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O prior Manuel Duarte refere no requerimento que "servindo os Hospitais Reais na administração dos Sacramentos e aquartelando as tropas em sua casa em todo o tempo que levou a Campanha, no que recebeu muitos graves prejuízos".
Contém, em anexo, "Relação nominal dos individuos de que se compõe a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário, de Vila Franca do Rosário, freguesia da Enxara do Bispo, que, em 31 de Dezembro de 1912, estavam no gozo dos direitos que lhes conferia o disposto no artigo n.º 9 do Compromisso da referida Irmandade".
Contém, em anexo, a "Nota das percentagens votadas pela Câmara Municipal e Juntas de Paróquia deste Concelho para o ano de 1890", datada de 31 de Janeiro de 1890.
Em anexo: "Relação dos devedores à Junta de Paróquia desta freguesia que são submetidas a relação para o efeito de pagamento das respectivas dívidas", datada de 11 de Maio de 1897, Mafra, assinada por Eugénio Albano Gonçalves.
Foram testemunhas do acto: padre António Simões, António Lopes Ferreira, tabelião da vila de Enxara dos Cavaleiros, e Francisco Henriques, morador no lugar de Enxara do Bispo. O registo de distrate tem a data de 17 de Agosto de 1715, Enxara do Bispo.
O mortório localiza-se no Termo da Vila da Ericeira, no sítio do Vale do Carneiro, que "parte do Norte com fazenda de Luís Teixeira e do Sul com estrada e do Levante com Luís Palhares".
O domínio útil pertencia ao foreiro Joaquim Domingos, do lugar do Carvalhal, já falecido, que segundo declaração das testemunhas foi vendido por 600$000 réis, tem depois sido colocado à venda por 300,000 réis (considerando-se, assim, uma venda fraudulenta).
Contém, em anexo, cópia do referido acórdão, onde Joaquim Ferreira Patacas, Francisco Duarte Franco e Manuel Bernardino e Silva apresentam escusa de vogais da Junta de Paróquia da Ericeira por terem estado em exercício no quadriénio anterior.
O despacho - aprovação - da Comissão Executiva da Junta Geral do Distrito de Lisboa, data de 13 de Maio de 1915.
Encontra-se em anexo a "Nota das datas dos acordãos que ultimamente têm julgado as contas da Irmandade do Santíssimo desta freguesia da Carvoeira", datada de 13 de Junho de 1898, feita na Carvoeira e assinada pelo escriturário, Manuel Correia Pedroso, em representação do juiz da referida Irmandade, Francisco Gaspar Júnior.
Contém apenso à resposta do juiz da Confraria de São Silvestre do Gradil, uma certidão passada pelos louvados José Fernando da Fonte, José Eleutério de Miranda e Joaquim do Carmo Pimenta, da avaliação dos bens pertencentes à dita Confraria, 5 de Junho de 1869.
Apensa à Certidão encontra-se o "Inventário dos bens pertencentes à Irmandade do Santíssimo Sacramento da freguesia de São Silvestre do Gradil, do Concelho de Mafra", datado de 22 de Setembro de 1869, e assinado pelo juiz da Irmandade, Silvestre Antunes Pinheiro.