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Manuel Lança (soldado da GNR n.º 39 - 4ª da Estrela. Flandres, França, 1917). Na parte inferior da fotografia-postal encontramos as seguintes inscrições: “373”, “Défendons vaillamment nos drapeaux réunis” e a assinatura “Gloria”.
Manuel Lança (soldado da GNR n.º 39 - 4ª da Estrela. Flandres, França, 1917). Na parte inferior da fotografia-postal encontramos as seguintes inscrições: “373”, “Payons de notre sang, l`éclatante revanche!” e a assinatura “Gloria”.
Manuel Lino (militar vidigueirense da Companhia 1679 mobilizado em Angola aquando da Guerra do Ultramar ou Guerra Colonial) em pausa para refeição almoçando a ração de combate numa mesa improvisada junto ao acampamento.
Militares da companhia 1679, durante a Guerra do Ultramar ou Guerra Colonial, em Angola, junto ao acampamento onde se encontravam, podendo ver-se, atrás, o camião de mantimentos. O terceiro elemento, da esquerda para a direita, é Manuel Lino, seguido de Silva (de Oliveira de Azeméis) e o último é Alexandre (Alex, de Alcobaça), desconhecendo-se a identidade dos restantes.
Fotografia com traje militar de Emílio José Alho Duarte (“Periquito”).
Francisco António Batarda durante o cumprimento do serviço militar, mobilizado em Lourenço Marques (actual Maputo, capital de Moçambique) aquando da Guerra do Ultramar ou Guerra Colonial. No verso, inscrita a caneta, encontramos inscrita a seguinte informação: “Para a minha querida mulher. De este seu querido marido muito amigo. Francisco António Batarda. Lourenço Marques, África Oriental”.
Fotografia de grupo de militares pertencentes à 4ª Companhia de paraquedistas de Tancos, destacados em Moçambique durante a Guerra do Ultramar ou Guerra Colonial, posando junto a placas de sinaléctica. Em cima, da esquerda para a direita, vemos desconhecido, António José Marreiros (de Santana) e Leonel Campaniço (vidigueirense). Em baixo, da esquerda para a direita, vemos desconhecido, Francisco António Fialho Galinha, desconhecido e Francisco José Canelas (vidigueirense, irmão de Justino Canelas).
Fotografia-postal de Boas Festas do militar António Coelho da Luz Mendonça (irmão da doadora) durante a sua mobilização para Guiné Bissau aquando da Guerra do Ultramar ou Guerra Colonial.
Fotografia do militar Manuel Mendonça (irmão da doadora), em momento de descontracção, durante a sua mobilização para a Guiné Bissau aquando da Guerra do Ultramar ou Guerra Colonial. No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Nhála, Guiné, 25-4-1970. Manuel Coelho da Luz Mendonça”.
Fotografia militar de José Carlos Grilo Baixinho. Granadeiro do exército ao serviço da infantaria do Regimento de Infantaria n.º 16.
Fotografia de Francisco Maria Faro durante a sua mobilização para Angola aquando da Guerra do Ultramar ou Guerra Colonial. Neste registo observamos o militar posando num lugar cimeiro em Luanda, do qual se vislumbra a baía, parecendo ou simulando estar a ler uma carta. No verso, inscrita a caneta, encontramos a seguinte informação: “Com um abraço do primo muito amigo. 3-10-61. Luanda”. (Fotografia enviada ao primo António Janota Esteves).
Fotografia onde se destaca Justo Galinha, armado e equipado, junto ao acampamento durante a sua mobilização militar em Moçambique entre o ano de 1968 e 1970 aquando da Guerra do Ultramar ou Guerra Colonial.
Momento do banho. Fotografia onde podemos ver, à esquerda, Francisco António Fialho Galinha, durante o momento do banho junto de outros companheiros da 4ª Companhia de paraquedistas de Tancos, destacados em Moçambique durante a Guerra do Ultramar ou Guerra Colonial.
Fotografia-postal de Boas Festas de António Lúcio Caetano durante o cumprimento do serviço militar em Angola aquando da Guerra do Ultramar ou Guerra Colonial. No verso ostenta carimbo onde se lê “Foto Simas - Av. Restauradores - CP2496-C Luanda ”.
Fotografia tipo passe de militar, de nome, Francisco Rato (tio materno da doadora). No verso, encontramos carimbo do fotógrafo, podendo ler-se a seguinte informação: “Foto-Cinearte - Rua 5 de Outubro, Évora”.
Pedro José Franganito (avô de Idalina Rosa Franganito Soares Barradas) com um nativo angolano aquando da sua campanha em Angola entre 1913 e 1914. No verso pode ler-se, inscrita a caneta, a seguinte informação: “Angola. 1913. 1ª Guerra. 1913/1914”.
Fotografia de militar, em que consta Joaquim Augusto da Rosa Bastos, avô da doadora.
Fotografia masculina de António João Alvorado (pai da doadora) ostentando traje militar. No verso possui carimbo onde se lê “Fotografia Portuguesa - T. de Sto. André (à Porta Nova) - Évora”.
Fotografia de militares em redor de uma clareira, em Angola durante a Guerra do Ultramar ou Guerra Colonial, a prestar protecção ao helicóptero que aí pousou para transportar um ferido grave de acidente.
Manuel Lino ("Baúl") posando para a fotografia, em Angola durante a Guerra do Ultramar, num unimogue segurando a metralhadora do mesmo.
Manuel Lino junto à tenda no acampamento na fazenda Maria Fernanda em Angola, onde estavam para abrir a picada.
Fotografia de Joaquim Alexandre Martins Capito, vulgarmente conhecido por “Xanda”, captada na Índia aquando da sua mobilização para este território durante o serviço militar. O militar enverga a farda militar e encontra-se junto a um monumento, mais concretamente, segundo podemos ler na placa que vemos do lado esquerdo do mesmo, à “Ermida de Fátima inaugurada em 13 de Maio de 1946”.
Jorge José Palma da Rosa (à direita; irmão da doadora) com um camarada exibindo uma cobra aquando da respectiva mobilização para Angola na Guerra do Ultramar ou Guerra Colonial. No verso encontra-se inscrita a seguinte informação: “Chimacongo, 2-5-1966”.
No presente registo fotográfico podemos ver, da esquerda para a direita, em momento de descontracção, Arlindo Clérigo (de Santana), José Marcelino Roberto (de Alcaria da Serra) e Custódio dos Santos Coelho (de Vila Nova da Baronia). Eram paraquedistas que estiveram na Guiné Bissau entre 1972 e 1974.
Retrato de António Cachola (tio materno do doador), ostentando vestes militares aquando da sua mobilização para a tropa nos Açores.No verso encontramos um carimbo onde se lê: “Foto-Cinearte - Lisboa - Rua 5 de Outubro, Évora”.
Fotografia onde vemos, à esquerda, o alcariense José Marcelino Roberto (paraquedista) junto de dois guias do pelotão na zona de Teixeira Pinto, na Guiné Bissau, durante a Guerra do Ultramar. O doador ostenta uma MG42 com fita de 700 munições que, segundo este, com a ração de combate perfazia 37,5 kg que transportava com ele.
Fotografia de Eurico Fialho, envergando farda militar, quando da sua mobilização para a Guerra do Ultramar, em Angola. No verso encontramos a seguinte informação: “Luanda, 22-2-1967”.
Francisco António Batarda a bordo do paquete mouzinho, ostentando vestes militares. No verso, inscrita a caneta, está presente a seguinte informação: “A minha mulher com um abraço e um beijinho de êste seu marido muito amigo Francisco António Batarda. Tirada a bordo do mouzinho”.
Fotografia / postal de “Boas Festas” com o retrato de Eurico Alberto Arrojado Fialho durante a campanha militar na Guerra do Ultramar, em Angola. No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Luanda, 22-12-1967”.
Fotografia de João José Lança Bacalhau, em exercícios de ginástica, durante o período de tropa em Évora.
João José Lança Bacalhau, posando para a fotografia fardado e ostentando a arma, durante a tropa em Évora.
Fotografia do militar José dos Santos, natural de Selmes, participante na Primeira Grande Guerra. No verso pode ver-se, inscrita a caneta, a seguinte informação que permite identificar a pessoa e a datação: “José dos Santos oferece a sua fotografia como prova de estima a sua muito querida irmã Maria Ignácia. França, 12-12-1917”.
Fotografia do militar Francisco José Coxinho Penas aquando da sua mobilização para a Guerra do Ultramar em Angola. No verso da fotografia encontramos inscrita a seguinte informação: "Tirada a 11-1-1971”.
Fotografia de militares, na qual podemos ver, da esquerda para a direita, o doador, Aires Oliveira com António Paixão (ambos de Selmes). A fotografia foi captada entre os anos de 1957 e 1958, aquando do cumprimento do serviço militar na Base Aérea 6 do Montijo.
Fotografia da chegada a Lisboa e recepção de Francisco António Fialho Galinha, em Agosto de 1968, vindo da Guerra do Ultramar, onde esteve cerca de 2 anos, em Moçambique. Da esquerda para a direita podemos ver Ana Galinha, Telmo Courelas, Maria Cândida Fezes Fialho com a filha Mariana Rosa Fialho Lula ao colo, António Feliciano Marreiros Lula, Francisco António Fialho Galinha, Teresa de Jesus Fialho, Marcos António Galinha e Marina Isabel Fezes Fialho. Em baixo vemos o jovem António Manuel Fialho Lula (irmão da pequena Mariana).
Retrato de Roberto Manuel Caetano (pai de Idália e de Mariana; avô de Nuno Soeiro, Sara e Pedro Pinto) com farda militar. No bivaque podemos ver o número 16 e as armas cruzadas que identificam e caracterizam o regimento de infantaria de Évora.
Em pé, à frente, consta José Francisco Quítalo Ramalho (“Papa-Toucinho”) estando atrás de si, dentro do veículo, João José Lança Bacalhau. Integraram o Regimento de Infantaria de Évora. No verso está presente um carimbo onde se lê “Fotografo Soares - Évora”.
Retrato de Inácio José Sesinando, conhecido por “Ratete”, com traje militar.
Fotografia de Francisco Manuel Casadinho (pai de Ana Casadinho) com traje militar em cenário de fotógrafo onde consta uma coluna de madeira, flores e uma cadeira. Na parte inferior do cartão onde assenta a fotografia, está presente identificação do fotógrafo ou casa de fotografia, podendo ler-se a seguinte informação: “Phot. Carvalho - Rua Gilberto Rolla 67-1º Alcântara - Lisboa ”. Remonta à década de 1910.
Fotografia de Francisco Luís Oleiro junto ao busto do general português José Tristão de Bettencourt, em Namaacha, distrito da província de Maputo, em Moçambique, durante a sua mobilização militar para este país durante a Guerra do Ultramar. Esta obra, em bronze, da autoria do mestre Silva Pinto foi colocada no Largo da Igreja, em Namaacha, no ano de 1956.
Registo fotográfico onde constam 4 militares à entrada do Forte da Graça, em Elvas, conforme se lê no pórtico. O homem que se encontra do lado esquerdo é Inácio Grilo, natural de Selmes, cunhado da doadora (irmão do marido). Fez tropa em Elvas e foi posteriormente mobilizado para a colónia portuguesa ultramarina de Timor Leste.
Fotografia de Manuel Jacinto Serra Carriço (marido da doadora) quando cumpriu o serviço militar. Foi mobilizado para Timor Leste, entre 1963 e 1964, durante a Guerra do Ultramar. No verso está presente um carimbo onde se lê: “Foto Cinearte - Évora”.
Retrato de Sebastião Galvão, alcariense, envergando traje militar.
Fotografia de José António Mendes Louro, irmão da doadora, envergando o traje militar e uma espingarda automática G3, em cima de um pedregulho ou rocha. Cumpriu o serviço militar na Ajuda, em Lisboa, entre 1969 e 1970.
Fotografia de Luís António Lança (conhecido por “Luís Grade”) com traje militar. Encontra-se com a mão apoiada numa coluna de madeira, sobre a qual depositou o seu chapéu militar onde é visível o número 17. Na parte inferior do cartão onde assenta a fotografia, consta identificação do fotógrafo ou casa de fotografia, podendo ler-se a seguinte informação: “V. J. Madeira”. Remonta à década de 1910.
Fotografia de Manuel Lança (conhecido por “Grade”) com traje militar (e arma à cintura). Encontra-se em pé, apoiado a uma coluna de madeira, segurando na mão uma fotografia feminina. Participou nas campanhas militares em França e na Alemanha. No verso, consta carimbo preto com identificação do fotógrafo ou casa de fotografia onde se pode ler: “Photographia Nova União - Alcântara-Lisboa”. No centro deste, consta ainda o número “47”. Remonta à década de 1910.
Fotografia de grupo de militares pertencentes ao Batalhão de Caçadores n.º 8 do Regimento de Infantaria n.º 17 de Elvas, entre 1938 e 1939. Em baixo, à direita, encontramos o vidigueirense Sebastião Manuel Trole (“Sopa Velha”; pai da doadora).
Fotografia de Francisco António Algarvio (irmão da doadora), tirada no dia 10 de Janeiro de 1967, quando assentou praça em Beja. No verso encontramos um carimbo onde se lê “Laboratórios da Foto Star - Beja”.
Fotografia de Manuel Lino (“Baúl”) na fazenda Maria Margarido, em Angola, usando o telefone interno aquando da sua mobilização militar para aquele território ultramarino.
Aglomerado de unimogues com militares armados no mato em Angola quando os militares forneciam protecção à engenharia que ia abrindo a picada (estrada de terra).
Francisco Chalampita Baião, tio da doadora, durante o cumprimento da tropa, envergando traje militar e uma espada. No verso encontramos um carimbo onde se lê a seguinte informação: “José A. Baltazar - Foto Vidigueirense”.
Fotografia de José Marcelino Baião durante a sua mobilização militar para Angola. Surge em cima de um rochedo, posando para a fotografia, empunhando uma arma. No verso, inscrita a caneta, encontramos a seguinte informação: “Angola, 19-10-1963”.
Fotografia de pose do militar Manuel Domingues. Fez a recruta no R.I.10 - em Aveiro, no ano de 1968, transitando seguidamente para a Escola Práctica de Cavalaria em Santarém.
António Lança (filho de Manuel Lança; pai da doadora, de José “Grade” e Luísa), vestido de militar durante a tropa nos Açores, fazendo-se acompanhar do equipamento ou acessórios de campo.
Fotografia de grupo de 5 militares que integraram a Guerra de França e de Alemanha. O único militar que se identifica é o vidigueirense Manuel Lança (“Moco do Grade”), posicionado em pé, do lado direito. Na parte inferior do cartão onde assenta a fotografia pode ler-se a seguinte referência ao fotógrafo ou casa de fotografia: “A. L. Morgado - Fotógrafo - Lisboa”.
Fotografia do avião nazi (Focke Wulf Fw 200 Condor) da 2ª Guerra Mundial que caiu na Amareleja em 1941. Através do link , podia ler-se no dia 21-5-2014 a seguinte informação: “Portugal manteve-se neutro na Segunda Guerra Mundial mas a população contactou de perto com algumas incidências do conflito. Em 1941, um bombardeiro alemão despenhou-se em Amareleja, outro aterrou de emergência nos arredores de Moura; no ano seguinte, um avião inglês foi obrigado a aterrar perto de Serpa (...)”.
Armando, tio de Maria Justina Rosa Mendes (doadora) que, segundo ela, terá participado na 1ª Guerra Mundial.
Da esquerda para a direita podemos ver Manuel Lino ("Baúl") e Fernando “Perú”, camarada de Alcaria da Serra (manobrava máquinas na engenharia), carregando cachos de bananas junto ao acampamento militar aquando da respectiva mobilização para Angola.
Camaradas em convívio durante o cumprimento do serviço militar. Sentado podemos ver Manuel João Peitinho, rodeado por amigos e companheiros durante a tropa em Angola.
Fotografia do militar António Manuel Batuca (avô paterno do doador e de Martinho e Vítor Caeiro; nascido em 1902) montando a cavalo. Este vidigueirense foi 1º Cabo de Cavalaria em Estremoz. No canto inferior esquerdo do cartão onde assenta a fotografia podemos ver um carimbo azul com a informação do fotógrafo ou casa de fotografia onde se lê: "Phot.ª Rodrigues - R. do Sacramento 35 Lisboa".
Retrato masculino de José Alexandre Campaniço, aquando do cumprimento do serviço militar em Angola durante a Guerra do Ultramar. No verso está presente um carimbo onde se lê: “Foto-Sport - Luanda”.
Retrato masculino de Inácio Marreiros (irmão da doadora, Inácia Marreiros), aquando da sua mobilização para Timor Leste durante a Guerra do Ultramar.
Fotografia de alguns militares da Companhia 1679 em Angola junto ao acampamento onde se encontravam. O segundo elemento, da esquerda para a direita, é o doador Manuel Lino ("Baúl"), o quarto é Alexandre (“Alex”, de Alcobaça) e o quinto é Silva (de Oliveira de Azeméis).
Fotografia de José Alexandre Campaniço, paraquedista, em Tancos, equipado com o paraquedas em fase de treino. Pode ver-se um outro camarada e, atrás, um camião. Este militar foi, posteriormente, mobilizado para Angola por ocasião da Guerra do Ultramar.
À direita podemos ver Sebastião Francisco Trindade Galvão (irmão do pai da doadora) com camarada cuja identidade se desconhece, no quartel de Évora. O verso apresenta carimbo onde se lê: “Laboratório da Foto Star - Beja”.
Na 3ª fila, de trás para a frente, o 7º militar, da esquerda para a direita, é Manuel Silvério Coelho Graça, seguido de António Delgado, marido da doadora. No verso da fotografia podemos ler a seguinte inscrição que nos permite contextualizá-la e datá-la: “23-10-1973. Recordação da minha recruta. 2ª Companhia, 1º Pelotão. R.I. 3 Beja”.
Fotografia captada em Angola, na qual constam, da esquerda para a direita, José Marcelino Baião e António Bargado, mobilizados militarmente para este território ultramarino (embora não pertencessem à mesma Companhia).
José Alexandre Campaniço (o primeiro, da esquerda para a direita, de cócoras) com colegas militares durante um jogo de futebol em Angola. No verso consta inscrita a seguinte informação: “Último jogo do campeonato em 14-05-1970. Luanda”. Apresenta ainda um carimbo onde se lê: “Studios Bernard”.
Fotografia de José Vicente Raminhos montando a cavalo, no quartel, durante o cumprimento do serviço militar em Santa Margarida.
Manuel da Graça Pólvora Fava, irmão da doadora, ostentando um pequeno macaco ao ombro, durante a sua estada na Guiné Bissau, aquando da sua mobilização militar para este território colonial.
Da esquerda para a direita, podemos ver Francisco Luís Oleiro e José Venda (“Russo”; de marinhais), militares mobilizados em Moçambique, arranjando peixe.
Durante a Guerra do Ultramar em Moçambique. Da esquerda para a direita encontramos Francisco Luís Oleiro com José “Braizinha” (de Moscavide; casado com uma irmã de Manuel Caçapo, de Baleizão) e António Pires (de Entradas).
Retrato de militar no qual está presente Francisco António Serra Rato, primo do doador, mobilizado para o território ultramarino de Angola. O verso contém inscrição com a data de “Fevereiro de 1962”. Apresenta, igualmente, um carimbo onde se lê: “Sérgio Martins - Nampula”.
Alexandre Grilo (marido da doadora) durante o cumprimento do serviço militar no Regimento de Infantaria n.º 3, em Beja.
António Francisco Luís junto de duas crianças, em Angola, aquando da sua mobilização militar para este território ultramarino. O verso apresenta inscrita a data de “24-7-1974”.
Fotografia de Manuel João Peitinho, militar mobilizado em Angola. Surge junto a um cão, podendo ver-se alguns veículos militares ao fundo.
Jorge José Palma da Rosa (irmão da doadora, Joaquina Rosa Ferro), ostentando um pequeno macaco ao colo. Fotografia captada em Angola, durante a sua mobilização militar para este território ultramarino. No verso podemos ver a seguinte inscrição: “Chimacongo, 1967”.
Manuel Carvalho Baião, tropa em Beja. Em pé, ao centro, vemos Manuel Baião, rodeado por outros camaradas cuja identidade se desconhece, durante o cumprimento do serviço militar no Regimento de Infantaria n.º 3, em Beja, onde desempenhava a função de mecânico.
Fotografia de António Francisco Prego Ramalho (marido da doadora; pai de Teresa e Maria João Soares Ramalho), em Angola, durante a Guerra do Ultramar, onde permaneceu entre 1961 e 1963.
Manuel Silério Coelho Graça junto à entrada do D.B.I. (Depósito Base de Intendência), em Luanda, Angola. No verso da fotografia podemos ver a seguinte inscrição: “Ao portão de entrada do D.B.I. Agosto de 1974”.
Retrato de José Francisco Roberto, pai de José Marcelino Roberto. Cumpriu o serviço militar em Estremoz e em Vila Viçosa.
Retrato de Jacinto Roberto Trindade (pai de João Inácio Roberto), militar mobilizado para a Índia.
Fotografia de Francisco Cigarro, vestido com a farda militar, durante o cumprimento do serviço militar no ano de 1926. Encontra-se em pé, de perna cruzada, apoiado com a mão numa cadeira.
Manuel Fernando Coxinho Fiel e Victor Vieira (“Farelo”) durante o cumprimento do serviço militar no R.I.3 em Beja (Regimento de Infantaria n.º 3).
Fotografia de dois militares, irmãos “Grade”, podendo ver-se, da esquerda para a direita, Luís António Lança (Guerra de França) e Manuel Lança (Guerra de França e Alemanha). Datada entre 1914 e 1919.
Fotografia de militares no quartel de Bissalanca na Guiné Bissau. Em pé, da esquerda para a direita, encontramos Custódio dos Santos Coelho, José Marcelino Roberto e Mário Duarte. No chão consta Arlindo.
No presente registo fotográfico podemos ver, da esquerda para a direita, Francisco António Fialho Galinha (doador), uma moçambicana, Leonel Campaniço e o alferes João Alho (filho de Maria Nazaré, conhecida por “Bia Farrã”, e de José Pedro Alho, conhecido por “Coisinhas”). Captada na região de Miteda, distrito de Muidumbe, Moçambique. O doador, Francisco Galinha, era o paraquedista n.º 108, pertencente à 4ª Companhia de Paraquedistas de Tancos que estiveram mobilizados e participaram na Guerra do Ultramar ou Guerra Colonial em Moçambique de 1966 a 1968.
Fotografia de José Francisco Cristo (ao centro), junto ao Palácio do Governador em Dili (denominado de Palácio do Governo de Timor-Leste após a independência). O militar, mobilizado para este território entre 1973 e 1974, surge em momento de descanso, ladeado por dois timorenses, guardas do palácio. Esta construção portuguesa do Estado Novo encontra-se junto ao monumento ao infante D. Henrique. Actualmente o palácio do governo sedia o gabinete do Primeiro-Ministro e secretarias de estado.
Manobras da Legião Portuguesa no concelho de Vidigueira. Está visível uma encosta com montado, destacando-se a parte da frente de um carro, por trás do qual, são visíveis algumas chefias da referida organização nacional.
Dia da partida de António Francisco Prego Ramalho para Angola, para a Guerra do Ultramar ou Guerra Colonial, onde permaneceu entre 1961 e 1963. Da esquerda para a direita vemos Carlos Loução (de Serpa) e a namorada, Maria da Luz Ramalho (prima de António Ramalho), Maria Augusta Soares (doadora) e António Francisco Prego Ramalho.
João Rosa Pires Carvalho posando junto a um tanque M5A1, durante o cumprimento do serviço militar em Elvas onde era condutor deste tipo de veículos e outros de cariz militar. Este militar vidigueirense pertenceu ao Regimento de Lanceiros 1 de Elvas. O verso apresenta carimbo onde se lê: “Secção de Trabalhos de Amador Foto Arte - Elvas”.
António José Marreiros (de Santana de Portel), camarada do doador Francisco Galinha, pertencentes à 4ª Companhia de Paraquedistas de Tancos que estiveram mobilizados e participaram na Guerra do Ultramar em Moçambique de 1966 a 1968.
No presente registo podemos ver, do lado esquerdo, Manuel Caixinha (das Neves, Beja) e, do lado direito, Manuel Coxinho Rocha, com quatros crianças em Negage, Angola, no ano de 1962 aquando do cumprimento do serviço militar na Força Aérea em mobilização naquele território ultramarino.
Fotografia de Manuel Lino, na fazenda Maria Fernanda, em Angola (base militar principal onde se encontrava a companhia 1679) aquando da sua mobilização para este território ultramarino.
Parada da Legião Portuguesa em frente à sede situada no Largo D. Violante, posterior sede do Partido Comunista, em Vidigueira. Surgem dois homens em destaque do lado esquerdo e à direita vemos os homens n aparada, alinhados empunhando as armas. Cedida pelo Sr. José Augusto Barradas ao Museu Municipal de Vidigueira.
Fotografia tirada em Nangololo, província de Cabo Delgado, em Moçambique. Em destaque, da esquerda para a direita, vemos Francisco António Fialho Galinha falando com Leonel Campaniço. Atrás deles preparava-se a refeição. O doador (Francisco Galinha) era o paraquedista n.º 108, pertencente à 4ª Companhia de Paraquedistas de Tancos, que estiveram mobilizados e participaram na Guerra do Ultramar em Moçambique de 1966 a 1968.
Fotografia de grupo na qual surge Manuel Francisco Coxinho Rocha durante os exercícios finais de recruta em 1960 na Serra d`Ossa com os restantes colegas do pelotão de infantaria 16 de Évora. Manuel Rocha (“Topa”) está presente na linha da frente, à direita, com a camisa aberta. Logo atrás consta Francisco José Galinha Caramba, sendo o pelotão comandado pelo aspirante Campos.
Grupo de pessoas pertencentes à Legião Portuguesa em frente à respectiva sede, situada no Largo D. Violante. O doador reconhece a pessoa em destaque, tratando-se mais especificamente do Capitão Rosa (que fez campanhas militares em África). Cedida pelo Sr. José Augusto Barradas ao Museu Municipal de Vidigueira.
Fotografia de Manuel Mendonça, irmão da doadora aquando da sua participação na Guerra do Ultramar na Guiné Bissau. No verso consta uma inscrição que nos permite contextualizar e datar a fotografia: “Nhála, Guiné. 30-3-1970. Manuel Coelho da Luz Mendonça”.
Fotografia na qual podemos ver o vidigueirense Joaquim Pedro Prego (irmão da doadora) durante o cumprimento do serviço militar. No verso consta inscrita a caneta a seguinte informação: “Canhão sem recuo”, que permite contextualizar o equipamento militar que o soldado está a manipular.