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Fotografia de pormenor captada especificamente à cobertura da ermida de Santa Clara. Esta ermida, de arquitectura religiosa, gótica, manuelina, foi mandada construir nos meados do século XVI por D. Francisco da Gama, 2º conde da Vidigueira, no local de uma primitiva ermida arruinada. Ao centro, no topo, ergue-se uma torre sineira que se encontra ladeada por merlões chanfrados (aqui visíveis e, também, em destaque), terminando aos cantos com contrafortes prismáticos, escalonados que, por sua vez, culminam em pináculos cónicos (em destaque, também, neste registo).
Fotografia das traseiras e lateral esquerda da ermida de Santa Clara (sacristia), onde é visível uma pequena janela quadrangular. Esta ermida, de arquitectura religiosa, gótica, manuelina, foi mandada construir nos meados do século XVI por D. Francisco da Gama, 2º conde da Vidigueira, no local de uma primitiva ermida arruinada. Ao centro, no topo, ergue-se uma torre sineira que se encontra ladeada por merlões chanfrados, terminando aos cantos com contrafortes prismáticos, escalonados que, por sua vez, culminam em pináculos cónicos.
Ermida construida no século XVI-XVII, de planta centralizada quadrangular, coincidente no interior e no exterior, de massas simples e cobertura em telhado de quatro águas, acompanhando a curvatura do domo, rematada por falso lanternim de onde se eleva cruz de ferro forjado. Fachada principal voltada a Sul, rematada por cornija e beirado e sobrepujada por frontão com decoração de argamassas relevadas, com arco de volta perfeita ligeiramente saliente onde se rasga portal de verga recta adintelada, antecedido por três degraus. À esquerda, abre-se nicho em arco de volta perfeita, tendo, na superfície fundeira, cruz da Ordem de Santiago de Espada em ferro fundido e fresta de ventilação. Os restantes alçados são cegos e rematados por cornija e beirado. O seu interior é de espaço único, coberto por cúpula assente em trompas onde se vêem vestígios de pintura mural representando "Santos e Anjos que tocam órgão" e "Anjos cantores", enquadrados por molduras com decoração vegetalistas e querubins. O altar é simples, de alvenaria rebocada e caiada, sem retábulo. Como se pode ver o enquadramento é urbano, com construções adossadas, antecedido por adro que nasce de um afloramento rochoso e se encontra parcialmente calcetado e revestido de tijoleiras, num pequeno largo.
Segundo o escritor José Palma Caetano, em "Vidigueira e o seu Concelho", a ermida terá sido mandada construir por um conde da Vidigueira que prometeu construi-la caso encontrasse um açor que lhe tinha desaparecido. A referida ave terá aparecido num outeiro perto da vila e terá sido aí que a ermida foi erguida. Por sua vez, Túlio Espanca defende que um conde da Vidigueira, que era grande caçador, descobriu ninhos de açores naquele local e terá aí mandado erguir uma ermida.
O seu enquadramento é rural, em destaque, isolado no alto de um monte, dominando a paisagem envolvente, rodeada por adro murado, antecedido por cruzeiro, e tendo contíguas as antigas dependências das casas do ermitão e dos romeiros, profundamente arruinadas. Planta longitudinal, escalonada, composta por nártex, nave e capela-mor, mais estreita, tendo adossada, do lado esquerdo, a sacristia. Volumes articulados com coberturas diferenciadas, sendo a do nártex, a da nave e a da capela-mor de duas águas e de uma água a da sacristia. Fachada principal voltada a O., de um pano definido por pilastras encimadas por pináculos piramidais, rasgada por arco de volta perfeita e encimada por cornija com beirado. Em segundo plano, no topo da nave, de empena triangular, eleva-se o campanário enquadrado por pináculos piramidais nos acrotérios laterais, rasgando-se um portal de verga recta. Alçado lateral S. de quatro panos definidos por pilastras encimadas por pináculos piramidais, sendo o primeiro pano rasgado por arco de volta perfeita, de acesso ao nártex. Alçado E. de dois panos definidos por pilastras encimados por pináculos piramidais, sendo o primeiro pano rematado por empena. Alçado lateral N. de três panos definidos por pilastras encimadas por pináculos piramidais, sendo o primeiro rasgado pela janela da sacristia e o terceiro rasgado por um arco de volta perfeita de acesso ao nártex. O interior é de uma só nave, coberta por abóbada de berço e com pavimento de tijoleira. Nas paredes, vêem-se vestígios de pinturas murais, com grandes painéis figurando cenas da vida de Santo António sobre lambrim que imita silhares de azulejaria. Acesso à capela-mor por arco triunfal de volta perfeita, sendo o interior daquela abobadado e conservando-se apenas, antecedidos por um degrau, o altar de alvenaria com um nicho.
Fotografia da Ermida de Santa Clara no ano de 1974. Esta ermida, de arquitectura religiosa, gótica, manuelina, foi mandada construir nos meados do século XVI por D. Francisco da Gama, 2º conde da Vidigueira, no local de uma primitiva ermida arruinada. Ao centro, no topo, ergue-se uma torre sineira que se encontra ladeada por merlões chanfrados, terminando aos cantos com contrafortes prismáticos, escalonados que, por sua vez, culminam em pináculos cónicos. Podemos ver a igreja ao centro, visualizando-se ainda do lado esquerdo algumas oliveiras.
Ermida cujo interior possui uma nave única de alçados laterais reforçados por arcadas cegas, coberta por abóbada de berço redondo; arco triunfal redondo, moldurado, assente em feixes de meias colunas, com capitéis com cestos de folhagem. Embora não esteja visível na fotografia pois foi captada desse preciso local, a capela-mor é coberta por abóbada estrelada, estribada em mísulas, com fechos decorados com motivos fitomórficos. Foram descobertos vestígios de pinturas murais na abóbada e paredes da capela-mor, figurando ostensórios, anjos e cenas da vida de Santa Clara.
Fotografia pormenorizada da entrada da Ermida de Santa Clara, tirada no ano de 1974, destacando-se o respectivo portal em arco quebrado, moldurado e com capitéis fitomórficos de estilo manuelino.
Registo fotográfico do castelo de Vidigueira, ou melhor, da ruína em que se encontrava na década de 1960, pouco antes de ter sido alvo de intervenção de recuperação e conservação a pretexto das comemorações dos 500 anos do nascimento de Vasco da Gama. Note-se a proximidade das habitações ao monumento, a existência de uma cabana feita com canas e paus encostada ao mesmo e o arvoredo visível no topo.
Igreja Paroquial de Selmes / Igreja de Santa Catarina.
Arquitectura religiosa, chã, ecléctica. Igreja paroquial de fachada harmónica, que segue os esquemas austeros da contra reforma, valorizando a visibilidade das diversas capelas, onde se concentra o esforço decorativo. A reconstrução oitocentista introduziu elementos de influência gótica, clássica e barroca, numa mistura de grande liberdade compositiva dentro do gosto ecléctico então em voga. Construída no século XVIII. Em 8 de Novembro de 1817 ocorreu a ruína da fachada. A 27 de Maio de
1877 abriu ao culto após as obras de reconstrução.
Informação presente no site www.monumentos.pt em 10 de Abril de 2015
Igreja Paroquial de Vila de Frades / Igreja de São Cucufate. É visível o monte de terra e/ou entulho em frente à porta da igreja (e ao longo da sua frontaria), pelo que, este registo foi captado num período em que a mesma ou a sua envolvente terá sido alvo de obras de conservação ou melhoramento.
Arquitectura religiosa, barroca. Igreja paroquial de excepcional envergadura, corresponde à organização espacial pós-tridentino e filia-se na procura do sentido da grandiosidade que caracteriza a arquitectura joanina no plano provincial. A sua construção remonta ao século XVII e XVIII, tendo João Gomes Coelho como construtor e mestre Domingos Gonçalves como pedreiro.
Informação presente no site www.monumentos.pt em 10 de Abril de 2015
Registo fotográfico do castelo de Vidigueira, ou melhor, da ruína em que se encontrava na década de 1960, pouco antes de ter sido alvo de intervenção de recuperação e conservação a pretexto das comemorações dos 500 anos do nascimento de Vasco da Gama. Note-se a proximidade das habitações ao monumento e o arvoredo visível no cimo do mesmo.
Fotografia da Ermida de Santa Clara, no ano de 1978, constatando-se que a mesma e a área circundante estavam a ser alvo de intervenção de recuperação e conservação. Esta ermida, de arquitectura religiosa, gótica, manuelina, foi mandada construir nos meados do século XVI por D. Francisco da Gama, 2º conde da Vidigueira, no local de uma primitiva ermida arruinada. Ao centro, no topo, ergue-se uma torre sineira que se encontra ladeada por merlões chanfrados, terminando aos cantos com contrafortes prismáticos, escalonados que, por sua vez, culminam em pináculos cónicos. Podemos ver a igreja ao centro, visualizando-se ainda do lado esquerdo algumas oliveiras.
Fotografia da imagem de Santa Catarina, padroeira de Selmes, captada junto ao altar da Igreja Matriz de Santa Catarina, por altura das festas em honra da padroeira na referida localidade.
Fotografia que nos permite observar em destaque as duas arcadas presentes na lateral direita da fachada principal que indiciam, conjuntamente com a escadaria nas traseiras, a existência de um piso superior nesta villa, aspecto único do período romano conservado na península ibérica. Verifica-se a presença de um homem junto às arcadas ou nichos e a dimensão do arvoredo que habitava o espaço, certamente, desde que foi votado ao abandono e antes de ter sido alvo de intervenção e escavação.
Igreja de Santa Catarina, Selmes. O muro que está visível é onde encontramos actualmente o edifício da Junta de Freguesia de Selmes.
Arquitectura religiosa, chã, ecléctica. Igreja paroquial de fachada harmónica, que segue os esquemas austeros da contra reforma, valorizando a visibilidade das diversas capelas, onde se concentra o esforço decorativo. A reconstrução oitocentista introduziu elementos de influência gótica, clássica e barroca, numa mistura de grande liberdade compositiva dentro do gosto ecléctico então em voga.
Construída no século XVIII. Em 8 de Novembro de 1817 ocorreu a ruína da fachada. A 27 de Maio de
1877 abriu ao culto após as obras de reconstrução.
Informação presente no site www.monumentos.pt em 10 de Abril de 2015
Igreja da Misericórdia de Vila de Frades (conhecida por “Igreja Velha”). Largo junto à casa do escritor Fialho de Almeida. Ao fundo, à direita observam-se duas senhoras a caminhar e, junto à fonte, um homem sentado. Fotografia provenientes do Serviço de Obras da Câmara municipal de Vidigueira.
Igreja Matriz de S.Pedro em Vidigueira (actual jardim Orlando Mello do Rego, junto à bica da Cascata). Afectada pelo terramoto de 1755, entrou em ruína e acabou por ser demolida dando lugar ao actual espaço ajardinado. Observa-se a respectiva fachada e cobertura já em ruína. Em cima, do lado direito, podemos ver dois campanários paralelos a si próprios e transversais ao edifício religioso. Na parte de inferior podemos observar a seguinte informação: “1927 – Vidigueira – Igreja Matriz – Cliché Mattos Rosa.
Igreja Matriz de S. Francisco em Vidigueira. Observa-se a existência do cruzeiro em frente à respectiva fachada, junto do qual vemos um homem e um rapaz. Junto à porta da Igreja encontra-se um outro rapaz. Na parte de trás encontramos indicação do produtor: “Fotopax; Retratos a cores; estúdio e laboratório; Rua de Mértola, 63; Beja”.
Igreja de S. Francisco em Pedrógão do Alentejo. Capela da Venerável Ordem Terceira de S. Francisco que funcionou também ao público como espaço de teatro, cantina, escola e ainda como casa mortuária. São visíveis algumas pessoas a circular.
Igreja Matriz de S.Pedro em Vidigueira (actual jardim Orlando Mello do Rego, junto à bica da Cascata). Afectada pelo terramoto de 1755, entrou em ruína e acabou por ser demolida dando lugar ao actual espaço ajardinado. Observa-se o estado de ruína em que se encontrava, junto da qual encontramos vários carros de parelha. À esquerda vislumbra-se, ao fundo, o muro da bica da Cascata e, do lado direito, a casa que pertenceu, supostamente, a Orlando Mello do rego e que deu lugar mais tarde ao Colégio de S. José e, mais recentemente, à Escola Profissional Fialho de Almeida. Na parte de inferior podemos observar a seguinte informação: “1927 – Vidigueira – Igreja Matriz – Cliché Mattos Rosa".
Registo fotográfico do castelo de Vidigueira, ou melhor, da ruína em que se encontrava na década de 1960, pouco antes de ter sido alvo de intervenção de recuperação e conservação a pretexto das comemorações dos 500 anos do nascimento de Vasco da Gama.
Registo fotográfico do castelo de Vidigueira, ou melhor, da ruína em que se encontrava na década de 1960, pouco antes de ter sido alvo de intervenção de recuperação e conservação a pretexto das comemorações dos 500 anos do nascimento de Vasco da Gama. Note-se a proximidade das habitações ao monumento.
Registo fotográfico parcial do castelo de Vidigueira, ou melhor, da ruína em que se encontrava na década de 1960, na fase em que se procedeu à intervenção de recuperação e conservação a pretexto das comemorações dos 500 anos do nascimento de Vasco da Gama. Na fotografia pode verificar-se a presença de andaimes e materiais junto à torre de menagem.
Registo fotográfico da Torre do Relógio em Vidigueira no ano de 1966.
Registo fotográfico da Torre do Relógio em Vidigueira no ano de 1966. Nesta fotografia consta uma criança, um cão e um jipe.
Fotografia da igreja paroquial de Marmelar. No site da Direcção-Geral do Património Cultural (www.patrimoniocultural.pt em 15-10-2015) pode ler-se a seguinte informação a respeito deste monumento: “A igrejinha de Santa Brígida, padroeira do antigo concelho de Marmelar, foi seguramente erguida na primeira metade de Quinhentos, conservando ainda a estrutura original, do reinado de D. Manuel. A sua feição representa um exemplo claro do estilo manuelino-mudéjar que então constituía o modelo corrente na região, patente nos volumes escalonados rematados por merlões chanfrados e nos robustos contrafortes cilíndricos coroados por coruchéus cónicos, conferindo aos edifícios o carácter de templo fortificado.
A fachada, antigamente antecedida por um alpendre ou galilé, vazada por três arcadas redondas, já destruída, é aberta por um singelo portal de verga recta. A empena, muito rebaixada, remata com uma sineira à direita, e possui um segundo sino exactamente a meio, cujo eixo é fixado numa das ombreiras da sineira e num pilar erguido mais à esquerda. Os elementos mais marcantes desta fachada são os dois contrafortes cilíndricos envolvendo os cunhais, que se repetem a meio das fachadas laterais e nos ângulos da capela-mor, encimados por pináculos cónicos, e ligados por fiadas de merlões. O conjunto é inteiramente caiado, à excepção das ombreiras do portal, facto que contribui para dar um tom mais rústico ao edifício.
A planta da igreja é constituída pelo corpo rectangular da nave, ao qual se adossa a capela-mor quadrada, e ainda os volumes diferenciados das dependências auxiliares. O interior, de nave única, é coberto por abóbada de aresta assente sobre mísulas e com fechos decorados. A capela-mor é antecedida por arco de volta perfeita e um pequeno degrau, e coberta por abóbada gótica de nervuras, assente em mísulas. No altar-mor está uma imagem de Santa Brígida, e em dois altares laterais conservam-se as imagens de Nossa Senhora do Rosário e de Nossa Senhora das Neves. Na decoração das chaves ou fechos do templo incluem-se figurações da Cruz da Ordem de Cristo, ornatos naturalistas, bolas e torcidos característicos do repertório manuelino. A pia baptismal, datada de meados do século XVI, é uma bacia octogonal sobre colunelo tosco e anelado, com base quadrada revestida de palmetas.
Os alçados merecem particular atenção neste templo. Integralmente cobertos por pintura mural com figuração sacra e naturalista, estiveram caiados a partir de meados do século XX, até se ter efectuado o recente restauro (2003) que restituiu às pinturas a vitalidade possível. O restauro foi levado a cabo com o apoio da Fundação Carmona e Costa, estando a igreja incluída na Rota do Fresco, percurso que visa divulgar exemplos da pintura mural dos concelhos de Alvito, Cuba, Portel, Vidigueira e Viana do Alentejo.”
Ruínas da villa romana de São Cucufate ou ruínas de Santiago. Fotografia que nos permite observar em destaque as duas arcadas presentes na lateral direita da fachada principal que indiciam, conjuntamente com a escadaria nas traseiras, a existência de um piso superior nesta villa, aspecto único do período romano conservado na península ibérica. Além da grandiosidade da construção sobressai a presença de um homem junto às arcadas ou nichos e a dimensão do arvoredo que habitava o espaço, certamente, desde que foi votado ao abandono e antes de ter sido alvo de intervenção e escavação.
A Ermida de Nossa Senhora de Guadalupe em Vila de Frades hoje em estado de ruínas, remonta aos meados do século XVII, período de intenso culto mariano da padroeira da extremadura castelhana. Esta Ermida sofreu avultados estragos durante o sismo de 1 de novembro de 1755, que se corrigiram com obras de restauro após essa data, mas o abandono do culto é bastante antigo e no ano de 1896 já ameaçava ruína. Hoje, profanada, mostra o seu devastamento geral, uma ruína confrangedora. A fachada como vemos nesta foto está virada para sul da Vila e mostra a ossatura da reforma setecentista. Esta Ermida está hoje despida da imagem padroeira, que se venera na Igreja da Misericórdia no centro da Vila. In www.viladefrades.pt em 14-10-2015. O avançado estado de degradação em que se encontra actualmente não permite visualizar a torre sineira ou campanário que possuía e que conseguimos observar na fotografia. No canto superior esquerdo, inscrita a caneta, encontramos a seguinte informação: “Guadalupe, 1952”. Este registo, provavelmente, foi captado da propriedade que a família da doadora detinha nas proximidades da ermida.
Fotografia da Ermida de Santa Clara no ano de 1974. Esta ermida, de arquitectura religiosa, gótica, manuelina, foi mandada construir nos meados do século XVI por D. Francisco da Gama, 2º conde da Vidigueira, no local de uma primitiva ermida arruinada. Ao centro, no topo, ergue-se uma torre sineira que se encontra ladeada por merlões chanfrados, terminando aos cantos com contrafortes prismáticos, escalonados que, por sua vez, culminam em pináculos cónicos. Podemos ver a igreja ao centro, visualizando-se ainda algum arvoredo, nomeadamente oliveiras e o desnível rochoso do terreno em seu redor.