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João António da Silva, fabricante de telha e tijolo, natural e morador no lugar da Ponte místico à Vila de Alhandra, termo da Vila de Alverca, pede mercê para ser indemnizado com a administração dos bens Capela do Adarse, pertencente à Real Coroa, uma vez que a sua fábrica de telha e tijolo foi demolida e arrasada por ordem do General Jiló (sic) [Junot] no ano de 1810 por causa da invasão dos Franceses. Foram totalmente utilizadas nas Fortificações da Primeira Linha de Defesa da capital a pedra da casa (fábrica) e fornos, telha e tijolo. Os prejuízos estimados prefazem a quantia de 2.640$000 réis. Recebe mercê, mas a indemnização é dada em dinheiro, proveniente dos sobejos do Cofre das Sisas.
Fl. 3-14: Vereação de 7-5-1816. O Desembargador José Pedro Bonifácio, Chefe do Exército Português, pede declaração do preço dos grãos de cevada e restantes géneros; Fl. 32: Vereação de 3-10-1817. Tabela dos preços médios; Fl. 49v-50: Vereação de 4-8-1818. Tabela dos preços médios; Fl. 55: Vereação 19-2-1819. Tabela dos preços médios; Fl. 75v: Vereação de 3-10-1820. Tabela dos preços médios; Fl. 91: Vereação de 12-9-1821. Tabela dos preços médios.
Fl.8v-10v: Vereação de 2-3-1811: Edital da Intendência Geral da Polícia, de 19-02-1811, relativo ao abastecimento e à subsistência do exército aliado e migração de pessoas do Norte para o Sul, em particular na obrigação de examinar os viandantes, e para que sejam conhecidas pela policia “todas as pessoas que vindas das províncias se têm refugiado na capital e mais terras do reino, incluindo religiosos e estrangeiros”, todos são obrigados a apresentarem-se aos respectivos ministros no prazo de 8 dias em Lisboa e 15 nas restantes terras e a declararem as casas em que habitam e os indivíduos de que se compõem as suas famílias bem como a sua anterior residência, deixando os registos criminais e notas de estar no bairros de Lisboa, passando para a Intendência Geral da Policia; Fl.20-22v: Vereação de 9-8-1811. Registo de portaria com mapa anexo relativo à contribuição extraordinária; Fl.23-24: 16-8-1811. Registo de carta de oficio da comarca do Ribatejo respeitante ao cumprimento de determinação proveniente da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros para que se numerem e marquem os carros, de modo que haja conhecimento exacto dos transportes existentes, assinada por D. Miguel Pereira Forjaz; Fl.24v: 25-10-1811. Registo de carta de ofício da Comarca do Ribatejo relativa a Provisão do Conselho da Fazenda solicitando relação dos donatários das terras conducente ao pagamento das contribuições devidas ao abrigo da Portaria de 2-8-1810; Fl.28-29v: Vereação de 15-2-1812. Requerimento relativo a estragos causados pela passagem das tropas; Referência à grande ruína na qual se encontram as casas da Câmara; Fl.36v-37v: Vereação de 28-12-1812. Preço do Trigo; Fl.38-38v: Vereação de 16-3-1813. É deferido o requerimento de Carlos Ferreira, cabo de mar, para poder continuar a exercer o seu ofício, cujo registo se havia perdido com a Invasão; Fl.43-43v: Vereação de 26-12-1813. Preço dos cereais; Fl.54-54v: Vereação de 8-6-1814. Concerto de Caminhos; Fl.75v-77v: Vereação de 16-1-1815. Replantação de Pinheiros.
Fl. 1v: 12-10-1812. Portaria de 10-12-1812 no qual se regula os preços dos géneros; Fl. 2 e 2v: 18-10-1812. Cópia de um ofício na qual Sua Alteza Real declara que os habitantes das povoações incendiadas não pagaram a décima ordinária e a Contribuição Extraordinária de Defesa pertencentes ao ano de 1810; Fl. 3-3v: 18-10-1812. Portaria dos Governadores do Reino a impor pagamento da décima extraordinária sob as marinhas de sal; Fl. 4v-6: 3-11-1812. Portaria dos Governadores do Reino em que determina a isenção dos milicianos de acompanhar os transportes no serviço dos exércitos; Fl. 7-7v: 9-11-1812. Portaria a pedir uma lista de todos os médicos e cirurgiões dos partidos médicos; Fl.10v: 9-12-1813. Portaria do Governo pela qual se faz público não entrarem na urna de sorteamento os filhos únicos; Fl. 19-19v: 18-10-1819. Carta de ofício sobre a apreensão de armas aos passageiros.
"[...] todas estas adições oneraram o Cabeção em virtude [...] que se extraviaram pela Invasão dos Franceses".
Treslado da Lei de 1 de Maio de 1801, na qual o Príncipe Regente, D. João, pede um empréstimo de 2 milhares de cruzados, face à iminência do conflito militar denominado "Guerras das Laranjas", que opôs Portugal à Espanha.