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José Trinca durante a Guerra do Ultramar ou Guerra Colonial em Angola (em final da década de 1960, princípio da década de 1970). A informação pela qual se faz acompanhar indicia que foi tirada com o propósito de encaminhar a fotografia à família para desejar as Boas Festas.
Fotografia do avião bombardeiro nazi da 2ª Guerra Mundial que aterrou de emergência na zona de Santa Marta (Moura) em 1941. Através do link http://pt.scribd.com/doc/109626673/Historias-de-avioes-da-II-Guerra-Mundial-no-Baixo-Alentejo, podia ler-se no dia 21-5-2014 a seguinte informação: “Portugal manteve-se neutro na Segunda Guerra Mundial mas a população contactou de perto com algumas incidências do conflito. Em 1941, um bombardeiro alemão despenhou-se em Amareleja, outro aterrou de emergência nos arredores de Moura; no ano seguinte, um avião inglês foi obrigado a aterrar perto de Serpa (...)”.
Armando Manuel Morais (irmão de Maria Joana Morais Marta) durante a sua mobilização militar em Angola.
Confraternização entre militares em período de descanso durante a Guerra Colonial ou Guerra do Ultramar, mais especifícamente, na Guiné. José Ragageles encontra-se dentro do recipiente na hora do banho.
A presente fotografia encerra no verso, uma inscrição feita a caneta de cor vermelha, onde encontramos a seguinte informação que nos permite identificar, contextualizar e datar a mesma: “José Maria Ramos Caeiro. Segundo sargento do exército da metrópole em comissão na província de Moçambique. Tirada em Moçambique em 28 de Novembro de 1894”. Observa-se, ainda no verso, a existência de um carimbo onde se lê: “I.R.Carvalho (East-Africa) Photographer”.
António Ragageles, militar durante a Guerra do Ultramar, em Moçambique, ostentando um pequeno macaco ao ombro junto à tenda.
Fotografia de grupo, tirada no Estádio Nacional (Jamor), num acampamento da Mocidade Portuguesa pela FNAT (Fundação Nacional para a Alegria no Trabalho). Atrás, em pé, da esquerda para a direita, vemos, entre outros, Domingos Figueira, Adelino Contente, João Cabrinha, Domingos Carvalho, António Bonito (“Mendinhos”), José Raminhos (“Zé da Vizinha”), José Alonso Morais Martins, João Rosa Pires Carvalho, Francisco José Covas e Augusto (pai de Maria Augusta Maldonado). Logo abaixo, sentados, vemos, da esquerda para a direita, entre outros, Francisco José do Monte, Caetano Barradas, Francisco Cruz, “Zé de Melo”, José Cruz, António Manuel Pires (“Coelhinho”), José Martins (alfaiate). Na fila da frente encontramos José Augusto Barradas, Jorge Rosa, “Zeca Caçanito”, Padre Francisco de Jesus Paulo, Francisco Pedro Fialho e Pedro António Pires Caetano. Inscrita a caneta no verso, encontramos a seguinte informação: “Agosto de 1954”.
Fotografia a preto e branco de jovem de bigode com farda militar. Década de 30 do Século XX. Fotografia original doada pelo Sr. José Augusto Barradas ao Museu Municipal de Vidigueira.
Retrato a preto e branco apresentando dois militares sentados ladeados por coluna em madeira. Esta apresenta na parte superior um napron em renda e uma garrafa. O indivíduo do lado esquerdo apresenta um cigarro no canto da boca enquanto a sua mão direita segura a garrafa. O outro indivíduo apresenta um cachimbo. Fotografia, emoldurada, cedida pelo Sr. João Baião ao Museu Municipal de Vidigueira. Primeira década do Século XX.
Parada da Legião Portuguesa em frente à sede situada no Largo D. Violante, antiga e posterior sede do Partido Comunista, em Vidigueira. Do lado esquerdo pode ver-se a Banda. Cedida pelo Sr. José Augusto Barradas ao Museu Municipal de Vidigueira.
António José Lúcio Caetano, irmão da doadora, posando para a fotografia em momento de descontracção, aquando da sua mobilização militar em Angola.
Na presente fotografia apenas se identifica o militar que se encontra à esquerda, no chão, tratando-se de Domingos Francisco Lança Coxinho. Militar de cavalaria em Elvas entre 1944 e 1945. Este vidigueirense era pai da doadora (Gertrudes) e de José Fernando Lança, e avô de Sara e Sílvia Coxinho Fontes e de Carlos e Rogério Cabaço Coxinho.
Fotografia onde podemos ver, da esquerda para a direita, Pedro Alondo Belila Martins (“Chalino”), Francisco António Fialho Galinha (doador) e Francisco José Canelas (irmão de Justino Canelas), em Moçambique, entre 1966 e 1968, aquando da respectiva mobilização militar destes soldados para a Guerra do Ultramar naquele país.
Retrato do militar João José Alhinha Camacho. No verso da fotografia consta um carimbo onde se lê: “Artex Foto Évora”.
Francisco Luís Oleiro posando para a fotografia com uma criança de uma comunidade de moçambicanos em Cobué, junto ao Lago Niassa. O doador, Francisco Oleiro, natural de Selmes, pertenceu à Companhia 694, durante a Guerra do Ultramar, em Moçambique onde permaneceu desde 1964 a 1966. O presente registo data de 1966.
Retrato de corpo inteiro de militar, cujo nome se desconhece. Apresenta as pernas cruzadas e está apoiado a uma cadeira.
Luís António Lança (“Grade”), avô materno de Conceição e José Luís Lança Carrujo (cerca de 1910). Retrato de corpo inteiro de militar. Apresenta as pernas cruzadas e está apoiado a uma cadeira.
José Manuel Faísco Carrujo (“Zé da Domingas”). Retrato de militar. Digital de original.
Fotografia de grupo de seis militares. No verso consta a seguinte informação: “França, 15 do 4 de 1918. Minha querida estimada mãe muito estimo que esteija bem que eu bem felizmente. Querida mãe ahi vai este cartão que é um grupo de 6 amigos Vidigueira Luís António Lança e José Marques Estrela e Manuel António Bajio e Vila de Frades José Francisco Nifrário e Cuba José Francisco Carriço bem recumende-me a todos os nossos e a minha querida e estimada mãe receba mil saudades e mil abraços de este seu filho João dos Santos Galinha. Em 9-4-1918”. João dos Santos Galinha surge sentado ao meio (avô de Carolina Carrujo).
Manuel Eduardo Caramba Lino ("Baúl"), militar da companhia 1679, na fazenda Margarido em Angola, local onde os militares portugueses davam protecção ao correio que chegava lançado via aérea. Manuel Lino desempenhou a função de rádio-telefonista da respectiva companhia durante a Guerra Colonial ou Guerra do Ultramar.
José Ragageles durante a Guerra do Ultramar ou Guerra Colonial em África, mais concretamente, na Guiné em 1971 ou 1972.
Manuel Lino ("Baúl") surge em destaque posando sentado num unimogue, na fazenda Maria Fernanda, em Angola durante a sua campanha militar na guerra do ultramar neste país entre 1967 e 1969. Manuel Lino desempenhou a função de rádio-telefonista da respectiva companhia durante a Guerra Colonial ou Guerra do Ultramar.
Retrato de Manuel Francisco Coxinho Rocha ostentando a farda militar (participou na guerra do Ultramar em Angola). Possui carimbo no verso onde se pode ler: “GAUBERT De Belas e Santos, Lda. – Cl. N.º 119346 – Rua Augusta, 280-1. D. Telef. 22962 – Lisboa”.
Fotografia dos primos militares António Lança (filho de Manuel Lança e pai de Maria Antónia, José “Grade” e Luisa) e Francisco Manuel Lança (filho de Luís António Lança e pai de Noémia e Natércia) durante o serviço militar nos Açores.
Manuel Lino ("Baúl") junto a uma placa sinaléctica na fazenda Maria Fernanda em Angola (base militar principal onde se encontrava a companhia 1679), durante a Guerra Colonial ou Guerra do Ultramar, onde desempenhou a função de rádio-telefonista. A placa indica as distâncias quilométricas para Quicabo, Caxito e Luanda.
Francisco José Galinha Caramba e Manuel Francisco Coxinho Rocha, posando junto a monumento em Luanda, Angola, no ano de 1961, durante o cumprimento do serviço militar na Guerra do Ultramar ou Guerra Colonial neste país.
Manuel Jacinto Serra Carriço (marido da doadora) surge do lado direito, com uma garrafa na mão, junto de um outro camarada e de três timorenses, sentados em volta de uma mesa. Este militar foi mobilizado para Timor Leste, entre 1963 e 1964, durante a Guerra do Ultramar. O verso apresenta inscrita a data de “10-7-1964”.
Fotografia na qual podemos ver, da esquerda para a direita, José Francisco Quítalo Ramalho (“Papa-Toucinho”) e João José Lança Bacalhau, durante a tropa em Évora. O verso apresenta carimbo onde se lê: “Fotografo Soares - Évora”.
Retrato de Joaquim Paixão Reis (“Diabo”), com traje militar. Era natural de Pedrógão do Alentejo mas viveu a maior parte da sua vida em Selmes. Cumpriu o serviço militar em Mafra.
Retrato de Guilherme Inácio Preta, usando traje militar, mais concretamente, da marinha. O verso apresenta carimbo onde se vê a seguinte data: “26 Out. 1962”.
Retrato de Cândido José Pinto Algarvio vestido de militar. Fez tropa em Vendas Novas.
Fotografia de estúdio de Manuel Fialho (avô paterno da doadora), natural de Alcaria da Serra, com vestes militares. A parte inferior do cartão onde assenta a fotografia apresenta carimbo onde se lê: “Phot. Sequeira - Santarém”.
Fotografia de Joaquim Moreno Paixão, irmão da doadora, no mato com a arma ao ombro. O verso contém inscrição que permite contextualizar e datar a fotografia: “Aos 23 anos de idade, 15-5-1969, Moçambique”.
Retrato de militar, nomeadamente de José dos Santos Carriço, pai de Manuel Jacinto Carriço (marido da doadora) e de José dos Santos Carriço. Remonta à década de 1920.
Fotografia com fundo de Boas Festas e mapa de Moçambique, território no qual se encontrava destacado o militar que aqui vemos, Joaquim Moreno Paixão, irmão da doadora. Moçambique, 1967.
Desconhecido, Francisco António Fialho Galinha, Leonel Campaniço, João Farinho e desconhecido (de Redondo), na cidade da Beira (capital da província de Sofala), em Moçambique, em momento de descanso, durante a mobilização militar naquele território ultramarino.
Retrato militar de António Manuel Carriço, irmão de José dos Santos Carriço (irmão do pai do marido da doadora).
Fotografia de José António Bentes Costa Elias durante a mobilização para a Guerra do Ultramar, em M` Pozo, província de Zaire, em Angola. O militar surge posando para a fotografia com uma catana em cada mão, em momento de descontracção. O verso contém carimbo onde se pode ler: “Foto Cinderela - S. Salvador?”.
Fotografia de grupo de militares, paraquedistas, em momento de descontracção na guerra do Ultramar em Moçambique. Da esquerda para a direita, podemos ver Joaquim Cebola (de Reguengos de Monsaraz), Francisco António Fialho Galinha, desconhecido (de Redondo) e João Farinho (Pedrógão-Vidigueira). Em baixo consta Leonel Campaniço.
Neste registo podemos ver dois vidigueirenses, da esquerda para a direita, Leonel Campaniço (paraquedista n.º 107) e Francisco António Fialho Galinha (paraquedista n.º 108), pertencentes à 4ª Companhia de paraquedistas de Tancos que estiveram mobilizados e participaram na Guerra do Ultramar em Moçambique. Os dois jovens militares tiraram a fotografia momentos antes de entrarem para o avião, devidamente equipados e preparados para saltar. O número que consta no paraquedas de segurança é o número de identificação do mesmo.
Arsénio Rato (pai de José Manuel e António Eduardo Rato) ostentando a farda militar usada durante o cumprimento deste serviço no Regimento de Infantaria n.º 16, em Évora, em meados da década de 1940.
Fotografia do militar Francisco António Fialho Galinha (paraquedista n.º 108) pertencente à 4ª Companhia de Paraquedistas de Tancos que estiveram mobilizados e participaram na Guerra do Ultramar em Moçambique de 1966 a 1968.
Retrato de Domingos Francisco Lança Coxinho, militar de cavalaria em Elvas. Possui carimbo no verso onde se pode ler: “FOTO ARTE - N.º 17265 - ELVAS”.
Retrato de António Francisco Rosa Mendes durante o cumprimento do serviço militar em Évora. No verso da fotografia, inscrita a caneta, podemos ler a seguinte informação: “Com muitos beijos ofereço à minha irmã a minha fotografia. António”. Observa-se ainda, a presença de um carimbo referente ao fotógrafo ou casa de fotografia onde se lê: “Foto-Cinearte – Rua 5 de Outubro, 66 ÉVORA”.
Domingos Godinho, conhecido por "Bolinhas", na altura da tropa nos Açores. No verso, inscrita a caneta, pode ler-se a seguinte informação: “Ofereço a meu primo como prova de amizade e lembrança, este teu primo Domingos António Godinho. S. Vicente, 13 de Julho de 942”. Pode observar-se ainda, na parte inferior do verso da fotografia, a presença de carimbo, que apesar de incompleto, permite observar a indicação de “Melo Foto – Secção de amadores”.
Da esquerda para a direita podemos observar Manuel Lino (radiotelegrafista, conhecido por "Baúl") e Godinho (camarada de Campinho, concelho de Reguengos de Monsaraz; era o clarinete e fotógrafo da companhia), em Angola, no campo fazendo-se acompanhar das respectivas armas.
Manuel Francisco Coxinho Rocha (Manuel "Topa") junto a um avião de combate Fiat, em Luanda, Angola, no ano de 1961.
António Joaquim Doutor (tio da doadora; marido de Georgina; pai de Armando Doutor e Fernando Doutor) surge montando um cavalo de cor clara durante o cumprimento do serviço militar nos Açores. Atrás pode ver-se uma parede e uma porta.
Manuel Lino ("Baúl"), durante a guerra do ultramar em Angola, sentado no chão a escrever uma carta para enviar para Portugal. O suporte que serve de apoio à escrita era uma caixa de munições onde constava inscrito o número da companhia (“1679”). À sua volta pode ver-se armamento e as inúmeras caixas de munições.
Joaquim Manuel Boga Pires com vestes militares durante a guerra do Ultramar. O batalhão deste militar vidigueirense esteve em Camabatela (Kamabatela), localidade entre Vila Salazar (N`Dalatando) e Negage, no norte de Angola entre 1968 e Maio de 1970.
Manuel Lino ("Baúl") encostado às grades de bebida junto à cantina ambulante em 1968 em Angola. Podem ver-se grades com indicação ou referência à cerveja “Nocal”, “7Up Vitória” e “Mission”).
Retrato de Sebastião Manuel Trole ("Sopa Velha") ostentando a farda militar, durante o cumprimento do serviço militar, podendo observar-se, no boné, o número 8 (referente ao batalhão de caçadores) e a “corneta de caça” (símbolo histórico das unidades militares de “caçadores especiais”). Integrou o regimento de infantaria n.º 17 em Elvas em 1938 e 1939.
Manuel Lino ("Baúl") sentado em cima dos sacos da roupa no acampamento no mato onde se encontravam os militares para abrir a picada (numa área de 60 km) na fazenda Maria Fernanda em Angola.