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O presente livro de actas é composto na sua quase totalidade por termos de vereação mas inclui também termos de arrematação, mandados, termos de depositário, termos de fiança, termos de juramento, autos de posse, termos de nomeação e taxas de ofícios. Das várias inscrições, pouco perceptíveis, presentes na capa, vemos a menção a “Acórdãos” (ao centro) e, na parte inferior, o nome de Francisco Cabral de Almeida. Possui termo de abertura na primeira página, escrito pelo escrivão Francisco Cabral de Almeida, onde consta que o livro seria para nele se escreverem os acórdãos da câmara, começando em Janeiro de 1689, estando numerado e rubricado pelo juiz Francisco Lopes Marques, com um total de 96 meias folhas. Não possui termo de encerramento. A contracapa apresenta, no sentido longitudinal, uma inscrição noutra língua cujo conteúdo ou significado desconhecemos. Na parte ou corte inferior do livro são visíveis várias galerias originadas por ataque de bibliófagos que, contudo, não inviabilizam a leitura do mesmo.
O presente livro de actas é composto na sua quase totalidade por termos de vereação mas inclui também uma carta precatória, termos de nomeação, termos de arrematação, mandados, termos de juramento, taxa de ofícios, cópia de privilégios concedidos pelos reis aos oficiais e familiares do Santo Ofício da Inquisição, cópia de alvarás, cópia de decreto, termo de fiança, termos de eleição e termo do partido do cirurgião (este último, datado de 13 de Março de 1715, data posterior às datas extremas presentes no livro). A capa, em pergaminho, apresenta várias inscrições. Não possui termo de abertura, como seria de esperar e é habitual, nem termo de encerramento. Inicia com remédios e receituários (para tirar lobinhos, ou seja, quistos sebáceos e curar oftalmias ou inflamações dos olhos) que o rei ordenou divulgar em benefício dos seus vassalos. O livro apresenta-se numerado e rubricado com a rúbrica “Nobre” que, a exemplo do livro de actas de vereações de 1691 a 1695, corresponde ao juiz Manuel Fialho Nobre. Na frente da primeira folha apenas consta uma conta, facto que também verificamos na parte interior da contracapa. A última folha foi numerada com o número 84, contudo, existem falhas na numeração pois apenas conserva 78 folhas. Da folha número 66 transita para a folha número 71 e as últimas duas folhas foram numeradas repetidamente com o número 84. As folhas número 9, 10, 11, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 62 e 65 encontram-se em branco, tal como sucede com a frente da folha número 64 e o verso das folhas número 1, 42, 61 e 66.
O presente livro de actas é composto na sua quase totalidade por termos de vereação mas inclui também termos de arrematação, inventários de pesos e medidas, petições, termos de nomeação, termos de obrigação, cartas precatórias, cópia de carta e ordens régias, termos de posse, cópia de provisões senhoriais, termos de juramento, termos de fiança, cópia de alvará, termos de pregão, mandados e termo de embargo. A segunda orelha do livro sobrepõe-se na capa, do lado direito, permitindo a união entre ambas as partes, através do atilho em pergaminho que lhes está apenso. No lado esquerdo da capa surge bem visível a inscrição dos números “1674, 1675 e 1676”, devendo estes referir-se a datas. Parecem ter constado outras inscrições acima dos números, devido à presença de alguns traços de tinta visíveis no pergaminho, mas são imperceptíveis. Presença de guarda (folha ou papel colado na segunda capa ou verso da capa) a anteceder a primeira folha. Não possui termo de abertura como seria de esperar e é habitual. No verso da penúltima folha, numerada com o número 238, consta o termo de encerramento onde se lê que o livro possui 239 folhas, numeradas e rubricadas com a rubrica “Cardenas” que usava o juiz Francisco de Cardenas Sotto Mayor que o terá redigido e assinado. A frente das folhas número 1, 101 e 207 encontra-se em branco, tal como sucede, com o verso das folhas número 85, 100, 206 e 232. Encontramos o número 139 atribuído duplamente na numeração. Na contracapa consta uma inscrição onde se refere que neste livro estão duas ordens de Sua Majestade. Ao longo do livro, principalmente junto ao corte dianteiro e ao corte superior, maioritariamente a partir do meio do mesmo, encontramos galerias ou orifícios provocados por ataque bibliófago.
O presente livro de actas é composto na sua quase totalidade por termos de vereação mas inclui também taxas de ofícios, termos de nomeação, cópia de provisões, autos de posse, autos de arrematação, termos de depositário, termo de condenação, mandados, termos de juramento, termo de pregão, termo de obrigação, termos de eleição, termos de notificação e termos de fiança. Possui várias inscrições na capa, pouco perceptíveis, podendo ler-se numa delas que o livro haveria de servir para o senado da câmara de Vila de Frades. Na frente da primeira folha encontramos o termo de abertura, escrito pelo escrivão Francisco Cabral de Almeida, onde consta que o livro serviria para o registo dos acórdãos da câmara de Vila de Frades, com início no dia 6 de Outubro (de 1691), indo numerado pelo juiz Manuel Fialho Nobre que o rubrica com o apelido “Nobre”. Não possui termo de encerramento. Contém 235 folhas. As folhas número 21, 22 e 146 apresentam-se em branco, tal como sucede com a frente das folhas 19, 137 e 216 e o verso das folhas 17, 24, 25, 136 e 163.
O presente livro de actas é composto na sua quase totalidade por termos de vereação mas inclui também termos de acórdão, termos de arrematação, termos de nomeação, termos de fiança, termos de juramento, termos de posse, termos de pregão, termos de obrigação, autos de correição, inventário do padrão do concelho e termo de notificação. Na capa encontramos uma inscrição onde se lê “Este livro serve dos acórdãos na câmara desta Vila de Frades no ano de 1752. Neste livro está o inventário do padrão do concelho”. Possui um cordão ou atilho em couro que permite fechar o livro atando ao cordão idêntico presente na contracapa. Não possui termo de abertura nem termo de encerramento como é habitual. Apresenta 96 folhas numeradas e rubricadas com a rúbrica “Zarco”. A contracapa contém segunda orelha. A frente da folha número 1 está em branco, sucedendo o mesmo com o verso da folha número 96.
O presente livro de actas é composto na sua quase totalidade por termos de vereação mas inclui também termos de fiança, termos de nomeação, termos de posse, termos de depósito, termos de acórdão, termos de pregão, termos de juramento, termos de arrematação, inventário do padrão do concelho, acórdãos, cópia de provisões e termo de eleição. Na parte ou corte superior da capa encontramos uma inscrição que nos indica que este livro serve para os acórdãos da câmara desta Vila de Frades no ano de 1759. Abaixo desta consta uma rúbrica, que permite ler ou identificar o apelido “Sá”, e um cálculo numérico. A capa possui primeira orelha com cordão ou atilho em couro apenso que faz união com cordão semelhante existente na contracapa. Não possui termo de abertura como é habitual. O termo de encerramento, datado de 1759, por sua vez, está presente no verso da última folha e indica-nos que o livro haveria de servir para os acórdãos da câmara de Vila de Frades, possuindo 96 folhas rubricadas com a rúbrica “Pinto” que usava Manuel Fialho Pinto que o redigiu e assinou. A frente da folha número 1 encontra-se em branco, tal como sucede com o verso da folha número 84. Verificamos que da folha 59 passa para a folha 62, desta última passa para a 64 e desta, por sua vez, passa para a 66, estando assim em “falta” as folhas 60, 61, 63 e 65.
O presente livro de actas é composto na sua quase totalidade por termos de vereação mas inclui também cópia de alvarás e provisões régias, termos de posse, alvarás de nomeação, termos de notificação, termos de fiança, termos de pregão, termos de juramento, inventário, termos de arrematação, cópia de ordem real e cópia de carta precatória. A capa apresenta primeira orelha, sendo visível, à direita, a dobra ou curvatura da mesma. Contém várias inscrições ao longo de toda a capa, podendo ler-se na primeira delas, a mais perceptível, que o livro haveria de servir para os acórdãos da Câmara desta Vila de Frades do ano de 1737 e para o ano de 1738. Não possui termo de abertura nem termo de encerramento como seria de esperar e é habitual. Apresenta-se numerado e rubricado no canto superior direito com a rúbrica “Lopes”. Na contracapa vemos inscrita a palavra “Acórdãos”, abaixo da qual, está uma rúbrica. Possui um total de 94 folhas. A folha número 47 encontra-se em branco, seguida de uma outra folha não numerada também em branco. Podemos encontrar ainda em branco a frente da folha número 9 e 39 e o verso da folha número 94.
O presente livro de actas é composto na sua quase totalidade por termos de vereação mas inclui também termos de fiança, termos de notificação, termos de posse, termos de juramento, cópia de provisões, alvará de licença (entre a folha 14 e 15, em folha não datada nem rubricada, datado de Outubro de 1823), termos de arrematação, termos de pregão, termos de nomeação, acórdão e termos de obrigação. Na capa, ao centro, podemos ver inscrita a data de 1749, abaixo da qual, consta uma rúbrica. Ao virarmos a capa de pergaminho, podemos constatar que possui primeira orelha com fio (também em couro) para atar ao outro fio de iguais características que se encontra apenso na contracapa. Contém folha de guarda na qual vemos o termo de abertura que nos indica que o livro haveria de servir para os acórdãos da câmara, principiando em 28 de Março de 1749, estando numerado e rubricado com a rúbrica “Ferro”, usada pelo juiz João Fialho Ferro que o redigiu e assinou, acrescentando ainda que no fim tem termo de encerramento. O termo de encerramento indica-nos que o livro possui 95 folhas rubricadas com a rúbrica “Ferro”, usada pelo juiz João Fialho Ferro que o redigiu e assinou em Vila de Frades com a data de 28 de Março de 1749. Acrescenta ainda que possui duas folhas numeradas com o número 74. Na parte superior da contracapa vemos inscrita a seguinte informação: “Livro dos acórdãos da câmara desta Vila de Frades, ano de 1749”, abaixo da qual está a assinatura ou nome de Francisco Fragoso (escrivão da câmara). A folha número 84 encontra-se em branco, facto que sucede também na frente das folhas números 15 e 46 e no verso das folhas números 9 e 45.
O presente livro de actas é composto na sua quase totalidade por termos de vereação mas inclui também termos de juramento, termo de acórdão, autos de posse, autos de arrematação, termos de nomeação, treslado de pauta de nomeação, termos de eleição, treslado de ordem, auto de contas, termo de obrigação e treslado de alvará de mercê. Na capa, em pergaminho, encontramos inscrita a seguinte informação: “N.º 23”, “Este livro há-de servir dos acórdãos do senado da câmara este ano de 1775, 1776, 1777 e 1778”. É ainda visível na capa, a presença de uma rubrica e algumas contas ou cálculos aqui efectuados. Ao centro da capa encontramos apenso um atilho em pergaminho que permitia fechar ou atar o livro à outra parte semelhante que existe também na segunda orelha da contracapa. Na frente da primeira folha consta o termo de abertura, elaborado em Vila de Frades e datado de 6 de Maio de 1775, que nos indica que o livro haveria de servir para os acórdãos da câmara indo numerado e rubricado com a rúbrica Pimenta que usava o juiz António Manuel Pimenta que o redigiu e assinou. No verso da folha número 95 vemos o termo de encerramento, feito em 6 de Maio de 1775, no qual o juiz António Manuel Pimenta indica que o livro vai numerado e rubricado com a rubrica Pimenta, possuindo um total de 95 folhas. Entre a dita e suposta última folha (número 95), encontramos uma folha não numerada com termos inscritos na respectiva frente. Na contracapa encontramos referência a “Acórdãos da Câmara”, a data de 1778, uma conta e a mesma rubrica presente na capa. A frente das folhas números 9, 12 e 29 está em branco, tal como sucede com o verso das folhas números 28, 50 e a última folha (não numerada após a 95).
O presente livro de actas é composto na sua quase totalidade por termos de vereação mas inclui também termos de juramento, nomeações, termo de suspensão, termos de acórdão, autos de arrematação, alvarás de mercês, termos de pregão, termo de depositário, treslado de carta e ordem régia, termo de obrigação e auto de posse. O livro inicia logo na folha 2, com um termo de vereação datado de 15 de Setembro de 1762, sendo notório que falta a folha 1 pois permanece um resto de folha rasgada junto à dobra. Como habitual, seria supostamente nessa folha que constaria o termo de abertura. No verso da folha número 116, por sua vez, encontramos o termo de encerramento que nos indica que o livro contém 116 folhas e que está numerado e rubricado com a rúbrica “Fialho” que usava Vicente Fialho que o terá redigido e assinado em Vila de Frades em 5 de Agosto de 1762. O verso da contracapa possui uma guarda (folha colada), sendo visíveis algumas contas ou cálculos aqui efectuados. A frente das folhas números 12, 16, 36, 40 e 61 encontra-se em branco, tal como sucede com o verso das folhas números 15 e 39.
O presente livro de actas é composto na sua quase totalidade por termos de vereação mas inclui também cópia de ordem, auto de suspensão, termos de eleição, termos de pregão, termos de nomeação, autos de posse, termos de juramento, cópia de provisão e termo de obrigação. No canto superior esquerdo da capa, em pergaminho, encontramos inscrita a seguinte informação: “Este livro serve da vereação de Vila de Frades ano de 1772”. É ainda visível na capa, embora pouco perceptíveis, a presença de duas contas ou cálculos aqui efectuados. Ao centro da capa encontramos apenso um atilho em pergaminho que permitiria fechar ou atar o livro a outra parte semelhante que existiria também na contracapa. Possui folha de rosto, no cimo da qual foi inscrito o termo de abertura podendo ler-se que o livro haveria de servir para os acórdãos do senado da câmara indo numerado e rubricado pelo juiz Vicente Fialho com a rúbrica Fialho, que o terá redigido e rubricado em Vila de Frades em 8 de Julho de 1772. No verso da folha 95 encontramos o termo de encerramento, redigido e assinado, igualmente, pelo juiz Vicente Fialho em Vila de Frades em 8 de Julho de 1772 que acrescenta que o livro possui 95 folhas. Entre a folha 95 e a contracapa encontramos ainda uma folha não numerada e rubricada que está em branco. A contracapa possui segunda orelha. A frente das folhas números 39, 71 e 95 encontra-se em branco, tal como sucede com o verso das folhas números 38, 70 e 94. Constatamos que da folha 36 passamos para a folha 38, inexistindo a folha numerada com o 37, possivelmente, por lapso na numeração.
O presente livro de actas é composto na sua quase totalidade por sessões de câmara mas inclui também termos de fiança, autos de arrematação e termo de juramento. Possui capa em cartão, apresentando motivos abstractos com várias colorações, e cantos e lombada revestidos com pele. Possui guardas (folha colada nos versos da capa e da contracapa). No canto superior esquerdo da capa encontramos inscrito o número 3, bem como, os números 40 e 42 (devendo estes referir-se às datas extremas presentes). Um pouco mais abaixo, ao centro podemos encontrar, entre outras palavras inscritas, pouco perceptíveis, referência a “Livro para… câmara… 1840…”. Junto ao corte dianteiro, na parte inferior da capa, vemos o resto de um cordel ou atilho que serviria para atar ou fechar o livro ligando a atilho semelhante que existiria na contracapa. Inicia na folha 2, estando em falta a folha 1. Não apresenta termo de abertura nem termo de encerramento. Está numerado e rubricado com a rúbrica Pereira. Junto ao corte superior, é notória a presença de selo branco de vinte reis, composto por motivos vegetais, a inscrição do número vinte em numeração romana e árabe, além de podermos ler as palavras Crédito Público. A folha número 70 encontra-se em branco. Possui um total de 70 folhas.
O presente livro de actas é composto na sua quase totalidade por sessões de câmara mas inclui também cópia de auto de juramento, termos de fiança, autos de arrematação, cópia de carta régia (nomeação) e legado e auto de posse. No canto superior esquerdo da capa encontramos inscrito o número 2. Ao centro da capa, vemos apenso um cordel ou atilho em couro que permitia atar e fechar o livro ligando a atilho similar que existe também na segunda orelha da contracapa. Na primeira folha deparamo-nos com o termo de abertura que nos indica que o livro haveria de servir para nele lançarem as sessões do município de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica Carvalho, usada pelo presidente da câmara municipal, António Caetano de Carvalho, que o terá redigido e assinado. Este assento foi feito em Vila de Frades, em 1 de Fevereiro de 1838, e adianta ainda que o livro levaria termo de encerramento. Junto ao corte superior, é notória a presença de selo branco de vinte reis, composto por motivos vegetais, pelo busto da rainha D. Maria, a inscrição do número vinte em numeração romana e árabe, além de podermos ler as palavras Crédito Público. O termo de encerramento consta no verso da folha número 80 e, além da informação já indicada no termo de abertura, acrescenta que o livro possui 80 folhas. As folhas números 49 e 79 encontram-se em branco, tal como sucede com a frente da folha número 80 e o verso da folha número 1.
O presente livro de actas é composto na sua quase totalidade por sessões de câmara mas inclui também auto de posse, termos de fiança, sessões de câmara, autos de arrematação, auto de juramento e cópia de requerimento. Capa em cartão, apresentando motivos geométricos e vegetais, e cantos e lombada revestidos com pele. Possui guardas (folha colada nos versos da capa e da contracapa). Ao centro da folha número 1 encontramos o termo de abertura que nos indica que o livro haveria de servir para os autos de vereação da câmara de Vila de Frades, estando numerado e rubricado com o apelido de Lobo e contendo ainda encerramento. O termo foi redigido e assinado em Vila de Frades, em 2 de Julho de 1834, pelo presidente da câmara municipal, Joaquim de Melo Lobo. O termo de encerramento, por sua vez, está presente no verso da folha número 130 e, além da informação que consta no termo de abertura, acrescenta que o livro possui 130 folhas. Abaixo deste termo podemos observar um cálculo ou conta, junto da qual está a rúbrica do presidente da câmara a validá-la. A frente das folhas números 13, 59 e 130 encontra-se em branco, tal como sucede com o verso das folhas números 12 e 107.
O presente livro de actas é composto na sua quase totalidade por autos de vereação mas inclui também termos de fiador, autos de arrematação, termos de nomeação e autos de posse. No canto superior esquerdo da capa encontramos uma inscrição pouco visível e perceptível mas que, após visionamento do termo de abertura, nos permite avançar que refere livro das testemunhas e coimas de Vila de Frades. Ao centro da capa, vemos apenso um cordel ou atilho em couro que permitia atar e fechar o livro ligando a atilho similar que existiria também na segunda orelha da contracapa. Possui termo de abertura na frente da primeira folha, no qual consta que o presente livro haveria de servir para nele se escreverem os depoimentos das testemunhas dadas nas coimas da câmara de Vila de Frades. Foi redigido em 4 de Novembro de 1817, em Vila de Frades, e tem indicação que está numerado e rubricado com a rúbrica Matoso, usada pelo juiz de fora, Joaquim António Alho Matoso que o redigiu e assinou. Após o final do termo mas antes da assinatura foi colocada uma ressalva que refere que o livro haveria de servir para os autos de vereações. Os autos de vereação de 25 de Setembro de 1820 e de 3 de Outubro de 1820 encontram-se inutilizados com vários riscos, estando presente no início dos ditos termos a seguinte informação: “Aprovado na forma de portaria de 21 de Agosto de 1823”. No verso da folha número 100 podemos ver o termo de encerramento que, além da informação presente e já indicada no termo de abertura, acrescenta que o livro possui um total de 100 folhas. Abaixo do termo de encerramento está presente um assento ou termo, datado de 12 de Abril de 1818, assinado pelo escrivão Elias Fragoso de Matos, referente ao pagamento do selo do livro. Apresenta manchas provocadas pela humidade, maioritariamente ao longo do corte dianteiro e corte superior do livro. A frente das folhas números 36, 59, 84, 89, 97 e 100 encontra-se em branco, tal como sucede com o verso das folhas números 1, 35, 58, 88, 96 e 99.
O presente livro de actas é composto na sua quase totalidade por autos de vereação mas inclui também autos de posse, autos de arrematação, auto de vistoria, termo de depósito e termos de fiador. Na parte superior da capa, em pergaminho, encontramos inscrita a seguinte informação: “Livro findo das vereações que tem princípio em 16 de Setembro de 1814 e finda a 31 de Março de 1818”. Ao centro, ainda da capa, vemos apenso um cordel ou atilho em couro que permitia atar e fechar o livro ligando ao atilho similar que se encontra anexo à segunda orelha da contracapa. Apresenta guarda (folha colada na segunda capa ou verso da capa). Na frente da folha 1 encontramos o termo de abertura, escrito em Vila de Frades, em 16 de Setembro de 1814, que nos indica que o livro haveria de servir para as actas das vereações da câmara de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica Matoso que usava o juiz de fora Joaquim António Alho Matoso, que o redigiu e assinou, acrescentando ainda que no fim levaria termo de encerramento. O termo de encerramento, presente no verso da folha 150, por sua vez, além da informação já mencionada no termo de abertura, apenas acrescenta que o livro possui um total de 150 folhas. A contracapa apresenta, na parte superior, uma inscrição que não se encontra legível e, na parte inferior, uma inscrição onde se lê “Acórdãos de Vila de Frades 1814”. Apresenta sinais de ataque de bibliófagos, nomeadamente galerias, bem visíveis junto ao corte inferior do livro, principalmente, a partir da folha número 136. Mostra ainda manchas provocadas pela humidade, maioritariamente ao longo do corte dianteiro do livro e com maior incidência na segunda metade do mesmo. As folhas números 10, 14, 53, 55, 58, 86, 87 e 88 encontram-se em branco, tal como sucede com a frente das folhas números 19, 26, 39, 50, 57, 59, 64, 75, 84, 89, 95, 103, 105, 147 e 150 e o verso das folhas números 1, 2, 3, 12, 18, 38, 51, 56, 63, 83, 85, 102, 104 e 144. É visível a existência de folha de guarda, em branco, após a folha 150.
O presente livro de actas é composto na sua quase totalidade por autos de vereação mas inclui também autos de posse, auto de aclamação e restauração, sessões de câmara, termos de fiança e auto de arrematação. Próximo do corte superior da capa encontramos uma inscrição onde se lê “Livro dos Acórdãos de 1834 desta câmara de Vila de Frades”. Apresenta primeira orelha, na qual vemos apenso um atilho ou cordel em pergaminho que permitia fechar e atar o livro ligando ao atilho similar que vemos também na contracapa. No verso da capa ou segunda capa podemos ver uma inscrição onde consta a seguinte informação: “Livro dos quatro e meio porcento de Vila de Frades este ano de 1744, digo Vidigueira”. Ao centro da primeira folha temos o termo de abertura que nos indica que o livro haveria de servir para os termos dos acórdãos do concelho de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com o apelido Fialho e contendo encerramento. Foi redigido em Vila de Frades, no dia 1 de Janeiro de 1834, e surge assinado pelo juiz pela ordenação, Francisco Manuel d` Aquino Fialho. A seguir à primeira folha surgem duas folhas, coladas à folha número 2, onde consta um “termo que assina e protesta cumprir José da Costa Branco de não falar mais contra o actual Governo, Instituições Liberais e reunião das Cortes”. No verso da folha 100 encontramos o termo de encerramento que, além da informação presente no assento de abertura, acrescenta que o livro possui 100 folhas. Vemos também uma conta ou cálculo aqui efectuado junto ao corte superior da folha. O livro encontra-se maioritariamente em branco, nomeadamente, da folha número 31 à folha 99. Está ainda em branco, o verso das folhas números 1 e 3 e a frente da folha número 100. Na contracapa podemos ver uma inscrição, junto ao canto superior direito, onde se lê “Livro dos acórdãos da câmara do ano de 1835”.
18-01-1827 a 21-08-1830 – O presente livro de actas é composto na sua quase totalidade por autos de vereação mas inclui também autos de posse, termos de fiança, auto de correição, autos de arrematação, termo de obrigação e auto de eleição. Na parte superior da capa, embora se apresente pouco perceptível, vemos uma inscrição que refere vereações de Vila de Frades, 1827. Possui primeira orelha, na qual vemos apenso um atilho ou cordel em pergaminho que permitia fechar e atar o livro ligando ao atilho similar que vemos também na contracapa. Ao centro da primeira folha encontramos o termo de abertura que nos indica que o livro haveria de servir para os autos de vereação de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica de Poças, usada pelo juiz de fora Joaquim José Poças que o terá redigido e assinado em Vila de Frades em 30 de Outubro de 1826. Refere ainda que no fim levaria encerramento. O termo de encerramento, presente no verso da folha 150, informa-nos que o livro possui 150 folhas. As folhas números 50 e 120 encontram-se em branco, tal como sucede com a frente das folhas números 18, 35, 39, 74, 91, 121, 128 e 150 e o verso das folhas números 1, 3, 26, 29, 38, 51, 62, 77, 82 e 149.
O presente livro de actas é composto na sua quase totalidade por autos de vereação mas inclui também autos de arrematação, termos de fiança, autos de posse, termos de entrega, termos de depósito e registo de carta régia. Na parte superior da capa, em pergaminho, encontramos inscrito “Livro das vereações”. Ao centro da capa são visíveis 3 orifícios de onde partiria o atilho em couro que permitia atar ou fechar o livro a atilho similar que também já não está presente na segunda orelha do livro. Na frente da folha número 1 vemos o termo de abertura, redigido e assinado pelo juiz vereador Manuel António do Rosário Couto, em Vila de Frades, em 28 de Fevereiro de 1803, no qual refere que o livro haveria de servir para as vereações de Vila de Frades, indo numerado e rubricado pelo próprio. No verso da folha 200, consta o termo de encerramento, datado de 3 de Março de 1803 que, além das informações presentes no termo de abertura, nos indica que o livro tem 200 folhas, numeradas e rubricadas com a rúbrica “Rosário Couto”. As folhas números 158 e 183 encontram-se em branco, tal como sucede com a frente das folhas números 29, 160 e 184 e o verso das folhas números 1, 3, 6 e 161.
O presente livro de actas é composto na sua quase totalidade por termos de vereação mas inclui também autos de arrematação, termos de depósito, autos de posse, termo de obrigação, termo de pregão, termo de juramento, termo de nomeação, termos de fiança e inventário. A capa, em pergaminho, possui inscritas as seguintes informações: “N.º 27” e “Vila de Frades para vereações”. Possui atilho em pergaminho que permite atar e fechar o livro ligando-o a atilho idêntico existente na segunda orelha (que, por sua vez, dobra em cima da capa). Na frente da folha número 1 vemos o termo ou assento de abertura, redigido e assinado pelo juiz de fora José da Silva e Abreu, em Vidigueira, em 28 de Abril de 1795, no qual refere que o livro haveria de servir para as vereações de Vila de Frades, indo todo numerado e rubricado pelo próprio. Adianta ainda que no final leva encerramento onde se indica o total de folhas presentes no livro. O termo de encerramento consta no verso da folha número 150 e, além da informação presente no termo de abertura, acrescenta que o livro possui 150 folhas e que estão rubricadas com a rúbrica “S.ª e Abreu” (Silva e Abreu). A folha número 68 encontra-se em branco, tal como sucede, com a frente das folhas 24, 30, 80 e 113 e o verso das folhas 1, 9, 40, 65, 67, 76, 78, 79, 87 e 100. Verificamos que passa da folha 110 para a folha 112.
O presente livro de actas é composto na sua quase totalidade por autos de vereação mas inclui também autos de arrematação, termos de fiança, termo de juramento, autos de posse, acordão e termos de obrigação. A capa, em pergaminho, apresenta alguns riscos e manchas e, ao centro, vemos apenso um cordel ou atilho em couro que permitia atar e fechar o livro ligando ao atilho similar que se encontra anexo à segunda orelha da contracapa. O verso da contracapa possui inscrições que, apesar de tímidas e pouco perceptíveis permitem identificar e/ou ler os seguintes dados, nomeadamente datas: “1724, 1725, 1726 e 1727”. Na frente da folha 1 encontramos o termo de abertura, escrito em Vila de Frades, em 4 de Maio de 1810, que nos indica que o livro haveria de servir para as vereações da câmara de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica Matoso que usava o juiz de fora Joaquim António Alho Matoso, que o redigiu e assinou, acrescentando ainda que no fim levaria termo de encerramento. O dito termo de encerramento, presente no verso da folha 160, além da quase totalidade das informações presentes no termo de abertura, indica-nos que o livro possui um total de 160 folhas. A frente das folhas números 31, 37, 60, 67, 95, 112 e 145 encontra-se em branco, tal como sucede com o verso das folhas números 1, 28, 36, 87, 136 e 137. Passa da folha 75 para a folha 77.
O presente livro de actas é composto na sua quase totalidade por autos de vereação mas inclui também autos de arrematação, autos de posse, requerimento, termo de depósito e acórdão. Na parte superior da capa, em pergaminho, encontramos inscrito, embora muito timidamente, “Acórdãos” e “N.º 7”. Ao centro da capa, descaindo um pouco para o lado direito, vemos o atilho em couro que permite atar ou fechar o livro ligando ao atilho similar que se encontra apenso na segunda orelha da contracapa. Na frente da folha número 1, consta o termo de abertura, redigido em Vila de Frades, em 2 de Julho de 1807, que nos indica que o livro haveria de servir para os acórdãos da câmara de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica Matoso que usava o juiz de fora Joaquim António Alho Matoso, que o redigiu e assinou, acrescentando ainda que levaria termo de encerramento. O dito termo de encerramento, além da quase totalidade das informações presentes no termo de abertura, indica-nos que o livro possui um total de 150 folhas. As folhas números 68, 93 à 96, 107 e 108 encontram-se em branco, facto que também se verifica com a frente das folhas números 12, 53, 76, 84, 86, 97 e 109 e o verso das folhas números 1, 16, 17, 54, 55, 57, 60, 66, 67, 72 e 92.
O presente livro de actas é composto por sessões de câmara. Possui capa revestida com tecido esverdeado e os cantos e a lombada são revestidos com pele, apresentando gravado um cordão com motivos vegetais. Na parte superior da capa, ao centro, está colada uma etiqueta branca, com emoldurado constituído por motivos geométricos e vegetais a preto, com identificação do livro, podendo ler-se: “Livro 2º das Actas das Sessões Camarárias, 1853”. Na parte superior da lombada está colado um papel onde se lê “Actas 1853”. Possui guardas (folha colada nos versos da capa e da contracapa). No canto superior esquerdo do verso da capa vemos colado um autocolante amarelo com os seguintes dizeres: “Rabilhas & Irmão – Vende livros em branco e pautados de diferentes tamanhos e papel de diversas qualidades. Rua dos Fanqueiros n.º 184 Lisboa ”. Ao lado direito do autocolante vemos o número 3 inscrito a lápis. Na primeira folha deparamo-nos com o termo de abertura, feito em Beja, em 3 de Maio de 1853, que nos indica que o livro haveria de servir para nele se lavrarem as actas das sessões da câmara do concelho de Vila de Frades, em conformidade com o artigo 98º do Código Administrativo, indo numerado e rubricado com o apelido Vasconcelos, usado pelo governador civil, Francisco de Paula de Sousa Vasconcelos, que o terá redigido e assinado. O termo de encerramento, referenciado no termo de abertura, está presente numa folha em branco posterior à 142 e acrescenta que o livro possui 142 folhas embora apenas só contenha inscrições ou actas de sessões até à frente da folha número 22, encontrando-se as restantes em branco. Verificamos que também se encontra em branco o verso das folhas números 1 e 12.
O presente livro de actas é composto na sua quase totalidade por sessões de câmara mas inclui também autos de arrematação. Possui capa revestida com tecido esverdeado e os cantos e a lombada são revestidos com pele, apresentando gravado um cordão com motivos vegetais. Possui guardas (folha colada nos versos da capa e da contracapa). Na primeira folha encontramos o termo de abertura, feito em Beja, em 1 de Janeiro de 1850, que nos indica que o livro haveria de servir para nele se lavrarem as actas das sessões da câmara municipal do concelho de Vila de Frades, em conformidade com o artigo 98º do Código Administrativo e instruções expedidas pelo Governo Civil, indo numerado e rubricado com a rúbrica Vilhena, usada pelo secretário-geral do governo civil, servindo de governador civil, João Francisco de Vilhena, que o terá redigido e assinado. O termo de encerramento, referenciado no termo de abertura, está patente na frente da folha número 146 e acrescenta que o livro possui 146 folhas. O verso das folhas números 1 e 146 está em branco e verificámos que da folha número 26 passamos para a folha número 29. A folha número 140 está solta das restantes mas encontra-se no sítio correcto. A encadernação está em mau estado de conservação, estando descolada ao longo da lombada.
O presente livro de actas é composto na sua quase totalidade por sessões de câmara mas inclui também autos de arrematação e termos de fiança. Possui capa em cartão, apresentando motivos abstractos com várias colorações, e cantos e lombada revestidos com pele. No canto superior esquerdo da capa encontramos inscrito o número 5. Junto ao corte dianteiro, na parte superior e inferior da capa, vemos dois cordéis ou atilhos que servem para atar ou fechar o livro ligando aos atilhos semelhantes que existem na contracapa. Possui guardas (folha colada nos versos da capa e da contracapa), estando a guarda da capa quase totalmente preenchida com inscrições. Na primeira folha deparamo-nos com o termo de abertura, feito em Beja, em 27 de Agosto de 1846, que nos indica que o livro haveria de servir para nele se lavrarem as actas das sessões da câmara municipal de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica Tovar de Lemos, usada pelo governador civil, António Maria Tovar de Lemos, que o terá redigido e assinado. O encerramento está presente no verso da folha número 135 e indica-nos que o livro possui 135 folhas e “não tem coisa que dúvida faça”. A frente da folha número 135 encontra-se em branco, tal como sucede com o verso das folhas números 1 e 134.
09-07-1842 a 29-08-1846 – O presente livro de actas é composto na sua quase totalidade por sessões de câmara mas inclui também termos de fiança, autos de arrematação e termo de nomeação. Possui capa em cartão, apresentando motivos abstractos com várias colorações, com predomínio da cor verde, e cantos e lombada revestidos com tecido de cor acinzentada. Possui guardas (folha colada nos versos da capa e da contracapa). No canto superior esquerdo da capa encontramos inscrito o número 4. Na primeira folha deparamo-nos com o termo de abertura que nos indica que o livro haveria de servir para nele lançarem as actas das sessões da câmara municipal de Vila de Frades, segundo o artigo 98º do Código Administrativo, indo numerado e rubricado com a rúbrica Barbosa, usada pelo governador civil, José das Neves Barbosa, que o terá redigido e assinado. Este assento foi feito em Beja, em 13 de Maio de 1842, e adianta ainda que o livro levaria termo de encerramento. O termo de encerramento está presente no verso da folha número 197 e acrescenta que o livro possui um total de 197 folhas. Acima do termo de encerramento encontramos, inscrita a lápis, uma informação respeitante à dívida da renda das calçadas e uma outra que indica que o orçamento do concelho foi para Beja em 13 de Julho de 1846. Depois desta última folha encontramos apensa uma declaração. O verso da folha número 1 está em branco, tal como sucede com a frente da folha 70.
Livro composto maioritariamente por termos de vereação, contendo ainda treslado de carta senhorial, autos de arrematação, termos de nomeação, mandados, treslado de provisão, termos de juramento, alvará de nomeação, auto de correição, termo de posse e taxa das tecedeiras. Possui capa em pergaminho onde constam várias inscrições pouco perceptíveis, sobressaindo, no entanto, a seguinte informação: “1680, 1681, 1682, Jan. de 683 até 684”. Apresenta folha de guarda e segunda orelha com atilho em couro que permite atar e fechar o livro ao atilho similar presente também na capa. Contém 70 folhas numeradas e uma outra no final, em branco, não numerada, estando contudo essa indicação manuscrita no canto superior direito.