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Auto cível de embargo por falta de pagamento de uma renda de mil e duzentos reis, do ano de 1807, e de dois cabazes de figos do ano de 1806, sobre uma vinha pertencente ao sargento-mor do Regimento de Melicias de Santarém, Bernardo de Sousa Henriques Rebelo e sua mulher Francisca Clara dos Anjos, moradores em Lisboa, sendo devedor Inácio José de Figueiredo do lugar de Alapraia.
Autuação de petição, provisão de partilha com termo amigável feito entre Cipriano Francisco e Isidoro Francisco dos bens que ficaram por falecimento de sua mulher Felizarda Maria.
Auto cível de penhora e embargos a favor do Padre António Dias Manso, morador em Cascais, e como réu Vicente Ferreira, morador no lugar de Aldeia de Juzo, por falta de cumprimento do foro anual de trinta alqueires de pão meado de trigo e cevada, de um carneiro e meio quarto de outro de pitança atribuído por renda de várias terras no lugar de Murxas.
Auto cível de acção e forma a favor de Domingas Rosa, viúva, moradora no lugar da Biscaia, termo da Vila de Cascais, contra Manuel Francisco, do lugar da Figueira, termo da Vila de Cascais.
Requerimento solicitado por Ambrósio José Falcão Gameiro, administrador da capela instituída por seu avô, o capitão António José Falcão Pereira e sua mulher, Dª Antónia da Silva à Ermida de Nossa Senhora da Nazaré, na Vila de Cascais.
Autuação de carta citatória passada a favor do Bacharel Carlos dos Reis Barbosa Bernardes e de sua irmã contra o Sargento-Mor Pedro Nunes Leal de Gamão e sua mulher Angelina Amália Nunes de Gusmão, moradores na Vila de Cascais, estando em causa uma questão de bens de família.
Auto cível de condenação de perceito em que são partes como autor António Ferreira, morador em Cascais e réu Tomé José, de profissão moleiro e morador no Rio Doce, termo de Cascais, pela divida de oito mil e seiscentos e vinte reis em dinheiro de metal pelo fornecimento de géneros da loja do autor.
Autuação da carta de penhora e citatória de Francisco José Dias contra José Daniel Nunes, ambos moradores em Cascais.
Auto cível de acção de libelo em que são autores o provedor e irmãos da Mesa da Santa Casa da Misericórdia de Cascais, e réus Silvério da Silva, alfaiate, Inês Maria, viúva de José Figueiredo, António Pereira, Sebastião Antunes e sua mulher Tomásia Rita, Joaquim Moreira e sua mulher Agostinha Maria, moradores nos lugares de Manique de Baixo e Mialha, João Moreira e sua irmã Feleciana Rosa, moradores nas Covas de Manique de Baixo, Joaquim de Figueiredo e seu irmão Henrique de Figueiredo, moradores no lugar de Galiza, Mariana Vitória e seu marido Francisco José, Timóteo de Figueiredo e Teresa Rosa e Inácio Figueiredo, moradores no lugar de Alapraia, sobre uma divida de José de Figueiredo no valor de trinta e oito mil e oitocentos reis contraída em 24 de Outubro de 1774.
Auto cível de acção de libelo em que são autores o provedor e irmãos da Mesa da Santa Casa da Misericórdia de Cascais, e réu Bonifácio José Gomes como curador da herança do falecido Bento Dias, morador em Cascais.
Auto cível de notificação para exame e louvação em que são partes José Duarte, morador na sua quinta dos pisões, limite do lugar de Alcabideche e Inês Maria do Carmo, viúva de José Anacleto, moradora na cidade de Lisboa, sobre o aproveitamento das águas públicas do rio de Pisões para rega da quinta de José Duarte.
Auto cível de assinatura de dez dias de que são autores o provedor e irmãos da Mesa da Santa Casa da Misericórdia de Cascais, e réu Miguel Francisco Seguro, do lugar de Caí Água, sobre uma divida contraída em 1812, resultante de um pedido de empréstimo de cento e cinquenta mil reis para construção de um moinho de vento, no lugar de Caí Água. Contém escritura de obrigação de pagamento de divida datada de 21 de Dezembro de 1812 com a descrição da hipoteca efetuada.
Autuação da carta de ordem passada a bem da Fazenda Pública Nacional [Lisboa], para se cumprir o resgate das dividas do Major Pedro Nunes Leal, morador em Cascais.