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Dá notícias da sua viagem e indica por onde já passou.
Tece comentários elogiosos sobre o “folheto A Revolução Monárquica”.
Comunica que entregou a Aníbal de Morais uma «notícia-chamariz» sobre os “Estudos Filosóficos e Críticos” que será publicada durante a semana. Avisa que vai para o Gerês.
Agradece o livrinho “Das origens da poesia peninsular”. Relembra Carolina Michaëlis. Avisa que vai encontrar-se com o diretor do “Jornal de Notícias”.
Critica os jovens depois de os ter visto a delirar com um filósofo.
Faz referência a um artigo de Alfredo Pimenta e às palavras «estático» e «extático».
Agradece os cuidados com a sua saúde. Indica as razões que o impediram de ir à Academia e questiona a opinião de Alfredo Pimenta sobre como correu. Refere que ainda não começou a escrever o livro e pede várias informações a Alfredo Pimenta. Sugere, como tema para artigos, o ano literário de 1929. Deseja as melhores consoadas.
Informa nova morada. Queixa-se da sua saúde e do desinteresse que o afeta e que atrasou a saída de “Toledo”, um livro novo. Anuncia a intenção de publicar, no “Jornal de Notícias”, um artigo sobre o sucesso entre a crítica dos “Estudos Filosóficos e Críticos”. Sugere uma série de procedimentos para aumentar a publicidade.
Faz referência à necessidade de Alfredo Pimenta de descansar, seguindo o conselho do médico.
Acusa a receção das cartas e do livro “Estudos Filosóficos e Críticos”, que agradece, tece algumas considerações sobre o que leu. Considera-se incompetente para escrever sobre o trabalho de Alfredo Pimenta, mas disponibiliza-se para ajudar.
Refere um número do “Jornal de Notícias” que enviou, com um pedido de desculpa pelas incorreções. Felicita Alfredo Pimenta pela entrada na Torre do Tombo.
Informa das melhoras de Trindade Coelho. Felicita pela “História de Portugal”. Conta que o título do livro sempre vai ser “Miradouro, Tipos e Casos” e justifica a opção.
Pede desculpa por não ter podido ir à Madre Deus. Insinua a possibilidade de enviar um dos capítulos do seu livro para Alfredo Pimenta rever. Elogia o artigo sobre Brito Camacho. Deseja os maiores êxitos para a “História de Portugal”, de Alfredo Pimenta.
Indica a data provável para o aparecimento do livro. Considera que um dos capítulos deve agradar às senhoras, pela ação dramática. Contém um P.S. indicando um período que não compreendeu.
Manifesta-se lisonjeado com a opinião de Alfredo Pimenta sobre os capítulos que enviou. Envia outros. Contém um P.S. sobre a substituição de uma expressão.
Pede a Alfredo Pimenta para indicar as horas a que chega à estação.
Manifesta o seu interesse pelas observações de Alfredo Pimenta a respeito do seu trabalho.
Declara-se lisonjeado com as observações de Alfredo Pimenta sobre o que escreveu.
Envia dois novos capítulos e pede a opinião de Alfredo Pimenta.
Envia um exemplar especial do seu livro “O último olhar de Jesus”. Convida Alfredo Pimenta para a inauguração de uma escola primária, em Meixomil, erguida por sua iniciativa e com o seu esforço. Deseja boas férias.
Aconselha Alfredo Pimenta a não fazer nada agora que está na Madre Deus e a dedicar-se à contemplação e a comer meia cebola crua às refeições.
Acusa a receção da carta de Alfredo Pimenta e aconselha-o a ir para a Casa da Madre Deus descansar.
Agradece as informações. Declara o interesse que tinha em que Alfredo Pimenta lesse uns capítulos de “Toledo”.
Combina o envio dos capítulos do seu livro “Toledo” para que Alfredo Pimenta dê a sua opinião. Declara o alto apreço e a muita amizade literária que nutre por Alfredo Pimenta.
Trata da apreciação feita por Alfredo Pimenta à sua obra “Toledo”. Sugere a Alfredo Pimenta que, na viagem para Lisboa, pare no Porto para conversarem.
Agradece a carta e o trabalho “Os snrs. profs. [André Velasco e Queiroz Veloso plagiadores – Subsídio para as suas biografias mentais]”. Sugere a Alfredo Pimenta que faça uma revisão e uma correção do artigo do “Jornal de Notícias” se insistir em transcrevê-lo n’ “A Voz”.
Retrata a sua casa de Meixomil, Paços de Ferreira. Conta que está à espera do regresso de Artur Brandão para tratar da edição de “Toledo”. Contém um P.S agradecendo a oferta do trabalho sobre os plagiadores.
Pergunta quem está doente em casa de Alfredo Pimenta. Pergunta qual foi a doença que o Dr. Pulido Valente tratou e que medicamentos receitou a Alfredo Pimenta, pois considera estar a precisar do mesmo tratamento.
Faz referência a uma «Cultura» e expõe a sua opinião que as cartas só podem ter sido escritas por uma mulher.
Antecipa o sucesso da conferência de Alfredo Pimenta no Museu Alberto Sampaio e envia parabéns.
Agradece as felicitações por o seu “Miradouro” ter recebido o Prémio Ricardo Malheiro. Convida Alfredo Pimenta para jantar consigo quando se deslocar a Lisboa para assistir à sessão da Academia. Tece comentários elogiosos sobre o “Novos Estudos Filosóficos e Críticos”, de Alfredo Pimenta. Destaca algumas partes e sugere novos temas para livros.
Estranha não ter recebido resposta à sua carta anterior, escrita em fevereiro. Contém um P.S. pedindo para dizer a Caetano Beirão como apreciou a carta sobre o livro “Amor Supremo”.
Esclarece o sentido das palavras «o seu silêncio» utilizadas na carta anterior e revela a curiosidade sobre a opinião dos outros tertulianos. Agradece a oferta de “Inédito precioso do Cardeal Saraiva” e comenta-o. Oferece a 9.º edição de “D. Pedro e D. Inês” que estimaria que fosse relido durante as férias. Contém um P.S sobre o grave estado de saúde de Alberto de Oliveira.
Informa que está melhor da sua saúde. Indica os assuntos que pretende conversar com Alfredo Pimenta na sua passagem para Lisboa: unir-se ao esforço para o ajudar, Carlos Malheiro Dias e o seu livro novo.
Comunica que vai seguir o conselho de Alfredo Pimenta e não publicará a nota, a qual lha envia. Indica a data da saída do “Amor Supremo”, na primeira semana de janeiro.
Agradece o postal de Alfredo Pimenta e retribui os votos de boas festas. Informa que o “Amor Supremo” aparece no dia 15.
Conta que encontrou Caetano Beirão e agradece por ter sabido que era falado nas Tertúlias. Lamenta não ter estado com Alfredo Pimenta na sua passagem pelo Porto. Faz referência aos casos de Carlos Malheiro Dias e Correia de Oliveira. Pede a opinião de Alfredo Pimenta sobre se mantém ou elimina a nota junta ao seu livro “Amor Supremo”, dúvida relacionada com a afirmação do livro como romance.
Confirma a simpatia que a sua filha sentiu pela filha de Alfredo Pimenta. Informa sobre as melhorias no caso de Carlos Malheiro Dias. Refere o caso de António Correia de Oliveira. Conta que o seu livro “Amor Supremo” está em provas. Pergunta sobre que falaram na Tertúlia.
Confirma as horas da visita de Alfredo Pimenta a sua casa.
Responde aos agradecimentos de Alfredo Pimenta e declara a satisfação que tiveram em recebê-los em sua casa. Destaca a posição que considera que o seu livro marcará. Conta que vai escrever a João Ameal, respondendo às perguntas que lhe faz sobre o seu livro novo. Faz referência a Alberto Oliveira, ouvinte do seu livro, juntamente com Toy e o filho deste, Pedro Homem.
Responde a Alfredo Pimenta, afirmando que não voltou a falar com a Filomena.
Contesta a hipótese de passar o verão e o outono sem se encontrarem.
Envia parabéns. Agradece a oferta de “Subsídios para a História de Portugal”, elogia a obra e salienta o vasto saber de Alfredo Pimenta.
Lamenta os contratempos e desgostos de ordem moral e financeira de Alfredo Pimenta, a ausência da filha em Londres e o transtorno causado pelo “Diário de Notícias”. Aconselha-o a valer-se dos amigos para compensar e equilibrar as finanças.
Manifesta a sua crença que o orçamento de Alfredo Pimenta se equilibrará e declara a sua disponibilidade. Transmite as informações de Albino Sousa da Cruz sobre o momento difícil e grave que Carlos Malheiro Dias atravessa. Faz referência ao seu livro novo e antecipa as reações da esquerda literária.
Informa que não pode visitar Alfredo Pimenta porque está doente. Refere a possibilidade de se encontrarem na passagem do comboio pelo Porto.
Avisa que está à espera da visita de Alfredo Pimenta e convida-o para um chá em sua casa. Pede para a filha de Alfredo Pimenta copiar a referência a seu respeito do livro de Lopes de Oliveira.
Elogia o artigo sobre Junqueiro no “Bazar”. Aconselha descanso.
Declara que não pretende fazer nada em relação à questão de Guerra Junqueiro. Lamenta que Alfredo Pimenta não o tivesse visitado. Felicita Alfredo Pimenta pelo aniversário.
Justifica a razão para não ter aparecido em Campanhã. Faz referência a um livro novo, já terminado, e ao interesse que tinha em que Alfredo Pimenta o lesse. Convida Alfredo Pimenta para passar uns dias no Gerês. Agradece mais dois números dos “Estudos Históricos”.
Pergunta se recebeu os cumprimentos e lembranças que deixou por telefone, antes de partir de Lisboa. Agradece a oferta dos trabalhos “A data da fundação da nacionalidade e Notas de diplomática”. Felicita pela próxima conferência em Guimarães. Declara o seu interesse em falar com Alfredo Pimenta.
Aconselha descanso a Alfredo Pimenta. Revela o assunto do seu livro novo: Psicologia Religiosa.
Pergunta por notícias de Alfredo Pimenta. Conta que esteve em Melgaço com a filha e que a estadia em Meixomil será curta. Informa que o seu livro está pronto para a tipografia.
Combina uma ida a Guimarães, à Casa da Madre Deus. Envia as provas do seu livro “Fátima” e destaca a dificuldade do tema. Distingue a forma de escrita em relação ao livro “Miradouro”.
Revela que vai a Fátima oferecer um cálice românico a Nossa Senhora. Aconselha Alfredo Pimenta a ir também.
Felicita Alfredo Pimenta pela adoção do livro “Elementos da História de Portugal” como compêndio nos Liceus.
Agradece a oferta de “Guimarães”. Tece comentários elogiosos.
Tece comentários elogiosos sobre a conferência «O Império Colonial factor de civilização», de Alfredo Pimenta. Enaltece as qualidades de Alfredo Pimenta e agradece a oferta. Contém um P.S. combinando um encontro para mostrar o seu livro “Fátima”, já pronto.
Faz referência ao artigo de Caetano Beirão n’ “A Voz”, defendendo que a “História de Portugal”, de Alfredo Pimenta, devia ser adotada nas escolas secundárias.
Felicita Alfredo Pimenta pela conferência na Academia das Ciências.
Manifesta a sua preocupação pelo estado de saúde de Alfredo Pimenta e deseja melhoras.
Felicita Alfredo Pimenta pelo aniversário. Recorda os bons momentos passados na Casa da Madre Deus. Comunica o aparecimento da 8.ª edição das “Jornadas em Portugal” e da 4.ª edição de “Non sum dignus”, as quais enviará, e a publicação de “Enxota Diabos”.
Combina uma ida à Casa da Madre Deus. Indica que irá no automóvel de Alberto Ortigão de Oliveira, sobrinho neto de Ramalho Ortigão, empenhado em conhecer Alfredo Pimenta.
Tece comentários elogiosos ao artigo de apologia ao espiritualismo na Arte, de Alfredo Pimenta. Transcreve umas afirmações de Reinaldo dos Santos. Revela a intenção de Domingos Maurício de fazer uma conferência sobre a espiritualidade na Arte e sobre o “Amor Supremo”. Sugere que outros artistas literários façam também a defesa desta causa e incita Alfredo Pimenta a mobilizar a Tertúlia.
Pergunta pela impressão causada pelo artigo de Alfredo Pimenta, n’ “A Voz”, junto dos camaradas. Destaca, no artigo, o retrato feito aos poetas e poetizas. Confirma as intenções do padre Maurício. Informa que as “Novidades” exporão as bases do inquérito literário. Agradece “A façanha de Martim Moniz” e salienta a descoberta da escritura de 1258, contrapõe à visão de existência lendária que Herculano tinha de Martim Moniz.
Descreve todos os passos dados para tratar da conferência de Alfredo Pimenta, no Porto. Faz referência a António Cruz, Lemos Salta e José Pereira Salgado como intervenientes.
Informa que João Ameal respondeu, concordando com o P.S. e, por isso, sugere a Alfredo Pimenta que, em Braga, contrariando o derrotismo dos vencidos, cite obras de nacionalistas. Relata a ida à Casa Lopes da Silva para tratar da edição das “Páginas Minhotas” e do impasse resultante. Disponibiliza-se para falar com Artur Brandão, mas demonstra pouca confiança. Contém um recorte d’ “A Voz” , de 18 de fevereiro de 1941, de Manuel de Araújo referindo a conferência de Alfredo Pimenta no Ateneu Comercial de Braga.
Manifesta-se surpreendido com a carta de Alfredo Pimenta. Justifica e apresenta os motivos do atraso. Acolhe as ordens de Alfredo Pimenta de não dar nem mais um passo.
Pede desculpa pela demora em escrever sobre as últimas ofertas de Alfredo Pimenta e justifica. Comenta “Eu e as Novidades”. Felicita Alfredo Pimenta pelo livro de versos “Últimos ecos de um violino”. Contém um P.S. contando que o seu livro novo está terminado e confessando as dúvidas que o invadem.
Agradece a oferta da “Senhora de Pangim” e comenta a história.
Lamenta que a filha Maria Gracinda de Alfredo Pimenta esteja doente. Afirma que a vinda fica dependente da saúde da filha de Alfredo Pimenta e informa o dia que vai para o Gerês.
Dá indicações para a transcrição de um artigo de Celso Vieira. Solicita que Alfredo Pimenta veja um artigo de Pereira de Magalhães, na “Brotéria”.
Agradece a oferta de “Alguns documentos para a história de Idanha-a-Velha”. Envia três livros de Celso Vieira, presidente da Academia Brasileira de Letras, que virá a Portugal.
Agradece a oferta dos livros de Alfredo Pimenta "Ultimos Echos de Um Violino Partido" e "Eu e as Novidades"; comenta o livro do António Menezes.
Pergunta se Alfredo Pimenta recebeu o postal que lhe escreveu do estrangeiro.
Acusa a receção de “Livro das Symphonias mórbidas”. Informa que vai lê-lo e depois escreverá.
Expressa as suas sensações sobre o livro “Livro das Symphonias mórbidas”, divagando sobre as sinfonias. Considera-o a biografia espiritual de Alfredo Pimenta. Felicita-o e agradece a oferta do soneto IV. Contém um P.S. onde pergunta pela saúde de Alfredo Pimenta.
Transmite as suas impressões sobre os sonetos de Maria, uma jovem de vinte anos, em resposta ao pedido de Alfredo Pimenta. Faz referência ao seu trabalho sobre D. Sebastião e a outros que tem em curso. Esclarece a relação que tem com Júlio Brandão. Informa que sairá uma 4.ª edição da “Senhora do Amparo”.
Afirma que conseguiu ler o nome do autor e que vai mandar vir o livro. Expõe a sua opinião sobre a santidade e a «pervicidade» (sic). Expressa a sua concordância com os artigos de Alfredo Pimenta acerca dos historiadores. Declara o interesse que tinha em conversar com Alfredo Pimenta sobre o seu trabalho acerca de D. Sebastião e para expor o plano que traçou. Pede a Alfredo Pimenta para indicar livros que possam ser úteis e que possam ter-lhe escapado.
Agradece a oferta de “Sombras de Príncipes”. Exprime as suas impressões sobre a obra e talento de Alfredo Pimenta. Felicita-o.
Conta que escolheu o castelo da ilustração do postal para Alfredo Pimenta. Informa que tem um livro de viagens no norte de Espanha quase concluído mas que está dedicado a D. Sebastião.