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Loures: fl. 39v: 16-11-1812. Inundações no lugar do Bom Sucesso; fl. 56: 8-3-1813. Consertos no aqueduto e chafarizes do Tojal (Loures); fl. 160v: 20-10-1813. Proibição do uso de armas no Julgado de Santo Antão do Tojal; fl. 137: 28-2-1814. Aos Juízes, Escrivão e Alcaide do Julgado de Sacavém para aprontarem os carros necessários e a casa para acolherem os calceteiros encarregues do reparo das respectivas estradas;fl. 157-157v: 9-5-1814. Aos Juízes, Escrivão e Alcaide do Julgado de Santo Antão do Tojal para aprontarem o número de trabalhadores necessários para o reparo da estrada que se dirige de Loures em direcção à igreja de Santo Antão do Tojal e vice-versa; 190v: 24-8-1814 (consertos nas estradas do Julgado de Camarate); 215v-216: 23-11-1814 (estragos causados em várias estradas do concelho de Loures derivados da copiosa chuva de 7-11-1814). Mafra: fl. 227: 1-1-1815 (assalto à igreja de São Miguel de Alcainça, termo da Vila de Sintra). Sobral de Monte Agraço: fl. 56: 8-3-1813. Consertos no chafariz do lugar do Almarge (São Quintinho). Vila Franca de Xira: fl. 19v-20v: 17-8-1812. Entrega de 6.834$000 réis às Comarcas invadidas da Próvíncia da Estremadura, nomedamente Castanheira. Lisboa e ministros territoriais: fl. 11v, 14v, 18, 23v, 33, 37v (reedificação, conserto e conservação das estradas do Termo da cidade de Lisboa), fl. 57v-58, fl. 64-64v (gratificação ao Administrador da Real Casa Pia pelo trabalho de coligir os dados para a obra intitulada "Memórias das principais Providências dadas em auxílio dos Povos, que pela invasão dos Franceses nas Províncias da Beira e Estremadura vieram refugiar-se à Capital no ano de 1810" - Portaria de 29-4-1813, instruções para a impressão e venda da obra), fl. 96, fl. 115v, fl. 132v-133 (conservação das oliveiras que se encontram plantadas nas estradas do Termo de Lisboa), fl. 138-138v, fl. 170v, fl. 173v, 198-198v, 200v, 228v, 235, 254 (aprontar uma casa para receber o mestre calceteiro encarregue dos reparos das calçadas de Barcarena), 262v, 264, 274v, 284v, 286v-287, 293-293v. Donativo Britânico: fl. 46v, 197v. Linhas de Defesa: fl. fl. 54: 23-2-1813. Portaria geral para que se preste todo o auxílio necessário ao major general Warren Peacoche, comandante das Forças Inglesas na cidade de Lisboa, na tarefa de examinar as Linhas de Defesa.
Inclui a “Relação dos culpados na devassa a que se procedeu pela Ordem da Intendência Geral da Polícia de 13 de Março pelos furtos acontecidos na Calamidade Geral, com as observações ocorrentes a respeito de cada um deles”. Alenquer, 16 de Julho de 1811.
Loures: fl. 55-55v, 64v, 170-170v. Torres Vedras: fl. 92v-93, 97-97v. Vila Franca de Xira: fl. 30-31, 39v, 152-152v, 227v-228v, 275v-276. Terras invadidas: fl. 290-290v. Carnes verdes: fl. 1v-2, 264-265v. Proibição de matar vacas e vitelas: fl. 6-6v, 58v-59v, 80, 175-176, 273v-274v, 296v-297v. Salteadores: fl. 12, 20-20v, 33v-34v, 49v-50, 54-55, 63v-64, 114v-115, 122v-123v, 217-218, 221v-222, 300-301v. Roubos e pilhagens a vizinhos: fl. 15-15v. Recrutamento para o Exército: fl. 36v-37v. Exército Aliado: fl. 56-57v, 66-67, 80v-81. Relação das moléstias: 92v-108, 125-127v, 143-144, 160v-161, 168v, 177-177v, 187-187v, 216-217, 223v-224, 236-236v, 249. Touros: fl. 132v-134, 277v. Agricultura: fl. 142-143. Passaportes: fl. 168v-169. Água de Inglaterra: fl. 195-197. Casa Pia de Lisboa: fl. 199v-210. Assuntos: Recrutamento barqueiros do Ribatejo; abandono do cargo por parte do Juiz de Fora de Vila Franca de Xira; morte de um barqueiro de Sacavém às mãos de soldados ingleses; relação das enfermidades e moléstias da Comarca de Torres Vedras; roubo na igreja matriz da Vila de Povos (Vila Franca de Xira); roubo na igreja da freguesia de Frielas (Loures); pedido de Joaquim de Araújo para habitar umas casas em Vila Franca de Xira de que é proprietário, sendo necessário despejar o Comissário Britânico que habita nelas.
Loures: fl. 29-29v, 37, 65v-66. Mafra: fl.139v-140v. Torres Vedras: fl. 66v. Vila Franca de Xira: fl. 30v-31v, 40-40v, 69v, 110v-112, 122v. Controlo alfandegário de passageiros em Lisboa: fl. 5v, 30v-31v. Exército Português e Britânico: fl. 7, 17, 18, 19v, 22-23v, 30, 37v, 45-45v, 49v-50, 57v-59, 67v-68, 75-75v, 86, 90-90v, 93v-94v, 96v-97, 99, 100v, 102-103v, 105v, 118-118v, 121-121v, 130v-131, 148-148v, 166v, 189v-190, 193, 196v-198, 223-223v, 253v, 254v-255, 263, 266v-267, 268-268v, 270-270v, 272v-273, 283. Corregedores das Comarcas do Reino: fl. 14, 23v-24, 274. Franceses: fl. 21v, 24v, 26-27v, 29v, 30v-31v, 46v, 47v-48, 51-55, 67v-68, 82-83. Touros: fl. 221. Assuntos: Controlo de entradas e saídas de pessoas da capital (Lisboa); escassez de azeite na cidade de Lisboa e envio do mesmo género das Comarcas do Reino; reparos nas estradas do Reino para a passagem da Tropa Inglesa e Portuguesa; recrutamento de cavalos; recrutamento de todos os moços solteiros entre os 20 e 30 anos para servirem no Exército; prisão de franceses; partidaristas franceses; roubos e violências cometidas pelos franceses; roubo da custódia do Mosteiro de Odivelas; desarmamento de franceses e italianos; recrutamento de bestas muares para a Artilharia; construção de uma ponte em Sacavém; isenção dos oficiais de Justiça na defesa do Reino; aquartelamento da Tropa Britânica; motins populares no norte de Portugal (Braga e Porto); ataque a uma mulher em Vila Franca de Xira por suspeita de partidarismo francês; lavoura as lezírias de Vila Franca de Xira.
Um dos motivos para a determinação destas Providências encontra-se no excessivo número de habitantes de alguns Bairros da cidade de Lisboa (refugiados das terras invadidas).
O provedor da Comarca de Torres Vedras refere ainda a possibilidade de também ser trazida Água de Inglaterra, visto que "este Hospital [Militar de Torre Vedras] acha-se cheiro com doentes de lesões, que é a epidemia da época".
Inclui 2 anexos: 5-04-1811: Ofício de Jacinto Pais de Mendonça para o Intendente Geral da Polícia, Jerónimo Francisco Lobo, solicitando que seja entregue ao capitão José António da Silva, procurador e fiador de D. Maria Brigida Cabral, 5 moios de trigo para a mesma semear as suas terras; 10-04-1811: Termo de procuração nomeando para seu procurador José António da Silva, capitão em Lisboa e lavrador das lezírias do sul de Vila Franca de Xira.
Inclui o requerimento do lavrador Joaquim Pinheiro e um ofício de 24-3-1811 do desembargador João Gaudêncio Torres para o [Intendente Geral da Polícia], Jerónimo Francisco Lobo, solicitando o envio de um moio de trigo, uma vez que o requerente tem "boas terras no campo da Castanheira".
O desembargador Joaquim Gomes da Silva Belfort ocupa o cargo de Inspector dos Transportes da Província da Estremadura (anexando-se o Distrito da Beira Baixa).
Ordena que recomende a todos os Ministros do Reino a maior prontidão no fornecimento dos transportes necessários para as marchas e conduções dos víveres das Tropas Britânicas e seus Comissários nas diversas Províncias do Reino.
A Enxara dos Cavaleiros não foi invadida pelos franceses, pelo que os roubos praticados pelas pessoas que permaneceram na terra contra os vizinhos que deixaram as suas casas e bens denuncia a preversidade dos seus caracteres, nada tendo a ver com os efeitos da guerra.
Inclui, em anexo, o "Mapa do que se faz muito preciso para esta Vila de Torres vedras e não há para o Exército Combinado, que puderão trazer os vivandeiros de Lisboa para as lojas de mercearia de Torres Vedras que seus donos desempararão".
Contém, em anexo, dois documentos: Doc. 219: Requerimento de Joaquim Tomás Borges e Lemos, lavrador em Vila Franca de Xira, o qual solicita a desocupação da casa que possui em Vila Franca de Xira pelas Tropas residentes, de forma a puder fazer as reparações necessárias para vir morar com sua família, sem data. Doc. 218: Informação do Governador Militar de Vila Franca de Xira, António [Feliciano dos Santos ?] sobre o mencionado requerimento, considerando a pretensão do suplicante legítima, uma vez que a casa do mesmo serve apenas para aquartelamento de Tropas volantes e não residentes, as quais não existem naquela Vila, datado de 25-7-1812.
Contém, em anexo, dois ofícios, um do brigadeiro general Blunt (28-12-1811) e outro do brigadeiro chefe Filipe de Sousa Canavarro, (22-12-1811); uma certidão do escrivão do Crime do Bairro da Mouraria, Caetano António Alberto de Paiva Coelho (14-1-1812), e uma carta do irmão de Joaquim Mourão, um dos cabos desertores, Joaquim Pedro Ribeiro (sem data).
A primeira medida relaciona-se com a vinda imediata dos barcos que se acharem ao longo do rio Tejo para Lisboa, os quais devem ancorar desde o Terreiro do Trigo até ao fim da cidade. A segunda providência estabelece que se queimem todos os barcos que por falta de barqueiros ou donos não consigam fugir ao inimigo.
Contém, em anexo, os seguintes documentos: Doc. 104: Ofício de Joaquim Gomes da Silva para o Intendente Geral da Polícia e Transportes do Reino, [João de Matos e Vasconcelos Barbosa de Magalhães], sobre o fornecimento de víveres ao Depósito de Recrutas de Mafra por via marítima - porto da Ericeira - e por via terrestre, assim como relativo ao incumprimento das requisições de transportes por parte das Autoridades Judiciais da Ericeira, datado de 6-3-1814; Doc. 105: Atestado de José Torres, fiel responsável pelo Depósito de Víveres para o Exército Português na Vila da Ericeira, datado de 16-2-1814; Doc. 106: Ofício do Comissário em Chefe do Exército, Domingos José Cardoso, para o Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e do Reino, D. Miguel Pereira Forjaz, datado de 10-2-1814; Docs. 107, 108, 109, 110 e 11: Cinco cópias de ofícios que comprovam a falta de pronto cumprimento das requisições de transportes por parte das Autoridades Judiciais da Ericeira, datadas de 4, 6, 9, 10-2-1814.
Renova a Contribuição Extraordinária de Defesa, "por outra vez somente", a qual havia sido instituída, pela primeira vez, por Alvará de 7 de Junho de 1809.
O objectivo é saber as quantidades e qualidades dos trigos e cevadas existentes nas terras da Estremadura para que o Tesoureiro da Casa da Índia, Francisco Xavier de Montes, possa comprar as sementes e remetê-las para os sítios e Distritos onde existe falta de grãos para as sementeiras na mesma Província.
O Principe Regente manda afixar Editais em todas as "Cidades, Vilas e Lugares" do Reino proibindo a compra de "efeitos ou géneros alguns de qualquer natureza" aos soldados de Sua Majestade Britânica, "debaixo das penas estabelecidas pelas Leis contra os que furtam, ou compram coisas verosimilmente furtadas".
Determina o modo de punir a desobediência que algumas pessoas cometem na prontificação dos seus carros e cavalgaduras para o serviço dos Exércitos.