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Informa que não pode servir-se das informações dadas por Alfredo Pimenta porque não entende a letra. Expressa o seu acordo com a necessidade de reabilitar D. Sebastião. Esclarece a sua posição em relação à «Revista» mencionada por Pinheiro Torres.
Tece comentários sobre o livro “O livro das muitas e variadas coisas”, de Alfredo Pimenta. Felicita Alfredo Pimenta e agradece as palavras que lhe são dedicadas. Contém um P.S. pedindo para indicar uns livros.
Agradece a carta de Alfredo Pimenta. Explica a razão por que pediu a exoneração de diretor da Escola de Belas Artes. Felicita pelos trabalhos literários.
Transmite a resposta do editor, invocando a crise de papel e da imprensa que o obriga a limitar-se a imprimir os livros contratados. Pede desculpa.
Declara ter sabido, por Alberto Pinheiro Torres, que Alfredo Pimenta não recebeu o exemplar que lhe enviou. Avisa que vai falar com o editor para resolver o assunto.
Não envia boas festas porque considera que o momento em Portugal é de luto e tragédia. Concorda com os artigos de Alfredo Pimenta no “Diário Nacional”. Informa que encomendou os livros e pede uma informação sobre uma tradução francesa de um autor inglês.
Tece comentários sobre as “Cartas sem destino”. Felicita Alfredo Pimenta e afirma que diverge quanto às teorias de Arte.
Tece comentários sobre a composição “A Morte de Narciso”, de Alfredo Pimenta, e compara-a ao orgulho que o artista tem de si próprio. Felicita Alfredo Pimenta e agradece.
Agradece as palavras de Alfredo Pimenta no “Diário Nacional” sobre o seu livro “Recordações e Viagens”. Retribui os desejos de um ano feliz.
Acusa a receção das cartas e do livro e agradece. Recusa um pedido para escrever uma crítica num jornal e apresenta as razões.
Pede desculpa pela demora na publicação das suas impressões.
Acusa recepção do livro “Cartas a um esteta”. Indica as divergências estéticas entre eles. Promete para mais tarde uma conversa sobre o livro.
Divaga sobre as sensações provocadas pela leitura do livro “Alma Ajoelhada”, de Alfredo Pimenta.
Acusa a receção do livro “Alma Ajoelhada”, de Alfredo Pimenta, que irá ler. Agradece.
Acusa a receção de carta de Alfredo Pimenta. Agradece as palavras de Alfredo Pimenta no “Diário Nacional” sobre o seu livro “D. Pedro e D. Inês”.
Agradece as saudações de Alfredo Pimenta e das senhoras e retribui os parabéns. Faz votos pelo livro “D. João III”. Manifesta a sua satisfação por a 5.ª edição da “Senhora do Amparo” ter agradado tanto quanto a 1.ª.
Agradece a oferta de “Novos Estudos Filosóficos e Críticos”. Conta que resolveu começar o trabalho “Fátima”. Comunica que saiu a 5.ª edição do seu livro “Senhora do Amparo”, revista e ampliada, e declara o seu interesse em que esta fosse avaliada por Alfredo Pimenta, quinze anos depois da primeira leitura.
Informa que já encomendou o livro “Romarias”. Agradece a referência de Alfredo Pimenta ao seu nome, no “Bandarra”.
Agradece a oferta d’ “A evolução de um pensamento”. Elogia o trabalho e enaltece a obra de Alfredo Pimenta.
Agradece a indicação bibliográfica. Refere o interesse em conseguir um exemplar do livro “Romarias”, de Vasco Reis. Informa que o “Bandarra” não chegou ao Porto.
Faz votos para 1936. Contém um P.S. confidencial perguntando o que se fala a respeito dos prémios do S.P.N. e da Academia e indicando que não aceitou o convite de António Ferro para fazer parte do júri.
: Elogia a entrevista n’ “A Voz”. Afirma estar ansioso pela “História de Portugal”. Indica a data da saída do seu “Miradouro”. Pede para dizer em que comboio vem para ir dar-lhe um abraço.
Informa que, quando concluir a tarefa que o ocupa, dedicar-se-á aos “Elementos da História de Portugal”. Indica a data da saída do “Miradouro”.
Informa que será posta à venda a 2.ª edição do seu livro. Descreve as reações ao livro. Faz referência a um inquérito do “Diário de Lisboa” sobre as tendências de Literatura portuguesa. Comunica que tenciona escrever um livro sobre Fátima e que gostaria de falar com Alfredo Pimenta sobre o assunto.
Retribui os votos de boas festas. Faz referência ao envio do seu livro para dois padres redatores. Conta que, no dia 29, será a reunião do júri do Prémio e que enviará o seu parecer por escrito, não indo a Lisboa.
Confirma a carta anterior de parabéns. Pede informações sobre o Prémio Eça de Queiroz, os nomes do júri e, confidencialmente, os rumores sobre o assunto.
Envia um abraço pelo aniversário de Alfredo Pimenta. Queixa-se de não poder dedicar-se à leitura dos “Elementos” por estar ocupado como júri do Prémio Eça de Queiroz.
Justifica a demora em escrever sobre os “Elementos” e explica as razões.
Avisa que não poderá ir esperar Alfredo Pimenta à estação.
Lamenta não ter podido ir à estação. Agradece a oferta de “Elementos da História de Portugal”. Conta que o seu livro “Miradouro” se atrasou e envia dois capítulos.
Agradece a devolução do capítulo depois de cuidadosa leitura.
Faz referência ao artigo de Jaime Cardoso. Manifesta a sua satisfação por ver Alfredo Pimenta aplaudido.
Dá informações sobre uma carta de D. Sebastião ao prior e conventuário de Santa Cruz de Coimbra, pedindo emprestada a espada e o escudo de D. Afonso Henriques para levar na expedição africana. Deseja boas festas.
Questiona o silêncio de Alfredo Pimenta, indica os últimos artigos que guardou e pergunta se existem mais. Comunica que tem um livro novo que gostava de lhe ler. Felicita Alfredo Pimenta por já ser avô.
Renova o convite para passar uns dias no Gerês e avisa o dia em que vai buscar Alfredo Pimenta a casa para o trazer.
Convida Alfredo Pimenta para passar uns dias consigo no Gerês.
Agradece as gentilezas e pede a opinião sobre o seu livro novo “Miradouro, Tipos e Casos”.
Felicita Alfredo Pimenta pelo folheto “A quem pertence a Casa de Bragança”. Envia votos de boas festas. Reitera as felicitações pelo aniversário enviadas num telegrama de dia 3.
Faz referência ao incidente do Toural. Conta que desconhecia a existência de um novo folheto de J. M. Rodrigues mas que já o mandou vir.
Faz referência ao trabalho contínuo de Alfredo Pimenta em vez de descansar. Lamenta a cena do Toural noticiada n’ “O Primeiro de Janeiro”.
Felicita Alfredo Pimenta pelo aniversário. Declara que Alfredo Pimenta fez muita falta na inauguração da escola. Felicita pelo convite para colaborar no « Dictionnaire d’histoire et de géographie ecclésiastique ». Elogia e comenta “O pensamento político do Senhor D. Manuel II” através das suas cartas.
Queixa-se da saúde. Faz votos de boas festas. Tece comentários elogiosos sobre “Vínculos Portugueses”.
Agradece a oferta do folheto de Henrique Galvão, em resposta ao de Lopes Vieira. Critica-os. Conta que anda a pensar num novo livro e que recorrerá a Alfredo Pimenta para obter informações.
Elogia os artigos do “Jornal de Notícias” sobre «Camões e a Infanta». Pede para dizer o número do “Diário de Notícias” onde saiu a «Cultura» referida por Ricardo Jorge. Conta que precisa de se aproximar de Luís Chaves para que este o ajude com bibliografia sobre as relações dos árabes com os portugueses.
Elogia a forma como Alfredo Pimenta tem respondido a J.M.R. e a Lopes Vieira. Contém um P.S. sobre a coleção dos artigos da polémica.
Critica Agostinho da Silva. Incita Alfredo Pimenta a continuar a descansar. Lembra o pedido para Luís Chaves.
Aconselha serenidade na resposta a J. M. R., elogia a «Tribuna» do dia anterior. Pede para transmitir o conteúdo da última carta a Luís Chaves.
Deseja que tenha chegado bem à Casa da Madre Deus e aconselha descanso.
Conta que tencionava visitar Alfredo Pimenta ou convidá-lo para passar o dia consigo mas que um problema doméstico o impediu.
Trata da publicação do seu livro “Toledo”. Envia outro capítulo. Elogia o artigo de Alfredo Pimenta n’ “A Voz”.
Agradece as palavras de Alfredo Pimenta sobre o seu livro e refere a data da saída do livro. Comunica que vai enviar uma lembrança.
Responde às observações de Alfredo Pimenta e refere a nota da morte de Duarte de Almeida. Destaca o capítulo «Volta».
Reitera as explicações anteriores e pede desculpa. Pergunta quando casa a filha de Alfredo Pimenta, para a felicitar.
Recusa um convite de Alfredo Pimenta e explica as razões, refere o seu estado de saúde e as más notícias financeiras que o abalam. Envia parabéns para a família de Alfredo Pimenta.
Agradece as palavras de Alfredo Pimenta sobre o seu livro. Comunica a intenção de oferecer a Alfredo Pimenta o seu livro “O último olhar de Jesus”.
Chama a atenção para uma crítica de J. A., n’ “A Voz”, ao seu livro “Toledo”.
Agradece as palavras, n’ “A Voz”, sobre o seu livro “Toledo”. Deseja um excelente ano de 1932.
Confirma uma carta anterior e os agradecimentos. Envia um exemplar vulgar do seu livro enquanto não chega o especial que pretende oferecer.
Tece comentários sobre a «Tribuna», de Alfredo Pimenta, e faz referência ao livro “A largueza do reino de Deus”, do padre J. Alves Correia. Elogia o folhetim de Alfredo Pimenta sobre a história da Companhia de Jesus. Aceita o oferecimento de Alfredo Pimenta de anunciar, n’ “A Voz”, o seu livro “Toledo”.
Refere onde vai passar os meses de verão e a possibilidade de Alfredo Pimenta ir jantar com ele, juntamente com José Ferrão.
Alegra-se por não ter lido o artigo do “Diário da Noite” que visava Alfredo Pimenta.
Tece comentários sobre Charlot, a propósito do conselho de Alfredo Pimenta para que visse o filme “Luzes da Cidade”. Critica os critérios estabelecidos para o concurso ao Prémio Literário da Imprensa. Faz algumas sugestões e anuncia intenção de concorrer. Contém um recorte de jornal com as condições para concorrer ao prémio.
Agradece a oferta das “Notas de um diletante”. Destaca uma característica nova em Alfredo Pimenta: a de combatente. Aguarda pelas considerações de Alfredo Pimenta, no jornal “O Dia”, sobre o seu livro “Espanha”.
Tece comentários sobre o livro Pretextos e Reflexões, de Alfredo Pimenta. Transmite as suas impressões. Contém um P.S perguntando quem trata dos livros no “Correio da Manhã” a propósito da saída, em breve, do seu livro “Espanha”.
Acusa a receção e agradece a carta do “Correio da Manhã”. Comenta o artigo de Alfredo Pimenta. Refere que o seu livro “D. Sebastião” está encalhado e queixa-se da maçada das pesquisas.
Pede a Alfredo Pimenta que lhe mande o artigo do “Correio da Manhã”.
Propõe a Alfredo Pimenta que o acompanhe na ida para o Gerês.
Agradece a oferta de “Coimbra”. Elogia Alfredo Pimenta e destaca a sua bondade e lealdade.
Acusa a receção de duas cartas e do folheto “Do meu fideísmo”, do qual promete dar as suas impressões. Queixa-se de uma crise de fígado que o impede de partir para Espanha. Contém um P.S referindo o sucesso do seu “O último olhar de Jesus”. Contém outro P.S. sobre o artigo «Antero de Quental», de Alfredo Pimenta, n’ “A Voz”, aconselha-o a recolher e a publicar os artigos em volume.
Coloca-se ao dispor de Alfredo Pimenta em relação ao volume “Estudos Filosóficos e Críticos”. Revela as informações que obteve sobre a disposição da «Cultura» no jornal.
Agradece a oferta de três livros de Alfredo Pimenta. Transmite as suas impressões sobre eles. Felicita Alfredo Pimenta. Contém um P.S. sobre os artigos de Alfredo Pimenta acerca da «Instrução e Educação» e transcreve um trecho de um livro seu, de há 29 anos, sobre o assunto.
Agradece as palavras no jornal “A Voz” sobre o seu último livro “O último olhar de Jesus”.
Disserta sobre a obra e a vida de um artista antes e depois da dor. Explica os géneros da sua obra e indica os títulos de cada género.
Lamenta o episódio passado entre Aquilino Ribeiro e Alfredo Pimenta. Acusa a receção do “Livro da Minha Saudade”, que agradece. Questão do Aquilino Ribeiro (n.1885; m.1963) - Alfredo Pimenta publica no jornal O Dia uma crítica pouco elogiosa à qualidade literária de Aquilino Ribeiro, considerando-o um autor “menor” e apresentando as suas razões. Em 16 de Abril de 1923, quando Alfredo Pimenta subia a rua Garrett (Lisboa), Aquilino Ribeiro segue-o e desfecha-lhe uma bengalada que o atingiu na cabeça, obrigando-o a receber curativo numa farmácia perto e no posto da Misericórdia. O autor da agressão foi conduzido ao Governo Civil por uma autoridade policial, tal como Alfredo Pimenta, para que este apresentasse queixa, o que não fez, dizendo que não conhecendo o personagem que o agredira sem qualquer interpelação ou confronto visual não podia, em boa consciência, indicar quem seria, embora inúmeras testemunhas do facto lho tivessem dito. Deste modo, Aquilino Ribeiro foi posto em liberdade e Alfredo Pimenta seguiu para casa, onde durante dias recebeu inúmeras provas de solidariedade, nomeadamente cartas e telegramas(...) A imprensa do país de todos os quadrantes políticos noticiou o incidente, condenando-o.
Agradece as palavras nas “Notas de um diletante” sobre o seu “Espanha”.
Faz referência à agressão de Aquilino Ribeiro a Alfredo Pimenta. Salienta que a atitude de Alfredo Pimenta foi mais de insulto literário do que crítica literária, mas não justifica a atitude violenta de Aquilino Ribeiro. Questão do Aquilino Ribeiro (n.1885; m.1963) - Alfredo Pimenta publica no jornal O Dia uma crítica pouco elogiosa à qualidade literária de Aquilino Ribeiro, considerando-o um autor “menor” e apresentando as suas razões. Em 16 de Abril de 1923, quando Alfredo Pimenta subia a rua Garrett (Lisboa), Aquilino Ribeiro segue-o e desfecha-lhe uma bengalada que o atingiu na cabeça, obrigando-o a receber curativo numa farmácia perto e no posto da Misericórdia. O autor da agressão foi conduzido ao Governo Civil por uma autoridade policial, tal como Alfredo Pimenta, para que este apresentasse queixa, o que não fez, dizendo que não conhecendo o personagem que o agredira sem qualquer interpelação ou confronto visual não podia, em boa consciência, indicar quem seria, embora inúmeras testemunhas do facto lho tivessem dito. Deste modo, Aquilino Ribeiro foi posto em liberdade e Alfredo Pimenta seguiu para casa, onde durante dias recebeu inúmeras provas de solidariedade, nomeadamente cartas e telegramas(...) A imprensa do país de todos os quadrantes políticos noticiou o incidente, condenando-o.
Comunica que está à espera do aviso de Alfredo Pimenta e que a Teresa não pode aceitar o convite.
Declara a sua satisfação por o seu livro “Fátima” ter agradado a Alfredo Pimenta. Confirma a ida à Casa da Madre Deus e informa a hora da chegada.
Agradece a receção na Madre Deus. Comenta a resposta dada ao Sr. Francisco sobre as funções do Arquivo Municipal de Guimarães. Queixa-se do facto de as separatas dos artigos de Alfredo Pimenta, no “Correio do Minho”, não estarem datadas.
Convida Alfredo Pimenta para passar uns dias consigo e combina os dias. Faz referência ao casal Canto e Castro, hospedados no hotel.
Lamenta não ter estado com Alfredo Pimenta e não lhe ter lido o seu livro. Predispõe-se a enviar as provas do “Fátima” e a visitar Alfredo Pimenta em Guimarães.
Queixa-se de ter estado um mês e meio fechado em casa. Pede para informar o dia em que publicou o “Diário de Notícias” com a «Cultura» sobre a «Vie de Jesus».
Agradece as cartas e a oferta do livro “Polémica histórica”. Agradece a informação sobre um número do “Diário de Notícias” com a «Cultura» sobre a «Vie de Jesus». Elogia o livro “Polémica histórica”.
Declara o seu interesse em encontrar-se com Alfredo Pimenta durante a ida deste a Braga. Contem um P.S. informando que está à venda a 7.ª edição do seu “Fátima”.
Agradece a oferta de “A conquista de Lisboa em 1147, Os prémios literários de 1936 e Tertulíadas”. Tece comentários elogiosos sobre as ofertas e aplaude o talento de Alfredo Pimenta. Afirma o gosto que teria de encontrar Alfredo Pimenta em Fátima, onde irá. Conta que o seu livro “Fátima” vai ter 8.ª edição e que estão a ser preparadas três traduções: em espanhol, alemão e inglês. Contém um P.S. pedindo para dizer os nomes dos tertulianos, de modo a identificar as iniciais.
Retribui os votos de bom ano. Elogia a resposta dada a Leitão de Barros no “Correio do Minho”.
Agradece os parabéns pelos seus anos. Faz referência ao sucesso do seu livro “Fátima”. Lamenta o tratamento dado às altas figuras literárias a propósito do filme “Bocage”, de Leitão de Barros, que foi ver ao cinema da Trindade. Contém um P.S perguntando a impressão que o livro “Fátima” causou no grupo literário de amigos de Alfredo Pimenta.
Deseja boas festas. Contém um P.S. informando já estar à venda a 6.ª edição do “Fátima”.