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Esta fotografia retrata uma rua da vila, rua Anes de Oliveira, de onde se destaca a Torre do Relógio. Ao fundo da imagem pode ver-se a ponte do caminho-de-ferro sobre o rio Tejo.
Esta fotografia mostra uma cheia no local onde hoje é o Jardim-Horto (Rua Grande). Esta é a casa da família Bartolomeu Pereira, encontrando-se à janela uma sua filha a observar a cheia. Em alturas de cheias faziam uma ponte de madeira para o outro quintal para passarem quando quissessem. O barco junto à casa com o oleado servia para colocar a mobilia que já não cabia no 1.º andar.
Esta fotografia retrata uma cheia na Praça Alexandre Herculano, vindo numa lancha Carlos Bretes (marido de Isaura Pereira) que morava na casa da esquerda. No lado direito está a barbearia do "Cação" e ao centro em pé está António Casca (de chapéu) pessoa muito estimada na vila. Em primeiro plano estão vários barcos atracados na rua de traz da Igreja e um grande número de pessoas que estão a observar a cheia.
Nesta fotografia observa-se a descida das águas de uma cheia e os estragos por ela deixados na Praça Alexandre Herculano. Ao centro vê-se uma lancha presa a um muro que foi posteriormente modificado para permitir uma via larga de acesso à Avenidas das Forças Armadas.
Fotografia tirada das traseiras de um edifício da Rua Luís de Camões que mostra a Rua Cega inundada, devido a uma grande cheia que ocorreu em 1950.
A fotografia mostra as limpezas que são necessárias fazer após uma cheia, podendo também calcularmos os estragos que esta provocaria. Em grande plano estão alguns prédios na Praça Alexandre Herculano que teriam no andar térreo casas comerciais.
Imagem da Praça com Cheia nos anos 70, vê-se a Pensão Central, a casa por trás do Pelourinho era o Talho.
Cheia junto da Praça Alexandre Herculano. No rés-do-chão do edifício da actual Residencial era a Taberna do Mário da Luz (Barbisco).
Panorâmica geral da Rua Luís de Camões. No lado direito da fotografia é possível visualizar o edifício do talho e Salsicharia.
Imagem da Cheia ocorrida em 1909. Casa Comercial Manuel Santos Costa - Indústria de Redes.
Esta fotografia mostra uma cheia na Rua Grande, local onde hoje é o Jardim-Horto. Esta é a casa da família de Bartolomeu Pereira, encontrando-se à janela uma sua filha a observar a cheia.
Panorâmica da Rua Machado Santos. Vista do lado da Praça Alexandre Herculano, florida pela altura das festas de Nossa Senhora da Boa Viagem.
O edifício à esquerda era a pensão Central, da Rebolas. A casa imediatamente à esquerda desta era conhecida por casa do sacristão da Igreja de São Julião. Edifício em frente já não existe. No edificío da actual residencial ainda não tem o ferro de telegrafo.
Aspecto da rua F. C. Falcão, com o casario actualmente existente. A excepção é o edifício de dez janelas que funcionava como celeiro e hoje é a Caixa Geral de Depósitos.
Senhora e criança à janela, na Rua Cega, observando os estragos da cheia, especialmente nos quintais da vizinhança. Pela altura das águas pode concluír-se que no ano de 1950 a cheia subiu muito.
Fotografia a um pormenor da Rua Luís de Camões. Rua florida pela altura das festas de Nossa Senhora da Boa Viagem.
Foto da Praça Alexandre Herculano na altura de uma Cheia.
A fotografia mostra a imagem da casa de quatro pisos onde nasceu João Alves Soares, estando situada na rua F. C. Falção.
Esta foto dá um aspecto geral da quinta das Almas, mostrando-se a casa de habitação, a nora, uma parte dos terrenos de cultivo e alguns produtos cultivados.