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Fl.5: "Soldados presos que não tinham espingarda: António Coelho e José Nunes - Artilheiros n.º 2; Soldados que fugiram com as espingardas: Romão de Sousa e Vicente do Forte de Alagoa - Artilheiros n.º 2; Paisano preso e com espingarda - Paulino da Ceiseira, Termo de Lisboa".
Contém, em anexo, a cópia da "Relação da madeira que é necesária para reparar a ruína do coristado e mazaninos do Convento de Mafra, a qual deve ser entregue ao Mestre de Obras do mesmo Convento Máximo José, que a deve receber por um conhecimento em forma, lavrado pelo escrivão da Superintendência".
Contém, em anexo, os seguintes documentos: Fl.62: 13.5.1811. Ofício (cópia) do [secretário de Estado dos Negócios Estrageiros e da Guerra], D. Miguel Pereira Forjaz para o [administrador da Real Tapada de Mafra], Estevão João de Carvalho, sobre a prisão dos dois soldados do Regimento de Artilharia n.º 2, António Coelho e José Nunes e de um paisano, Paulino, mandando, por ordem régia, que remeta uma informação civil ao comandante do Regimento em causa com as culpas de cada um e informando que se encontram presos de modo a vir buscá-los; assim como relativamente ao paisano, Paulino, cuja informação deve ser enviada ao desembargador juiz das Coutadas, de forma a que todos os réus sejam julgados nos competentes juízos. Fl.64: 10.6.1811 e 16.6.1811. Ofício (cópia) do [administrador da Real Tapada de Mafra], Estevão João de Carvalho, para o capitão comandante do Regimento de Artilharia n.º 2, Júlio Pereira de Amaral, e e ofício (cópia) deste para o administrador, cumprindo as determinações régias relativamente aos presos militares.
Contém o seguinte documento anexo: Fl.74: 4.10.1810. Ofício (cópia) do capitão Ross, engenheiro militar inglês, para o [administrador da Real Tapada de Mafra], Estevão João de Carvalho, para que se corte o pinhal que está em pé e de onde se têm tirado a madeira para os redutos da Linha, não só pelas cabeças dos pinheiros para a obra do "abatis", que se está fazendo e principia na Murgeira, mas também porque não pode ficar em pé por causa do reduto do alto do Juncal que lhe fica fronteiro e muito perto.
Contém, em anexo, os seguintes documentos: Fl.84: 29.8.2810. Ofício (cópia) do [administrador da Real Tapada de Mafra], Estevão João de Carvalho, dirigida ao Príncipe Regente D. João, informando que, na sequência de ofício do coronel Fletcher e do juiz de fora de Mafra [João António Ribeiro de Sousa], passou a prover de lenha o Regimento de Milicias da Figueira [da Foz], o qual veio para Mafra a fim de trabalhar nas fortificações da Linha. Fl.86:8.11.1810. Ofício (cópia) do [administrador da Real Tapada de Mafra], Estevão João de Carvalho, dirigida ao Príncipe Regente D. João, informando que os soldados do Exército, em particular os espanhóis, têm entrado com "grande força" na Real Tapada, fazendo grande mortandade na caça e levando cerca de vinte cabeças por dia, facto de que já deu notícia ao comandante dos respectivos corpos; informa ainda que tem vindo a fornecer lenha para o Regimento de Viseu, estacionado em Mafra, e para o Hospital Português novamente estabelecido em Mafra.
Contém, em anexo, os seguintes documentos: Fl.78: 11.9. 1810. Ofício (cópia) do capitão Jolim Hulme, encarregado das fortificações da Linha junto à Vila de Mafra, para o [administrador da Real Tapada de Mafra], Estevão João de Carvalho, a determinar que se mantenham abertas as portas no sítio do Gradil e Murgeira, para a passagem dos carros por onde se devem conduzir as árvores de pinho, carvalho e sobro da Real tapada que se cortarão para as ditas obras. Fl.80: 21.8.1810. Ofício (cópia) do governador da Vila de Mafra, Francisco Carneiro Homem Sotto Maior, para o administrador da Real Tapada de Mafra, Estevão João de Carvalho, relativo à ordem do comandante geral de Artilharia do Reino que determina que em todos os redutos até à Ericeira se façam barranquins de mato para se cobrirem as peças para se não arruinarem os reparos.
Contém, em anexo, os seguintes documentos: Fl.90: 18.3.1810. Ofício do capitão Ross, engenheiro militar do Real Corpo de Engenheiros de Sua Majestade Britânica e responsável pela construção da Linha de Fortificação junto à Vila de Mafra, para o [administrador da Real Tapada de Mafra], Estevão João de Carvalho, requerendo a abertura de duas portas novas na dita Tapada, uma no sítio do Vale da Guarda e outro no sítio do Muro Seco, as quais servirão não só para a passagem da tropa, mas também para a condução de artilharia; Fl.92: 4.4.1810. Ofício do tenente Rice Jones, engenheiro militar do Real Corpo de Engenheiros de Sua Majestade Britânica e responsável pelas obras de fortificação na Vila da Ericeira, para o [administrador da Real Tapada de Mafra], Estevão João de Carvalho, solicitanto o fornecimento de páus com 40 pés de comprido e dois palmos de largo, que segundo informação do juiz ordinário da Ericeira existem na Real Tapada, assim como algumas tábuas, deixando tudo pronto para o referido juiz; Fl.94: 18.4.1810. Ofício do juiz de fora de Mafra [João António Ribeiro de Sousa] dirigido ao [administrador da Real Tapada de Mafra], Estevão João de Carvalho, pedindo que dê as ordens necessárias para que os couteiros da Real Tapada franquêem as portas da mesma a fim de se conduzirem as lenhas precisas para o Batalhão de Milícias da Figueira [da Foz], estacionados na Vila de Mafra; bem como para as outras tropas de diferentes Regimentos também aí acantonados; assim como para os fornos que se encontram cozendo para fornecimento diário da mesma tropa; é igualmente necessário madeira da Real Tapada para as fortificações que se estão a construir na Vila de Mafra.