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Fala sobre o seu estado de saúde e a estadia que está a passar em casa de familiares, os quais diz serem apreciadores de Alfredo Pimenta. Pede um exemplar do livro sobre a questão dos bispos. Justifica a razão por que a carta vai endereçada a Adozinda Pimenta.
Acusa a receção do livro de Alfredo Pimenta sobre Eugénio de Castro e elogia a sua crítica. Refere que uma amiga emprestou um livro intitulado “Ele”, de uma poetisa. Mostra-se desagradada com tão pouca arte, recheio de sentimento ou pensamento e mostra-se espantada, principalmente, com o prefácio de Matos Sequeira. Conta que recebeu Jesus Sacramentado em casa e pediu por Alfredo Pimenta e pelos seus.
Esclarece um mal-entendido e manifesta a tristeza que a situação lhe provocou.
Deseja alegrias para o ano de mil novecentos e quarenta e um. Agradece as palavras de um artigo publicado n’ “A Voz”. Declara que tem saudades de todos.
Pede a Alfredo Pimenta que a elucide se o soneto que envia é de Camões. Salienta que tem certas dúvidas, mas que também uma amiga sua de Alenquer tinha interesse na opinião. Informa que se diz que a Catarina de Ataíde viveu em Vila Verde dos Francos, perto de Alenquer.
Agradece a informação sobre o soneto de Camões. Revela que gostava que Camões tivesse nascido em Alenquer e faz referência a Damião de Góis e a Tristão da Cunha. Conta que, em pequena, fez uma brincadeira com uma amiga imitando uns sonetos de Bocage. Refere, com pessimismo, a época em que vivem e o receio de uma guerra.
Envia os parabéns a Alfredo Pimenta pelo seu aniversário. Agradece por se terem lembrado do José.
Deseja boas festas e pede a opinião de Alfredo Pimenta sobre uns sonetos.
Reage à opinião de Alfredo Pimenta, escrita numa carta de Adozinda Pimenta.
Faz um pedido em nome dos Superiores Franciscanos da Igreja de Santo António.
Agradece a carta de Alfredo Pimenta. Confessa que já estava magoada pela indiferença. Declara a sua admiração pelo talento de Alfredo Pimenta.
Elogia Alfredo Pimenta e participa que um dia há-de ser um grande católico.
Elogia o artigo de Alfredo Pimenta publicado n’ “A Época sobre o D. Sebastião”, de António Sérgio. Critica António Sérgio.
Lamenta-se da opinião de José Agostinho sobre o seu livro “Folhas ao Vento”.
Agradece a carta de Alfredo Pimenta. Conta que recebeu uma carta da Micá e faz referência a um negócio.
Pergunta se Alfredo Pimenta recebeu o seu postal e avisa que, assim que tenha uma resposta, escreve. Afirma que continua engripada e aborrecida.
Tece comentários sobre a “Carta a Sua Majestade a Rainha Senhora D. Amélia”. Pede um exemplar para uma pessoa que não quis identificar.
Comenta a forma como escreve os versos. Elogia Alfredo Pimenta como poeta. Critica o americanismo dos netos de D. Miguel. Afirma ter muitas saudades de todos e avisa que qualquer dia irá visitá-los.
Responde à carta de Alfredo Pimenta sobre a impossibilidade de realizar o pedido.
Lembra tempos antigos em Colares. Pede a Alfredo Pimenta que vá receber o Pão da Vida.
Pede a Alfredo Pimenta um dos folhetos publicados sobre o direito de D. Duarte Nuno à Casa de Bragança, para dar a um monárquico pobre. Conta que levou o livro “Paisagem das Orquídeas” para a casa dos condes de S. Paio, onde leu em voz alta.
Pede a Alfredo Pimenta que a ajude a conseguir publicar, no “Diário de Notícias”, uma tradução que pretende fazer da obra “Memórias de Madame Lafarge”.
Conta que regressou de Colares e que tenciona ir visitar Alfredo Pimenta e família. Pede notícias.
Pede a Alfredo Pimenta que divulgue, nos jornais, o trabalho que Maria Adelaide Lima Cruz ofereceu para ser vendido a favor dos pobres.
Dá as boas vindas a Alfredo Pimenta e família. Agradece e elogia o artigo de Alfredo Pimenta que acabou de ler e que a fez chorar.
Participa que não tem gostado dos últimos artigos de Alfredo Pimenta. Escreve sobre a amargura que a atormenta.
Tece comentários sobre a questão de Alfredo Pimenta com a Academia [Portuguesa da História]. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Apresenta o portador do cartão e pede a Alfredo Pimenta para o atender.
Agradece a oferta de hospedagem na Casa da Madre Deus. Participa que gostou de ter a Adozinda e Maria Gracinda com ela.
Agradece a conferência de Alfredo Pimenta e destaca a apresentação. Declara o orgulho que tem em que Alfredo Pimenta e família sejam seus amigos.
Pede a Alfredo Pimenta para atender o seu irmão António, portador do cartão.
Agradece a recomendação de Alfredo Pimenta. Pede a Alfredo Pimenta para saber informações sobre uma casa que irá ficar vaga na Travessa de Santa Gertrudes à Estrela.