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Felicita Alfredo Pimenta pela justiça que lhe foi feita pelo Ministro da Educação Nacional. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Acusa a receção da carta de Alfredo Pimenta que agradece. Tece comentários elogiosos a Alfredo Pimenta. Participa que envia o jornal de que é representante.
Pede um ou dois livros de Alfredo Pimenta com dedicatória ou autógrafo.
Agradece a carta de Alfredo Pimenta e salienta como lhe fez bem. Afirma a sua admiração por Alfredo Pimenta. Exprime o sofrimento que o atormenta e refere os sacrifícios que fez. Pede perdão pelo desabafo.
Felicita Alfredo Pimenta pela nomeação para diretor da Torre do Tombo. Reafirma a sua admiração e dedicação a Alfredo Pimenta. Destaca o papel de Alfredo Pimenta na luta pela verdade, justiça e amor da Humanidade.
Felicita Alfredo Pimenta por uma carta publicada no “Diário de Lisboa”. Tece elogios à Alemanha e ao povo alemão. Acusa os comunistas de serem os verdadeiros inimigos. Comenta as relações entre o Vaticano e Berlim.
Felicita Alfredo Pimenta pelo aniversário. Divaga sobre a luta que sempre travou. Afirma que rezará uma prece para que Alfredo Pimenta receba a graça divina para continuar a guiá-los e a servir Deus e a Pátria.
Critica a atualidade depois da vitória dos Aliados. Refere que se afastou de tudo. Reafirma a sua fé.
Envia as suas saudações pela festa da Páscoa. Apregoa a defesa do ideal cristão e de Deus e Pátria acima de tudo.
Elogia a campanha de Alfredo Pimenta contra a maçonaria e o comunismo.
Informa que ingressou na Ordem Franciscana em busca dos valores que defende. Critica a sociedade. Contém um cartão com o nome e a morada.
Participa que vai para a casa de Montariol. Pede uma recordação de Alfredo Pimenta para ter na sua cela. Envia uma fotografia tirada quando recebeu o hábito da Ordem.
Avisa que, se passar por Guimarães em passeio, fará uma visita a Alfredo Pimenta. Destaca o papel dos que lutam pela pátria.
Agradece os livros de Alfredo Pimenta. Envia o postal com a fotografia do Colégio de Montariol, no verso.
Comenta uma notícia sobre a apresentação da candidatura de Norton de Matos e critica o regresso ao passado e a propaganda da liberdade. Envia uma página do “Almanaque d’ O Mundo”, de mil novecentos e doze, no qual os jesuítas são criticados. Acusa alguns de anti-portugueses e de serem os responsáveis por levar Portugal à ruína.
Expõe os males do mundo e aclama a misericórdia de Deus e o amor divino de Nossa Senhora.
Exprime a sua tristeza pela notícia recebida do antigo diretor d’ “A Nação”, mas reafirma a confiança que devem ter em Joaquim Lança. Incita Alfredo Pimenta na luta pelo amor a Deus e a Portugal. Associa-se à homenagem prestada a Alfredo Pimenta, em Guimarães. Declara ser um admirador e seguidor de Alfredo Pimenta.