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Conta que esteve doente. Agradece e elogia o “D. João III”. Reitera o desejo de ler o seu livro “Fátima” a Alfredo Pimenta e ouvir a sua opinião.
Informa que a hora da inauguração foi alterada para as 15 horas.
Pergunta se Alfredo Pimenta viu a referência que Fernando de Campos lhe fez, n’ “A Voz”. Comunica o dia da inauguração da escola em Meixomil, conta que ofereceu livros escolares e avisa que está a contar com Alfredo Pimenta na festa.
Trata da ida de Alfredo Pimenta à inauguração da escola. Comunica que surgiu uma contrariedade relacionada com a incerteza da ida de José Ferrão.
Comunica o envio de “História sebástica”, de Manuel dos Santos. Anuncia o envio do seu livro novo “Pessoas de Bem” e pede a Alfredo Pimenta que dedique algum tempo a lê-lo para depois lhe transmitir as impressões.
Envia lembranças do Gerês. Dá informações sobre a situação da Bertrand, a entrada de Luís Raul Nunes e a saída de Casais Monteiro.
Agradece a oferta de “O descobrimento do Brasil”. Faz referência às teorias sobre a viagem de Pedro Alvares Cabral e declara estar de acordo com Alfredo Pimenta.
Faz referência ao “A propósito do Paço dos Duques de Guimarães” e comenta os reparos feitos por Alfredo Pimenta ao estudo de Rogério de Azevedo. Conta que aguarda informações sobre a Livraria Bertrand.
Dá conta de vários boatos que lhe chegaram aos ouvidos sobre Alfredo Pimenta: que fora chamado à polícia, que fora preso. Pede que o esclareça sobre a verdade.
Agradece o envio de um exemplar do “Correio do Minho” com o artigo sobre o Paço dos Duques de Guimarães e folga que seja o último. Indica que será enviada a separata dos “Imortais do Amor”.
Faz referência a um artigo relacionado com os Paços dos Duques de Guimarães, de Alfredo Pimenta, no “Correio do Minho”. Declara que desconhece os trabalhos de Rogério de Azevedo e que vai adquiri-los. Lamenta a atitude tão zangada e dura de Alfredo Pimenta. Avisa sobre o lançamento do livro novo “Pessoas de Bem”.
Declara o prazer que teria em ver Alfredo Pimenta em sua casa e anuncia a intenção de o visitar na Madre Deus.
Avisa o dia da visita à Madre Deus e informa que a filha não poderá acompanhá-lo.
Pede a Alfredo Pimenta para o avisar quando regressa a Lisboa. Faz referência a um artigo intitulado «Qu’attend-on des seminaires?», da revista dominicana “La vie spirituelle”, que pretende mostrar a Alfredo Pimenta. Comenta e analisa o artigo.
Indica o dia da saída do seu livro “Pessoas de Bem”. Declara o seu propósito ao fazer o livro. Antecipa as reações das esquerdas.
Agradece a oferta do livro “Eugénio de Castro na poesia portuguesa” e tece comentários elogiosos sobre a obra.
Esclarece para desfazer um equívoco que provocou três anos sem correspondência trocada. Transcreve uma afirmação de Alfredo Pimenta transmitida por Américo Tavares Martins e desvenda o equívoco com uma cronologia dos acontecimentos. Declara o desejo de voltar às cordiais relações.
Agradece a oferta dos trabalhos “A democracia Nova e Ainda a Batalha de Ourique”. Critica e contesta a atitude turbulenta de Alfredo Pimenta no confronto com os adversários e aconselha serenidade e domínio próprio. Contém um P.S. avisando para não responder.
Manifesta a sua satisfação pelo reatamento das boas relações. Felicita Alfredo Pimenta pelo restabelecimento da doença e informa sobre os problemas de saúde que afetaram a filha.
Envia os parabéns a Alfredo Pimenta. Confirma uma carta anterior.
Tece comentários elogiosos sobre a conferência “Guerra Junqueiro”, de Alfredo Pimenta, e felicita-o. Contém um P.S. exaltando as palavras de apresentação feitas por Sérgio Silva Pinto.
Regozija-se com as notícias sobre a saúde de Alfredo Pimenta transmitidas pelo padre Agostinho Veloso.
Informa do seu regresso à Foz e pede a Alfredo Pimenta para o avisar aquando da sua passagem pelo Porto.
Declara a sua satisfação por ter encontrado Alfredo Pimenta restabelecido quando o visitou na Madre Deus. Revela a intenção que tinha de expor o tema e a ação da sua novela gorada pela presença de outras visitas. Defende o padre Agostinho Veloso que considera vítima de uma campanha. Chama a atenção para o artigo de Jaime Brasil n’ “O Primeiro de Janeiro”, o qual envia. Incita à união a apoiar o padre Agostinho Veloso e pede a Alfredo Pimenta para exteriorizar o seu parecer na «Cultura Portuguesa, Cultura Estrangeira».
Agradece a oferta da conferência “Guerra Junqueiro”.
Agradece o número XVI dos “Estudos Históricos (Para a história das relações entre Portugal e a Alemanha)”, sobre o qual tece elogios. Confessa que teve receio que Alfredo Pimenta pudesse ser prejudicado, dado o momento melindroso que vivem.
Faz referência à polémica entre Alfredo Pimenta e Arruela. Roga a Alfredo Pimenta para, caso responda a Arruela, ser sereno e elegante. Comenta o artigo sobre João Margaride, de Alfredo Pimenta, n’ “A Voz” e transmite as reações de outras pessoas. Manifesta a sua satisfação por saber que Caetano Beirão está a escrever um artigo sobre o “Amor Supremo”. Disponibiliza todos os seus livros a Caetano Beirão. Dá informações sobre os preparativos para a conferência do padre Maurício.
Chama a atenção de Alfredo Pimenta para o artigo «O anterismo filosófico», de Lúcio Craveiro da Silva, da “Brotéria” do mês de janeiro.
Faz referência ao artigo de Alfredo Pimenta, d’ “A Voz”, sobre os “Vencidos”. Felicita-o e manifesta o seu acordo. Critica Vieira de Almeida.
Oferece um exemplar de uma edição rara de “Recordações e Viagens” e sugere uma leitura na Madre Deus. Esclarece as suas afirmações sobre as “Páginas Minhotas”, mas disponibiliza-se para ajudar a editá-las. Avalia os editores do Porto e de Lisboa. Transcreve e dirige a Alfredo Pimenta o mesmo P.S. que escreveu numa carta que enviou a João Ameal.
Transcreve uma afirmação de Augusto de Castro, declarando que publicará o artigo. Sugere que, depois de publicado o artigo no “Diário de Notícias”, faça referência n’ “A Voz”. Refere as “Páginas Minhotas” e lembra-se que não ofereceu o seu livro “Jornadas em Portugal” a Alfredo Pimenta. Revela as suas recordações de Alfredo Pimenta quando ainda não se conheciam.
Agradece a oferta de “Mestres do Pensamento e A História de Portugal do Sr. António Sérgio”. Conta que a conferência de João Ameal no Porto foi muito aplaudida. Sugere a Alfredo Pimenta que repita a sua conferência “Mestres do Pensamento”, no Porto. Propõe a Sala Salazar, da Faculdade de Engenharia, e salienta o público excelente que são os universitários. Desvaloriza o facto de a conferência já estar publicada e faz sugestões.
Agradece a visita de Alfredo Pimenta. Congratula-se com o sucesso da conferência de Alfredo Pimenta. Confirma o combinado com Caetano Beirão. Contém um recorte de jornal colado na folha, anunciando a conferência de Domingos Maurício.
Tece comentários sobre “Breves notas ao soneto Alma Minha Gentil…” e agradece a oferta. Anuncia a sua partida para o Gerês e deseja boas férias a Alfredo Pimenta.
Faz referência à intenção de Alfredo Pimenta em responder ao «lira a tiracolo» e pede para não referir o seu nome. Tece comentários à réplica de Alfredo Pimenta na “Acção”, de 9 de outubro, e felicita-o.
Declara a sua tristeza por saber que Alfredo Pimenta ficou magoado com as suas palavras. Pede desculpa.
Congratula-se por o incidente estar resolvido. Manifesta a sua satisfação pela vinda de Alfredo Pimenta ao Porto para fazer a conferência e avisa que irá assistir e abraçá-lo. Agradece as palavras a propósito de Carlos Malheiro Dias, na «Tribuna Livre».
Aconselha Alfredo Pimenta a descansar e a aproveitar as férias.
Manifesta a sua satisfação por ter estado com Alfredo Pimenta. Faz referência a um livro novo. Tece comentários sobre uma «Cultura Portuguesa». Chama a atenção para um artigo sobre Erico Veríssimo, de Forjaz Trigueiros, na “Acção”.
Declara que segue, com interesse, a campanha do “Toque de clarim”. Envia os dois últimos números do Minhoto.
Esclarece o sentido da homenagem pública que pretendeu fazer a Alfredo Pimenta. Elogia a conferência e felicita Alfredo Pimenta.
Pede notícias a Alfredo Pimenta, por ter sabido pelos jornais que estava doente.
Afirma que desconhece o ataque das “Novidades” a Alfredo Pimenta. Agradece a oferta d’ “O Padre Nosso “e comenta a atitude e a argumentação de Alfredo Pimenta.
Deseja um bom ano de 1942. Agradece a oferta da conferência e as palavras da dedicatória.
Agradece a oferta de “Para a história das relações entre Portugal e a Inglaterra”. Faz votos de boa saúde. Declara o interesse que tinha em mostrar o seu livro novo a Alfredo Pimenta.
Agradece a oferta de “A Igreja e os regimes políticos”. Comenta e analisa a questão que levanta. Deseja boas férias e faz sugestões para aproveitar o tempo. Comunica o interesse que tinha de estar com Alfredo Pimenta e de lhe mostrar o manuscrito do seu livro. Conta que aguarda a clarificação da situação da Livraria Bertrand para decidir. Critica o Múrias.
Responde a Alfredo Pimenta, manifestando o agrado tido com a visita. Informa que já está no Gerês em tratamentos. Faz referência à oferta de Alfredo Pimenta à biblioteca da escola primária de Meixomil. Contém um recorte do jornal com uma referência à visita de Alfredo Pimenta e a oferta de dois livros à biblioteca da escola primária Antero de Figueiredo.
Agradece todas as amabilidades de Alfredo Pimenta e faz referência a um artigo, n’ “A Voz”, sobre a visita a Meixomil. Acusa a receção do livro “Guimarães”, que agradece. Relata as melhoras na sua saúde e os tratamentos a que se tem sujeitado.
Dá notícias das suas melhoras. Informa que, de acordo com ordens do médico, tem de ir para o Gerês. Marca o dia para a visita de Alfredo Pimenta a sua casa. Enumera vários assuntos que pretende conversar. Contém um croqui do itinerário.
Manifesta a sua satisfação por poder contar com a visita de Alfredo Pimenta. Conta que lhe foi diagnosticado reumatismo nos nervos. Informa que avisará quando puder receber Alfredo Pimenta. Queixa-se das dores.
Manifesta a sua satisfação pelas boas notícias de Alfredo Pimenta e combina o dia e hora da vinda a sua casa. Dá informações sobre o caminho para sua casa. Descreve o seu estado de saúde.
Queixa-se do reumatismo. Sugere que se encontrem na passagem do comboio. Contém um P.S. referindo que o padre António Vieira trata D. Afonso Henriques por D. Afonso Primeiro.
Envia um número d’ “A Voz do Município” com a transcrição do artigo de Alfredo Pimenta sobre a visita a Meixomil. Informa que o cabeçalho é de Bernardo Furtado de Mendonça, morador lá.
Agradece a receção que tiveram na Madre Deus. Relata a sua viagem e a passagem por Roriz e pelo convento beneditino, onde esteve com Fernando de Sousa.
Conta que recebeu um postal de Alberto de Oliveira relatando que leu, no “Diário de Lisboa”, um artigo de Manuel Anselmo sobre o livro “Amor Supremo”. Assegura que vai seguir o que diz Alberto de Oliveira e manter-se em silêncio. Envia um retalho da “Soberania do Povo”. Contém um P.S. comentando a crítica de Manuel Anselmo e aponta-lhe as contradições e erros. Envia o “Diário de Notícias”.
Agradece os pêsames pela morte do amigo Alberto de Oliveira. Contém um P.S. sobre as comemorações em Guimarães.
Agradece a oferta de três números dos “Estudos Históricos”. Refere o artigo das «Novidades», de dia 14, sobre a “Paixão de Pedro o Cru”. Conta que o padre Moreira das Neves espalha que “Amor Supremo” é um livro para beatas. Contém um P.S avisando que há-de reunir, em volume, os “Estudos Históricos”.
Conta que recebeu uma carta de Fernando de Sousa indignado com a crítica de Manuel Anselmo. Descreve os esforços para evitar que Fernando de Sousa respondesse a Manuel Anselmo. Revela algumas afirmações de Fernando de Sousa sobre a opinião do padre Moreira das Neves. Pede a Alfredo Pimenta para trocar impressões com Fernando de Sousa sobre isto.
Faz referência à necessidade de uma reunião extraordinária da Tertúlia para evitar repetir o comportamento de Hipólito. Concorda com as posições de Alfredo Pimenta a respeito da necessidade de Salazar de escolher os testamenteiros da sua herança politica. Lamenta o erro do seu “D. Pedro e D. Inês” que irá corrigir na próxima edição. Conta que o livro “Amor Supremo” vai ter a 5.ª edição e pede a Alfredo Pimenta para ver o que apontou nas margens e dar-lhe conta.
Elogia o artigo de Alfredo Pimenta e propõe que se faça um folheto para distribuição. Comunica que alterou a 10.ª edição de “D. Pedro e D. Inês” e pede que o informe quais os documentos a que Oliveira Martins recorreu para afirmar que foi o prior do hospital, D. Álvaro, que defendeu o Porto.
Agradece as informações de Alfredo Pimenta. Dá sugestões para a separata. Transcreve a parte final do artigo de João Ameal, no “Diário da Manhã”, sobre o livro “Amor Supremo”.
Acusa a receção da carta e da conferência “A Fundação e a Restauração de Portugal”, de Alfredo Pimenta. Queixa-se da doença que o afeta e que o impede de ler e escrever. Felicita pela conferência.
Agradece a gentileza de Alfredo Pimenta para com a sua filha durante a sua doença. Convida Alfredo Pimenta para passar uma tarde consigo em Meixomil.
Agradece a oferta do trabalho “A história da Igreja do padre Miguel de Oliveira”.
Agradece a oferta de “A doação de Afonso Ansemonde”. Deseja boas férias.
Felicita Alfredo Pimenta pelo prémio do Secretariado de Propaganda Nacional atribuído ao livro “Subsídios para a História de Portugal”. Pede a Alfredo Pimenta para o apresentar ao pintor Ortigão Burnay.
Comunga da posição manifestada por Alfredo Pimenta na «Tribuna Livre» e ataca as tentativas de tributar os homens das Artes. Salienta que ninguém vive exclusivamente do trabalho literário e destaca os jornalistas como sacrificados. Considera necessário unirem-se.
Faz votos para o ano de 1938. Analisa a crítica de Alfredo Pimenta ao marquês do Lavradio e felicita-o. Lamenta a falta de cuidado do marquês no estudo da bibliografia. Agradece a oferta de Alfredo Pimenta.
Deseja boa Páscoa. Faz referência ao encontro que vai ter com Ortigão Burnay.