referir a aiola ou aiala.
Barcas das armações fixas, varadas em terra, em Sesimbra. As barcas das armações fixas de Sesimbra e de Setúbal têm origem no sul de Espanha, de onde foram importadas juntamente com as armações valencianas, a partir de cerca de 1870. Cada armação trabalhava com a barca da testa, para a suspensão da rede da testa, transporte dos ferros e apoio geral, arvorando um latino triangular, a barca das portas, para levantar a rede do chão do copo e fechar o peixe antes de copejar, arvorando uma vela de espicha, duas barcas das gachas, menores que as anteriores, trabalham nas redes laterais (as gachas), arvorando um latino triangular e uma canoa de apoio. Os modelos maiores são embarcações de quilha e dois bicos, enquanto que os mais pequenos têm popa de painel. Destes últimos é de referir a aiola ou aiala.
Barcas das armações fixas, varadas em terra, em Sesimbra. As barcas das armações fixas de Sesimbra e de Setúbal têm origem no sul de Espanha, de onde foram importadas juntamente com as armações valencianas, a partir de cerca de 1870. Cada armação trabalhava com a barca da testa, para a suspensão da rede da testa, transporte dos ferros e apoio geral, arvorando um latino triangular, a barca das portas, para levantar a rede do chão do copo e fechar o peixe antes de copejar, arvorando uma vela de espicha, duas barcas das gachas, menores que as anteriores, trabalham nas redes laterais (as gachas), arvorando um latino triangular e uma canoa de apoio. Os modelos maiores são embarcações de quilha e dois bicos, enquanto que os mais pequenos têm popa de painel. Destes últimos é de referir a aiola ou aiala.
Barcas das armações fixas, varadas em terra.
Barcas das armações fixas, varadas em terra, em Sesimbra. As barcas das armações fixas de Sesimbra e de Setúbal têm origem no sul de Espanha, de onde foram importadas juntamente com as armações valencianas, a partir de cerca de 1870. Cada armação trabalhava com a barca da testa, para a suspensão da rede da testa, transporte dos ferros e apoio geral, arvorando um latino triangular, a barca das portas, para levantar a rede do chão do copo e fechar o peixe antes de copejar, arvorando uma vela de espicha, duas barcas das gachas, menores que as anteriores, trabalham nas redes laterais (as gachas), arvorando um latino triangular e uma canoa de apoio. Os modelos maiores são embarcações de quilha e dois bicos, enquanto que os mais pequenos têm popa de painel. Destes últimos é de referir a aiola ou aiala.
Barcas das armações fixas perto da falésia, em Sesimbra. As barcas das armações fixas de Sesimbra e de Setúbal têm origem no sul de Espanha, de onde foram importadas juntamente com as armações valencianas, a partir de cerca de 1870. Cada armação trabalhava com a barca da testa, para a suspensão da rede da testa, transporte dos ferros e apoio geral, arvorando um latino triangular, a barca das portas, para levantar a rede do chão do copo e fechar o peixe antes de copejar, arvorando uma vela de espicha, duas barcas das gachas, menores que as anteriores, trabalham nas redes laterais (as gachas), arvorando um latino triangular e uma canoa de apoio. Os modelos maiores são embarcações de quilha e dois bicos, enquanto que os mais pequenos têm popa de painel. Destes últimos é de referir a aiola ou aiala.
Chatos e aiolas varados na praia de Sesimbra. As barcas das armações fixas de Sesimbra e de Setúbal têm origem no sul de Espanha, de onde foram importadas juntamente com as armações valencianas, a partir de cerca de 1870. Cada armação trabalhava com a barca da testa, para a suspensão da rede da testa, transporte dos ferros e apoio geral, arvorando um latino triangular, a barca das portas, para levantar a rede do chão do copo e fechar o peixe antes de copejar, arvorando uma vela de espicha, duas barcas das gachas, menores que as anteriores, trabalham nas redes laterais (as gachas), arvorando um latino triangular e uma canoa de apoio. Os modelos maiores são embarcações de quilha e dois bicos, enquanto que os mais pequenos têm popa de painel. Destes últimos é de referir a aiola ou aiala. O Chato é uma embarcação de formas arrendondadas e fundo chato, com exceção feita aos encontros dos costados e fundo com o tampo da ré. A sua área de difusão é de São Martinho do Porto para sul e tem grande voga em Sesimbra.