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PALHARES, João Manuel. Filho de Manuel Rodrigues Palhares, casado, natural de Barbeita, Monção, e de Maria do Souto, solteira, natural de Prado, Melgaço. Nasceu no lugar de Ferreiros, Prado, a 3/1/1744, e foi batizado dois dias depois pelo padre Pedro de Sousa, do lugar da Barronda, com licença do vigário Duarte Vaz Torres. Madrinha: Isabel de Araújo, solteira, filha de Pedro Pereira e de Domingas de Araújo, do lugar dos Bouços. // Casou na igreja de Prado a (*), com Maria Josefa, filha de Tomaz (?) Lourenço de Sousa Gama e de Jerónima Pereira, solteira, pradenses. // Nota: o casal vivia maritalmente, em uma casa do lugar de Ferreiros; aquando do casamento já tinham filhos e netos. O Dr. Augusto César Esteves, em um artigo publicado no “Notícias de Melgaço” de 25/1/1959, fala-nos dos «Palhares do Cerdedo», descrevendo-nos a sua origem. Um dos seus filhos, João Luís de Sousa Palhares «tomou o hábito da Ordem de São Domingos em cuja [Ordem] professou e residindo no convento de Benfica, da cidade de Lisboa, no regresso deste para a freguesia de sua naturalidade, faleceu na vila de Santarém, na ocasião em que entrou na cidade de Lisboa Sua Magestade de saudosa memória o Senhor Dom Pedro quarto, e exército libertador». /// (*) Ordem de 11/5/1845 (assento assinado pelo padre LMMMA a 13/5/1845).
Mário de Figueiredo (Viseu, São Cipriano, Figueiró, 19 de Abril de 1890 – Lisboa, 19 de Setembro de 1969) foi um professor universitário e político português. Era monárquico. Ingressou inicialmente no Seminário de Viseu, onde foi colega de Salazar, e que frequentou com distinção, com destino à vida eclesiástica.[1] Porém, após a Implantação da República Portuguesa, fez e concluiu o curso dos liceus naquela mesma cidade de Viseu, matriculando-se em seguida na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, em 1912. Continuou, porém, em Viseu, como Professor e Prefeito do Colégio da Via Sacra, do Padre António Barreiros, vindo mais tarde fixar-se em Coimbra. Concluída a Licenciatura em Direito em 1917, classificado com Muito Bom em Ciências Económicas e Políticas, e com Muito Bom, 19 valores, em Ciências Jurídicas, a 26 de Junho de 1920 era contratado para Membro do Júri de Exames de Estado na Faculdade de Direito, e a 13 de Dezembro de 1920 para Professor do 2.º Grupo, de Direito Internacional Privado, e para Serviço de Exames. A 31 de Dezembro de 1923 tomou posse do lugar de Assistente do 4.º Grupo, de Ciências Jurídicas, da mesma Faculdade, e, depois de ter prestado provas públicas, tomou posse, a 1 de Abril de 1924, do lugar de Professor Ordinário do referido 4.º Grupo. Em 1927, foi nomeado Secretário da Faculdade, doutorou-se em Direito em 1919 e, a 2 de Agosto de 1930, assumiu as funções de Diretor, cargo para que veio a ser expressamente nomeado a 28 de Julho de 1936, exercendo essas funções até 1940, ano em que foi nomeado Ministro da Educação Nacional, a 28 de Agosto. Tornou-se entretanto Professor Catedrático. Em Coimbra, realizou várias conferências doutrinárias e culturais na Sala dos Capelos e no Centro Académico de Democracia Cristã, tendo orientado sessões de estudo nesta Associação. Era Membro do Instituto de Coimbra. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1rio_de_Figueiredo