Search results

45 records were found.

Agradece o livro emprestado e informa que o pai já o tinha encomendado. Avisa que, quando o receber, devolve o livro a Alfredo Pimenta.
Pede desculpa por não se terem despedido. Divaga sobre o outono. Queixa-se do outubro preguiçoso. Manda lembranças para todos.
Faz referências elogiosas à filha de Alfredo Pimenta. Descreve os hábitos de férias.
Justifica a demora em restituir a “Revue”. Regozija-se por ter sabido pelo pai que Alfredo Pimenta ia colaborar em vários jornais.
Faz referência à viagem de Alfredo Pimenta para Évora. Questiona o nome «semibreve» da figura de mais valor na música.
Envia os livros pelo «groom» de Alfredo Pimenta. Refere que a irmã ficou muito divertida com um episódio de uma compra de meio metro de «boudin».
Agradece e devolve os livros emprestados por Alfredo Pimenta. Revela-se maravilhada com “O retrato de Dorian Gray” e elogia as qualidades de artista de Oscar Wilde. Conta que está encantada com a leitura de Castiglione.
Agradece o livro e pede outro de S. Tomás para o inverno. Deseja boas férias.
Agradece todas as boas indicações de Alfredo Pimenta em relação aos livros.
Elogia os versos “Morte de Narciso” que Alfredo Pimenta lhe mandou.
Restitui os livros e os jornais a Alfredo Pimenta e agradece pelos bons momentos que os mesmos lhe proporcionaram.
Felicita Alfredo Pimenta pela posição contra a burocratização da arte. Enaltece a campanha de Alfredo Pimenta. Refere que leu O retrato de “Dorian Gray”, de Oscar Wilde. Informa da partida para S. Martinho do Porto.
Fala do regresso a Lisboa e à civilização depois da estadia em férias. Faz referência a Maria Rey Colaço.
Agradece a carta e o livro emprestado por Alfredo Pimenta. Elogia a vida saudável de S. Martinho do Porto. Faz referência ao interesse que as críticas de Alfredo Pimenta no Diário Nacional lhe despertam.
Comunica o envio da tradução da oferta e de uma circular para Rodrigo Pimenta. Conta que viu Alfredo Pimenta na rua a conversar com uma senhora e tece comentários.
Elogia os versos «Morte de Narciso» que Alfredo Pimenta lhe mandou.
Lamenta não poder assistir à lição de Alfredo Pimenta. Faz referência a um episódio com a bengala de Alfredo Pimenta. Declara que tem uma antipatia por transplantações em música. Critica os pianistas que tocam o prelúdio antes de tudo.
Pergunta a Alfredo Pimenta que livros lhe aconselharia se tivesse que reduzir a sua biblioteca a seis livros. Estranha a relutância de Alfredo Pimenta em publicar os seus versos. Conta a visita ao Mosteiro de Alcobaça.
Revela que está desolada por saber que a filha de Alfredo Pimenta está doente. Pede notícias e deseja as melhoras.
Tece comentários sobre o “Paisagem de Orquídeas”. Expõe a sua opinião sobre os versos e os sentimentos que lhe despertaram. Faz uma comparação com o “Livro das Orações”.
Agradece a carta de Alfredo Pimenta e o facto de ter escrito ao pai.
Agradece o artigo de Alfredo Pimenta e faz referência à adoração que este tem por [Óscar] Wilde.
Agradece o livro emprestado por Alfredo Pimenta sobre S. Tomás.
Trata-se de um relato muito pormenorizado da vida na Alemanha depois da guerra. Faz referência às notícias sobre as condições de vida das crianças na Áustria. Relata o movimento militar que se deu durante a noite. Informa que V. Kapp é chanceler e que o movimento é nacionalista e muito antissemita. Refere o medo que os judeus sentem e que o governo conta com o apoio das tropas da Silésia. Refere o movimento para a defesa pessoal de todos os alemães promovido pelo Ministro da Guerra. Conta que os professores estão a prejudicar os alunos estrangeiros. Indica que houve uma greve geral durante seis dias. Refere a disputa entre direita e esquerda. Atribui a causa dos distúrbios à carestia de vida. Conta que o governo acabou com uma rede bolchevista e mandou muita gente para os campos de concentração. Destaca que em Berlim foram presos mais de mil e duzentos russos.
Escusa-se a fazer apreciações sobre o livro de Alfredo Pimenta e refere uma observação que lhe ouviu dizer sobre julgar os outros pelo que lhe dizem das suas obras. Brinca com o narcisismo de Alfredo Pimenta. Considera que o livro é o reflexo de Alfredo Pimenta e que é muito útil pelas considerações invulgares sobre obras de arte.
Descreve o seu estado de espírito nos primeiros dias de férias. Agradece a indicação dos artigos literários do Diário. Manda lembranças do pai.
Lamenta o estado de espírito de Alfredo Pimenta ao chegar de Évora. Elogia os livros antigos e critica os modernos. Refere que acabou de ler “A alegria, a dor e a graça”, de Leonardo Coimbra. Tece comentários sobre Leonardo Coimbra e pede a opinião de Alfredo Pimenta.
Trata do envio do retrato do «Cisne». Tece comentários sobre Pavlova e contesta o desdém com que falam dela.
Tece comentários sobre as “Cartas a um estheta”. Declara a sua crença na música e comenta a forma de a apreciar. Questiona o facto de Bach sugerir “Paisagens imprecisas e irreais” a Alfredo Pimenta.
Tece comentários sobre uma carta de Alfredo Pimenta. Acusa-o de ser bucólico. Defende a luz do sol atacada por Alfredo Pimenta.
Agradece o “Livro das Orações”. Expõe as suas impressões.
Apresenta um diálogo teatral entre as duas irmãs a propósito de uma notícia sobre A. Pimenta no “Diário de Notícias”. Chama-lhe O desmaio das manas. Contém o recorte do jornal, colado na carta, informando estar à venda, nos armazéns de música, um foxtrot de A. Pimenta dedicado a Gago Coutinho e a Sacadura Cabral.
Elogia a crítica de Alfredo Pimenta ao Cavaleiro das mãos “irresistíveis” e considera que Eugénio de Castro deve estar contente por a sua obra ter sido entendida de uma forma perfeita.
Pede para entregar ao portador os livros de Óscar Wilde de que falaram.
Agradece os livros que Alfredo Pimenta lhe vai emprestar e agradece também o postal com a cabeça de Sanches Coelho.
Informa que não encontra os versos de Júlio Dantas que referiu. Revela que apenas encontrou umas estrofes musicadas num volume de canções portuguesas. Refere o título e transcreve-as. Incita Alfredo Pimenta a pôr o livro pronto.