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Carlos Pulido e Isabel Maria, sua esposa. Consta no verso “Belém, 1-1-1948”.
Fotografia de joão Pulido aos 9 meses, de pé, no berço. Consta no verso a seguinte informação “João Manuel 24-6-1951”.
Consta no verso a seguinte informação “João Manuel Pulido com seis meses. 21-3-1951”.
Fotografia tirada na Quinta de Santa Clara, onde se pode observar João Manuel plantando uma laranjeira no dia de aniversário do pai (marcando simbólicamente a ausência deste por motivos profissionais). Como cenário está visível o laranjal e o cesto para apanha das laranjas. Consta no verso a seguinte informação “João Manuel plantando uma laranjeira; 15-5-1954 no dia em que o pai fez 29 anos”.
Fotografia na Quinta de Santa Clara em Vidigueira. Atrás do homem e ao lado da criança que se encontra à direita vemos também uma mulher a espreitar (Maria Francisca). O homem segura uma corda presa ao borrego que está junto a eles. Consta no verso a seguinte informação “João Manuel, António José Cristo e José Francisco; Maio de 1953”.
Baptizado de João Manuel pulido. No verso da fotografia podemos ver, inscrita a caneta, a seguinte informação: "Aos 11 meses no dia do Baptizado – Igreja de Fátima, Lisboa – 5-IX-1951”.
Mulher com criança sentada no burro, na Quinta de Santa Clara, em Outubro de 1927.
João Manuel com o avô e a criada no laranjal, na Quinta de Santa Clara, em Vidigueira. O avô parece estar a descascar uma laranja ou outro citrino, para si ou para a criança, enquanto que a criada transporta dois cestos, provavelmente com a referida fruta.
Aglomerado de pessoas numa recepção realizada na embaixada do Canadá em Portugal, onde Isabel Maria desempenhou funções. Neste registo, entre outros elementos presentes, consta Carlos Pulido (1º da esquerda para a direita), João Manuel Pulido (o 3º da esquerda para a direita) e, em destaque, Isabel Maria Pulido. No verso surge inscrita a seguinte informação “Residência Embaixada do Canadá; Lisboa 1-7-1969”.
João Manuel Pulido junto ao rio Avon, na cidade de Warwick, capital do condado de Warwickshire, no Reino Unido, tendo como cenário, o castelo medieval de Warwick. No verso encontra-se inscrita a seguinte informação “Warwick 28-3-1976”.
Fotografia do casal Carlos Pulido e Isabel Maria com o filho João Manuel no dia do casamento da prima Maria Manuela Pulido. No verso encontramos inscrita a seguinte informação “Casamento de Maria Manuela, 24-6-1962”.
Registo fotográfico centrado em Isabel Maria, seguida de Carlos Pulido, esquiando em Enafors na Suécia. O cenário é dominado por arvoredo e pelo chão cobertos de neve. No verso consta inscrita a seguinte informação: “Enafors, Abril (Páscoa) 1953”.
Fotografia de Carlos Pulido, aos 3 meses e meio, sentado e apoiado entre duas almofadas num cadeirão de verga. É visível um gradeamento de varanda e alguns vasos de flores no chão. No verso encontramos a seguinte informação inscrita: “Carlos Moura Pulido aos trez mezes e dez dias. 25/8/925”.
Carlos Moura Pulido, aos 2 anos de idade, na praia. Apresenta-se de pé, agarrando uma pequena pá de madeira e suportando um pequeno balde cheio de areia. No verso encontramos a seguinte informação inscrita: “Tirado na praia de Pedrouços em 3 de Julho de 1927”.
Registo fílmico que retrata um desfile ou corrida de automóveis (na altura em que foi captado vídeo já seriam considerados veículos clássicos). Tendo em conta as restantes filmagens presentes na mesma fita e respectiva datação, o vídeo é datável de finais da década de 1950 ou início de 1960.
Vídeo produzido por Carlos Pulido. Para a sua introdução neste contexto, foi reproduzido na máquina projectora da marca “Paillard”, modelo “Bolex M8” (onde era feita habitualmente a sua reprodução) e captado com uma máquina digital. Som inexistente.
Vista parcial da Quinta de Santa Clara em Vidigueira. À direita são visíveis os eucaliptos que ainda hoje em dia ladeiam a estrada de acesso à propriedade. Consta no verso a seguinte informação “Vista parcial da Quinta de Santa Clara, 29 de Outubro de 1940”. Junto à fotografia aparece uma legenda onde se lê: “O galinheiro / Chiqueiro / Pombal e o Canil parte do qual foi para junto da nitreira”. Esta informação ajuda a descrever e complementar a fotografia e os elementos nela presentes.
A casa velha e a Ermida. Fotografia captada do local que viria a dar lugar à casa nova. Desta posição avista-se, à esquerda, o alpendre dos trens e a casa dos caseiros, a casa velha (ao centro), as traseiras da ermida de Santa Clara e parte do aqueduto existente na Quinta. Junto à fotografia aparece uma legenda onde se lê: “Fotografia histórica – A ermida e a casa velha”.
João Manuel Pulido com o Dr. Carlos César Sottomayor Figueira e Carlos Moura Pulido. Junto à fotografia aparece uma legenda onde se lê: “No início da construção, o Dr. Carlos César Sottomayor Figueira, nosso grande amigo, presidente da Câmara entre 1938 e 1958, felicitou-nos pela decisão tomada”. Fotografia captada junto ao alpendre dos trens/garagem e à casa dos caseiros. Atrás dos presentes iria ser construída a casa nova.
João Pedro Pulido com o pai João Manuel e os avós Isabel Maria e Carlos Pulido. Consta no verso a seguinte informação “Viana do Castelo – Miradouro de Santa Luzia, 17-7-1996”.
Primeira filha de Maria tereza.
Dr. Francisco Garcia Esteves.
Retrato feminino de Helena Garcia Esteves.
Fotografia de A. Garcia. No verso consta a seguinte dedicatória: “A sua querida Caetana off. A. Garcia”. Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: ”A. Bobone - Lisboa”. No verso do cartão onde se encontra a fotografia, a preenche-lo, encontramos marca ou identificação da casa de fotografia, podendo ler-se: “Atelier Fillon A. Bobone – Pintor e Photographo – 79, Rua Serpa Pinto, 87 Chiado Lisboa”.
Fotografia de Fernando Garcia. No verso consta a seguinte dedicatória: “A seus primos como testemunho de muita amizade. Off. Fernando Garcia. Coimbra, 9-4-1894”. Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Adriano da Silva e Sousa – Rua do Museu, 4 Coimbra”. No verso do cartão onde se encontra a fotografia, a preenche-lo, encontramos marca ou identificação da casa de fotografia, podendo ler-se: “Photographia Academica Conimbricense / Adriano da Silva e Sousa – Rua do Museu n.º 4 Coimbra”.
Maria da Paz Pulido Garcia ("tia Marquita"). Datada entre 1860 e 1870. No verso do cartão onde se encontra a fotografia, a preenche-lo, encontramos marca ou identificação da casa de fotografia, podendo ler-se: “Conde de Lipa – Fotogº de S.S.M.M.Y.A.A.”.
Maria da Paz Pulido Garcia ("tia Marquita"). Datada da década de 1880. Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “E. Knopfli - Photographo”. Possui no verso, ao centro, marca ou símbolo da casa de fotografia onde se pode ler, mais uma vez, “E. Knopfli - Photographo”.
João Pulido Garcia. Cerca de 1870. Possui no verso, no canto inferior direito, carimbo com a seguinte informação: “Foto Esmalte Lisbonense Lda. – Avenida Almirante dos Reis, Lisboa”.
Domingos Pulido Garcia. Vidigueira, 1894. Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Sartoris - Coimbra”. Possui no verso, a preenche-lo, marca ou símbolo da casa de fotografia onde se pode ler, mais uma vez, “J. Sartoris – 47 Rua das Figueirinhas e Corpo de Deus 97, Coimbra”.
Sr. Sebastião Pulido Garcia (pai de Maria Noémia Ramalho Rosa Pulido Garcia). Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Silva Nogueira – Rua de D. Pedro V, 18 Lisboa”.
Domingos Pulido Garcia. Vidigueira. Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Adriano da Silva e Sousa – Rua do Museu, 4 Coimbra”. No verso do cartão onde se encontra a fotografia, a preenche-lo, encontramos marca ou identificação da casa de fotografia, podendo ler-se: “Photographia Academica Conimbricense / Adriano da Silva e Sousa – Rua do Museu n.º 4 Coimbra”. Consta ainda no verso a seguinte dedicatória: “Ao seu prim muito amigo Domingos Simão Pulido Garcia como prova de sincera estima e amizade, off. Domingos Pulido Garcia. Junho de 1894, Coimbra”.
Joaquim José Pulido d`Almeida (filho de Ana Pulido Garcia e de Manuel Almeida). Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Oliveira d`Almeida - Beja”. No verso do cartão onde se encontra a fotografia, a preenche-lo, encontramos marca ou identificação da casa de fotografia, podendo ler-se: “Atelier Photographico de Augusto Oliveira d` Almeida – Beja”.
Maria Pulido y Pulido. Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Silva Nogueira – Rua de D. Pedro V, 18 Lisboa”.
Maria Pulido y Pulido (irmã de Sebastião Pulido Garcia presente na fotografia 000022). Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Photo Arte gerência de Silva Nogueira – Rua de D. Pedro V, 18 Lisboa”.
Maria Pulido y Pulido. Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Photo Arte gerência de Silva Nogueira – Rua de D. Pedro V, 18 Lisboa”.
João Pulido Garcia. Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “E. Knopfli - Photographo”. Possui no verso, ao centro, marca ou símbolo da casa de fotografia onde se pode ler, mais uma vez, “E. Knopfli - Photographo”.
Luiza Garcia Barreto. Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Silva Nogueira – Rua de D. Pedro V, 18 Lisboa”.
Ângela Garcia Barreto. Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Silva Nogueira – Rua de D. Pedro V, 18 Lisboa”.
Fernando Pulido Garcia. Possui na parte inferior esquerda do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Ant. de Tavares”. Possui no verso, na parte superior, a seguinte informação: “Ant. de TAVARES – Cliché n.º 1747”.
Alberto Pulido (Domingos Alberto Pulido Garcia). Possui na parte inferior esquerda do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Ant. de Tavares”. Possui no verso, na parte superior, a seguinte informação: “Ant. de TAVARES – Cliché n.º 1751”.
Caetana Rosa Carneiro (Pulido). Possui no verso, ao centro, marca ou símbolo da casa de fotografia onde se pode ler, mais uma vez, “E. Knopfli - Photographo”.
Caetana Rosa Carneiro (Pulido). Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “E. Knopfli - Photographo”. Possui no verso, ao centro, marca ou símbolo da casa de fotografia onde se pode ler, mais uma vez, “E. Knopfli - Photographo”.
Fotografia de Francisco Pulido Garcia. Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Sartoris - Coimbra”. No verso encontra-se inscrita a caneta a seguinte informação: “A seu primo João Thomaz Pulido Garcia; Off. Francisco Pulido Garcia como prova sincera de amizade; Coimbra 6-7-1892”. Consta ainda no verso a seguinte dedicatória: “A seu primo João Thomaz Pulido Garcia off. Francisco Pulido Garcia como prova de sincera amizade. Coimbra, 6-7-1892”.
Domingos Pulido Garcia (Beja). Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Sartoris - Coimbra”. No verso encontra-se inscrita a caneta a seguinte informação: “A su primo Joã Pulido Garcia; dedica este recuerdo como prueba de sincera amistad; Coimbra, Maio de 1892 [Assi. por] Domingos Pulido Garcia”. 6,2x10,4
José Maria Pulido Garcia. Possui na parte inferior esquerda do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Ant. de Tavares”. Possui no verso, na parte superior, a seguinte informação: “Ant. de TAVARES – Cliché n.º 1748”.
José Maria Pulido Garcia. Possui na parte inferior esquerda do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Ant. de Tavares”. Possui no verso, na parte superior, carimbo com a seguinte informação: “Cliché n.º 1232 – Ant. de TAVARES – Vidigueira 1911”.
Domingos Garcia Pulido. Datada de 1908. Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “R. Santos & F. (Filhos?) / Rua d`Aviz 24 EVORA”.
Dr. João Pulido de Almeida (filho de Ana Pulido Garcia). Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Oliveira d`Almeida – Beja”. No verso do cartão onde se encontra a fotografia, a preenche-lo, encontramos marca ou identificação da casa de fotografia, podendo ler-se: “Atelier Photographico de Augusto Oliveira d` Almeida – Beja”.
Maria José Pulido (Pereira). No verso encontramos, escrita a caneta, a seguinte informação: “À minha prima D. Caetana ofereço como prova de amizade o retrato da minha filha Maria José (Pulido Pereira); Vidigueira 14-10-1917”.
José Pulido (pai de Maria José Pulido, presente na fotografia n.º 000040). Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Oliveira d`Almeida – Beja”. No verso do cartão onde se encontra a fotografia, a preenche-lo, encontramos marca ou identificação da casa de fotografia, podendo ler-se: “Atelier Photographico de Augusto Oliveira d` Almeida – Beja”.
João Pulido Garcia a montar um cavalo de cor branca no laranjal.
Domingos. No verso encontramos, escrita a caneta, a seguinte informação: “Como prova de amizade ofereço à minha prima D. Caetana o retrato do meu filho Domingos; Vidigueira 14-10-1917”.
Fotografia de Maria José Fialho Pulido Pereira. Nascida em Setembro de 1913 na Vidigueira. Era filha de José Fialho Pulido, neta de Domingos Martins Pulido, bisneta de Maria Dolores Vasques Pulido, trisneta de João Eugénio Pulido, neta em 4º grau de Manuel Martins Pulido e neta em 5º grau de Juan Martins Pulido.
Postal nas costas de factura da “Loja do Barradas” (actual Banco Santander Totta). Da esquerda para a direita pode observar-se: Romão Barradas (irmão do dono da loja que, com um carro puxado por um cavalo, abastecia de petróleo, com um bidon, a Vidigueira e as aldeias), João Barradas, desconhecido, desconhecido, António Pinto Esteves (irmão do Augusto fotógrafo e alfaiates), António Rosa (pedreiro), desconhecido, José Francisco Pólvora Barradas (dono da loja), Zé da Cuba, Manuel Gatinho (abastecendo o seu carro).
João Pulido Garcia com os filhos Fernando e João Tomas (com o cavalo, de nome Gafanhoto). Tirada na Quinta de Santa Clara, cerca de 1925, na eira.
Caçada na Herdade da Ínsua. Da esquerda para a direita podemos ver: António Jacinto Caetano, António José Cristo, … Burnay Bastos, Francisco Pulido Garcia, Dr. Henrique Burnay Bastos, Dr. José Maria Pulido Garcia, Francisco José Palma ("Chico Zé", motorista do tio Chico), João Albino Ferreira e Maximino (cozinheiro do Dr. Bastos). Fotografia de Arsénio Baião Rosa Setta em 7-11-1939.
João Pulido Garcia e José Cristo, por volta de 1920, no churrião.
Fotografia de grupo. Em cima, da esquerda para a direita podemos ver Álvaro Colaço, Noémia Colaço e Caetana Carneiro Pulido. Em baixo, da esquerda para a direita, vemos João Pulido Garcia, José Maria Pulido Garcia e Fernando Pulido Garcia. Tirada na Quinta de Santa Clara em 19-9-1925.
João Tomas Pulido Garcia (pai de João Alberto Pulido Garcia).
Francisco Feliciano Pulido e Virgínia Moura Pulido. Em 3-2-1946.
João Pulido Garcia em 5-11-1940. Possui no verso, ao centro, carimbo com a seguinte informação: “J. C. Alvarez Lda.; B4142; Rua Augusta 205”.
João Pulido Garcia e Caetana Rosa Carneiro Pulido por volta de 1940.
João Pulido Garcia em Lisboa no ano de 1935 ou 1936.
Fotografia de grupo. Em cima, da esquerda para a direita podemos ver Maria José Delgado Pulido Garcia e Maria Cecília Valério Soares (futura mulher de José Maria). Em baixo, da esquerda para a direita, vemos João Pulido Garcia e Caetana Rosa Carneiro Pulido. Quinta de Santa Clara em 1935.
Francisco Pulido Garcia com a primeira mulher (irmã de Marciano Pinto). Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Júlio Novaes – Rua Ivens n.º 28 e 32 Lisboa”.
João Alberto Pulido Garcia (filho de João Tomás Pulido Garcia).
Fotografia de Carlos Pulido. No verso, encontra-se carimbo com a seguinte informação: “José M. Pulido Garcia – Coimbra 14-9-1932”.
Maria Garcia Pulido (Beleza Ferraz).
Retrato de Francisco Feliciano Pulido. No verso consta a data de "1-12-1917".
João Pulido (filho de Carlos Pulido). No verso, inscrita a caneta, encontramos a seguinte data “14-8-1952”.
Fotografia de João Tomas Pulido Garcia.
José Maria Pulido Garcia. No canto inferior direito, encontramos gravada a seguinte informação: “A. Rasteira (?) Coimbra”.
Fernando Pulido Garcia e Maria José Bargado Pulido Garcia. No canto inferior direito, encontramos gravada a seguinte informação: “Lisbonense”.
Isabel Maria Pulido a montar o burro.
Maria Manuela com a avó Caetana. Está visível outra criança do lado esquerdo mas não está perceptível para constatar de quem se tratava.
Fotografia de Maria Pulido y Pulido.
Victor Manuel (filho de José Maria Pulido Garcia e bisavô de João Manuel pulido). Possui no verso carimbo vermelho com a seguinte informação: “Foto Esmalte Lisbonense Lda. Av. Almirante dos Reis, Lisboa”. Consta ainda, escrita a caneta de cor verde, a seguinte inscrição: “Aos meus tios Francisco e Virgínia do Victor Manuel, 9-7-941”.
Avô do Sr. João Manuel Pulido, Francisco Feliciano Pulido junto ao seu Ford. Possui no verso, inscrita a caneta, a data 1954.
Fotografia de Maria Pulido y Pulido.
Fotografia da professora com os alunos (da esquerda para a direita): Francisco Feliciano Pulido; a professora Bia Xavier (Maria das Dores Xavier Ramalho Rosa – mãe de Maria Noémia); … Pinto; … Figueira em 1899. Possui carimbo no verso, ao centro, onde se lê: “A. Roza – Photographo”.
Carlos Pulido e João Alberto em brincadeiras numa pequena charrete em "Outubro de 1926", como consta no verso.
Carlos Pulido no triciclo na Quinta de Santa Clara.
Mocidade Portuguesa junto à Escola Primária Vasco da Gama. O jovem que segue à frente faz-se acompanhar de um tambor. No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Vidigueira, Praça Vasco da Gama – Abril de 1941 – Centros da M.P. de Vila de Frades e Vidigueira. Podemos ver ainda um carimbo onde se lê: “Carrasco – R. Nova do Almada – Lisboa”.
No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Exposição do Mundo Português, Lisboa, 1940 – Nau Portugal”. A nau foi construída nos estaleiros da Gafanha da Nazaré sob orientação do Mestre Manuel Maria Bolais Mónica, para figurar, em 1940, na Exposição do Mundo Colonial Português (comemorações do terceiro centenário da Restauração e oitavo da independência de Portugal). Foi lançada à água, depois de pronta, a 7 de Junho de 1940.
No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Exposição do Mundo Português, Lisboa, 1940. Pavilhões de Honra e de Lisboa vendo-se ao fundo a Nau Portugal e a esfera dos Descobrimentos”.
«A Exposição do Mundo Português merece ser considerada uma das grandes iniciativas político-culturais do Estado Novo, em razão dos meios empregues e do significado ideológico que lhe estava subjacente. Decorreu em 1940, no contexto de uma dupla comemoração: oito séculos depois de 1140, data entendida como a da independência nacional, e três séculos passados sobre a Restauração. (…). A Exposição teve lugar na zona lisboeta de Belém, junto ao Rio Tejo. O certame era composto por secções de História, Etnografia e do Mundo Colonial. Entre os inúmeros pavilhões destacavam-se os seguintes: da Honra e de Lisboa (Cristino da Silva), da Fundação, Formação e Conquista, da Independência, dos Descobrimentos (Pardal Monteiro), da Colonização, dos Portugueses no Mundo (Cottinelli Telmo) e ligada a este o pavilhão de Portugal de 1940 dirigido por António Ferro; de Etnografia Metropolitana com a Reconstrução das Aldeias Portuguesas (Segurado), da Vida Popular (Veloso Reis), o colonial com a reprodução da vida ultramarina e o Pavilhão do Brasil do teorizador da Casa Portuguesa (Raul Lino), que parecia refletir o "glorioso prolongamento da nossa civilização atlântica". Do conjunto surgia a imagem de Portugal como cabeça de um majestoso império e dono de um passado de glórias invulgares. Junto da Torre de Belém foi montada uma caravela, da responsabilidade de Leitão de Barros e Martins Barata, e o "Padrão dos Descobrimentos" que, de uma forma simbólica encerravam a exposição. A direção e planificação dos trabalhos foi entregue a Cottinelli Telmo (1897-1948), um artista multifacetado, conhecido, sobretudo, pela sua obra arquitetónica. Nesta grandiosa realização cosmopolita trabalhou a maioria dos artistas modernistas (12 arquitetos, 19 escultores e 43 pintores), com a exceção de Soares, Eloy, Cassiano Branco e Keil do Amaral, numa época em que Portugal parecia alheado do resto da Europa a viver o horror da guerra. Aliás, esse era um dos objetivos do evento: demonstrar a eficácia governativa do regime, capaz de manter Portugal longe dos problemas mundiais devastadores, numa aparente atmosfera de progresso e de prosperidade».
in Língua Portuguesa com Acordo Ortográfico [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2015. [consult. 2015-06-08 09:48:42]. Disponível na Internet: http://www.infopedia.pt/$exposicao-do-mundo-portugues
No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Grupo de alunos do Sr. Eng. Martins Galvão. Da esquerda para a direita e de cima para baixo, José Rodrigues Sotta, Mário Grizzi, António Severino Marques, Henrique da Silva Pinto, Braz, Rainha, eu (Carlos Pulido), José António Simões Martins, Pedro Teixeira, Arlindo Barradas, Irene, Ana Gomes, Brumilde, Edmound Santos, Maria José Braz, Serrano, Wagner, Carlos Mendonça, Alberto Barradas. Fotografia tirada por Artur Correia Gomes no jardim do Instituto Industrial de Lisboa”.
No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Exposição do Mundo Português, Lisboa, 1940 – Pavilhões da Vida Popular. Ao fundo, à esquerda, Padrão dos Descobrimentos”.
«A Exposição do Mundo Português merece ser considerada uma das grandes iniciativas político-culturais do Estado Novo, em razão dos meios empregues e do significado ideológico que lhe estava subjacente. Decorreu em 1940, no contexto de uma dupla comemoração: oito séculos depois de 1140, data entendida como a da independência nacional, e três séculos passados sobre a Restauração. (…). A Exposição teve lugar na zona lisboeta de Belém, junto ao Rio Tejo. O certame era composto por secções de História, Etnografia e do Mundo Colonial. Entre os inúmeros pavilhões destacavam-se os seguintes: da Honra e de Lisboa (Cristino da Silva), da Fundação, Formação e Conquista, da Independência, dos Descobrimentos (Pardal Monteiro), da Colonização, dos Portugueses no Mundo (Cottinelli Telmo) e ligada a este o pavilhão de Portugal de 1940 dirigido por António Ferro; de Etnografia Metropolitana com a Reconstrução das Aldeias Portuguesas (Segurado), da Vida Popular (Veloso Reis), o colonial com a reprodução da vida ultramarina e o Pavilhão do Brasil do teorizador da Casa Portuguesa (Raul Lino), que parecia refletir o "glorioso prolongamento da nossa civilização atlântica". Do conjunto surgia a imagem de Portugal como cabeça de um majestoso império e dono de um passado de glórias invulgares. Junto da Torre de Belém foi montada uma caravela, da responsabilidade de Leitão de Barros e Martins Barata, e o "Padrão dos Descobrimentos" que, de uma forma simbólica encerravam a exposição. A direção e planificação dos trabalhos foi entregue a Cottinelli Telmo (1897-1948), um artista multifacetado, conhecido, sobretudo, pela sua obra arquitetónica. Nesta grandiosa realização cosmopolita trabalhou a maioria dos artistas modernistas (12 arquitetos, 19 escultores e 43 pintores), com a exceção de Soares, Eloy, Cassiano Branco e Keil do Amaral, numa época em que Portugal parecia alheado do resto da Europa a viver o horror da guerra. Aliás, esse era um dos objetivos do evento: demonstrar a eficácia governativa do regime, capaz de manter Portugal longe dos problemas mundiais devastadores, numa aparente atmosfera de progresso e de prosperidade».
in Língua Portuguesa com Acordo Ortográfico [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2015. [consult. 2015-06-08 09:48:42]. Disponível na Internet: http://www.infopedia.pt/$exposicao-do-mundo-portugues
Destaca-se uma parelha de animais muares puxando uma grade com um tronco em cima (para fazer peso), dirigida pelo homem que segue atrás controlando o trabalho. São visíveis inúmeras oliveiras, tendo como pano de fundo a Serra do Mendro. No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Vidigueira, Olival da Tapada - 6-11-940 - Gradando a terra, o António José Cristo”. Podemos ver ainda um carimbo onde se lê: “Carrasco – R. Nova do Almada – Lisboa”.
Fotografia captada a uma cria de vaca, presa a uma oliveira, na Quinta de Santa Clara em Vidigueira. À esquerda são visíveis os eucaliptos que ladeiam a estrada de acesso à quinta. No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Quinta de Santa Clara / 5-11-1940 / Uma bezerra”. Podemos ver ainda um carimbo onde se lê: “Carrasco – R. Nova do Almada – Lisboa”.
No verso da fotografia encontramos inscrita a seguinte informação: “Exposição do Mundo Português, Lisboa, 1940. Pavilhão dos Portugueses no Mundo. À direita está a Sala do Brasil – Colónia; à esquerda a Sala Portugal – 1940. Ao fundo, à esquerda vê-se o espelho de água e o Pavilhão da Vida Popular que está quási encoberto pela Sala Portugal – 1940”.
«A Exposição do Mundo Português merece ser considerada uma das grandes iniciativas político-culturais do Estado Novo, em razão dos meios empregues e do significado ideológico que lhe estava subjacente. Decorreu em 1940, no contexto de uma dupla comemoração: oito séculos depois de 1140, data entendida como a da independência nacional, e três séculos passados sobre a Restauração. (…). A Exposição teve lugar na zona lisboeta de Belém, junto ao Rio Tejo. O certame era composto por secções de História, Etnografia e do Mundo Colonial. Entre os inúmeros pavilhões destacavam-se os seguintes: da Honra e de Lisboa (Cristino da Silva), da Fundação, Formação e Conquista, da Independência, dos Descobrimentos (Pardal Monteiro), da Colonização, dos Portugueses no Mundo (Cottinelli Telmo) e ligada a este o pavilhão de Portugal de 1940 dirigido por António Ferro; de Etnografia Metropolitana com a Reconstrução das Aldeias Portuguesas (Segurado), da Vida Popular (Veloso Reis), o colonial com a reprodução da vida ultramarina e o Pavilhão do Brasil do teorizador da Casa Portuguesa (Raul Lino), que parecia refletir o "glorioso prolongamento da nossa civilização atlântica". Do conjunto surgia a imagem de Portugal como cabeça de um majestoso império e dono de um passado de glórias invulgares. Junto da Torre de Belém foi montada uma caravela, da responsabilidade de Leitão de Barros e Martins Barata, e o "Padrão dos Descobrimentos" que, de uma forma simbólica encerravam a exposição. A direção e planificação dos trabalhos foi entregue a Cottinelli Telmo (1897-1948), um artista multifacetado, conhecido, sobretudo, pela sua obra arquitetónica. Nesta grandiosa realização cosmopolita trabalhou a maioria dos artistas modernistas (12 arquitetos, 19 escultores e 43 pintores), com a exceção de Soares, Eloy, Cassiano Branco e Keil do Amaral, numa época em que Portugal parecia alheado do resto da Europa a viver o horror da guerra. Aliás, esse era um dos objetivos do evento: demonstrar a eficácia governativa do regime, capaz de manter Portugal longe dos problemas mundiais devastadores, numa aparente atmosfera de progresso e de prosperidade».
in Língua Portuguesa com Acordo Ortográfico [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2015. [consult. 2015-06-08 09:48:42]. Disponível na Internet: http://www.infopedia.pt/$exposicao-do-mundo-portugues
Registo fotográfico onde sobressai uma oliveira, na qual se encontram encostadas cinco escadas de madeira onde estão várias pessoas a ripar a azeitona para o pano que era colocado em redor da árvore permitindo reunir e juntar os frutos pretos e verdes que caíam e eram deitados para o chão com alguma folhagem que depois era retirada. Desde as partes mais acessíveis até à copa das oliveiras, as mãos iam percorrendo os ramos da oliveira retirando as respectivas azeitonas. A apanha da azeitona por ripagem era realizada, sobretudo, na azeitona para conserva (dado tratar-se de um método lento e caro, pouco viável na apanha de azeitona para produção de azeite). Por sua vez, por ser um método de colheita pouco agressivo, a ripagem deixava as árvores em melhores condições para produzir no ano seguinte. No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Vidigueira, Olival da Tapada / 6-11-940 / Apanhando azeitona”. Podemos ver ainda um carimbo onde se lê: “Carrasco – R. Nova do Almada – Lisboa”.
Podemos observar vários animais muares, alguns homens ao centro e uma carroça junto a uma árvore. No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “No Monte Negro examinando uma égua doente, 11-8-1940”. Consta, também, inscrita a lápis a indicação de “Película Spochrom”. Podemos ver ainda um carimbo onde se lê: “Carrasco – R. Nova do Almada – Lisboa”.
Fotografia de corpo inteiro de Carlos Moura Pulido. Apresenta-se em pé, com as mãos atrás das costas. No canto inferior esquerdo, encontramos marca de fotógrafo onde pode ler-se: “Portugalia – Rua Pascoal de Melo 105 a 109 Lisboa”. No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Carlos Moura Pulido em 15 de Maio de 1928”. Encontramos, também no verso, no canto superior direito, carimbo com a mesma informação descrita anteriormente referente ao fotógrafo, à qual acresce “Cliché n.º 4528”.
Fotografia de crianças. Carlos Pulido surge sentado, à esquerda, na cadeira com mais dois rapazes. Um deles está sentado no chão e apresenta-se descalço. No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Setembro de 1927”.
Carlos Moura Pulido com o avô João Pulido Garcia. No verso encontramos inscrito: “Outubro de 1926”.
Fotografia captada da charrete puxada pelos dois cavalos, cujas cabeças podemos observar em andamento junto à Ribeira de Selmes. Este registo fotográfico é dominado pelos moinhos e pelas inúmeras peças de roupa que salpicavam a encosta de branco a aguardar pacientemente os raios de sol para enxugar depois da lavagem habitual nestas águas. À direita vemos a estrada que liga Vidigueira a Alcaria da Serra, destacando-se os muros da ponte sobre a Ribeira. No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Vidigueira 29-10-1940 / Ribeira de Selmes na Estrada de Alcaria”. Podemos ver ainda um carimbo onde se lê: “Carrasco – R. Nova do Almada – Lisboa”.
Vista sobre o Tejo a partir do Castelo de São Jorge. Observam-se várias cabeças na parte inferior da fotografia, as quais se encontravam naquele “miradouro” para vislumbrar a Baixa de Lisboa, mais concretamente, o casario que se estendia até ao rio Tejo, com relevo para os edifícios dos Ministérios que ladeavam o Terreiro do Paço (actual Praça do Comércio onde existiu outrora o palácio dos reis de Portugal). No espelho de água avistam-se inúmeras embarcações sendo de realçar o facto da paisagem ainda não ser dominada na altura pela ponte 25 de Abril (anteriormente designada como Ponte Sobre o Tejo e Ponte Salazar, cujo início de construção ocorreu em 1962, abrindo ao tráfego em 1966). No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Do Castelo de S. Jorge, Abril 55”.
Fachada principal do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, também conhecido como Real Abadia de Santa Maria de Alcobaça. Fotografia tirada à parte superior central da fachada. Vemos, na parte inferior da fotografia, o topo do portal de estilo gótico, acima do qual está presente um friso ou arquitrave rendilhada. Acima deste, no segundo andar, destaca-se a enorme rosácea preenchida por um arrendado de pedra. À direita, vemos uma das quatro esculturas que simbolizam as quatro Virtudes Cardeais, neste caso concreto, a Justiça, sendo ainda visível, do lado esquerdo, parte de outra escultura, símbolo da Prudência. No terceiro e último andar encontramos as duas torres sineiras, coroadas por cúpulas. Entre elas consta a imagem da Virgem, que está colocada sobre a coroa real (segurada por dois anjos) e sobre o brasão com as armas de Portugal. Esta fachada, da autoria de Frei João Torreano, foi alterada entre 1702 e 1705 com elementos de estilo barroco. Da fachada antiga apenas restam o portal gótico e a rosácea, sendo difícil conhecer-se o aspecto original da fachada original, destruída em 1531. De acordo com o ideal cisterciense da simplicidade, a igreja não possuiria campanários. Embora não tenham ficado registadas na fotografia, são de mencionar e destacar as imponentes esculturas, de São Bento e São Bernardo, a ladear o portal. É uma das sete maravilhas de Portugal, estando classificada como Património da Humanidade pela UNESCO e como Monumento Nacional, desde 1910, pelo IPPAR. No verso encontramos carimbo onde se lê a seguinte informação: “Filmarte, 7.11.57”.
Carlos Pulido surge sentado em frente ao filho João Manuel Pulido, no quarto da casa de habitação em Lisboa, auxiliando-o com a indumentária para o primeiro dia de escola. No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “17 Abril 55. 1ª Ida para o Queen Elizabeth`s School”.
Casamento celebrado na Igreja Madre Deus, em Lisboa. Atrás, da esquerda para a direita, está presente José Maltez, Fernando Mascarenhas, João Viegas e Elizabete. Em baixo, da esquerda para a direita, consta Maria Fernanda Acabado Quintão Pereira, Lázaro Portela, os noivos Maria Cândida Pulido Pereira e João freire de Andrade, Fernanda Mascarenhas, Ana Maria Viegas e Teresa Acabado Quintão Pereira.
Podemos observar duas meninas sentadas num cadeirão de verga, tendo atrás delas um cenário. Trata-se, da esquerda para a direita, de Katharina Hetzman Luger (húngara que se refugiou na Áustria, em Bludenz, durante a Segunda Guerra Mundial) e Maria Cândida Pulido Pereira. A jovem húngara foi acolhida pela família Pulido Pereira, tendo permanecido cerca de 1 ano em Vidigueira. Veio através da Cáritas, tal como outras crianças na mesma situação que ficaram alojadas com outras famílias vidigueirenses. No verso possui carimbo referente ao fotógrafo ou casa de fotografia onde se pode ler: “Foto-Eléctrica de Silva Ferreira - Beja”.