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Envia um exemplar do volume desejado por Alfredo Pimenta. Faz referência a um trabalho de Fernando de Campos sobre frei Fortunato e declara que publicou, há dois anos, o único retrato que existe de frei Fortunato. Lembra Alfredo Pimenta do heroico prior de Crato, caso escreva um artigo para “O Primeiro de Dezembro”.
Informa que tomou conhecimento da sua exoneração, publicada no “Diário de Governo”, de 8 de julho. Faz referência a «Albo d’Oliva». Avisa que enviou o folheto de Luís de Noronha e Vasconcelos para vários jornais. Pede a Alfredo Pimenta para escrever sobre o assunto e para introduzir as notas que lhe envia.
Envia a continuação e o fim dos seus apontamentos. Relata a sua contenda com o Ministério dos Estrangeiros. Esclarece o seu percurso na carreira consular. Descreve o que sucedeu durante a votação do projeto para lhe ser atribuída a categoria de ministro. Sugere um título para o trabalho.
Faz referência à existência de outro oficial nos Estrangeiros. Pede a Alfredo Pimenta para interceder para que a censura não corte o artigo. Afirma que o seu desejo era vê-lo publicado n’ “A Voz” e indica outras alternativas. Disponibiliza-se para conseguir, para Alfredo Pimenta, uma colaboração num jornal em Buenos Aires e também no Rio de Janeiro e S. Paulo. Destaca que muito bom era ser cônsul-adjunto ao Consulado Argentino, auferindo onze contos por mês sem ter de lá aparecer. Indica os atuais e refere a existência de três pretendentes. Refere como condição a ida de Alfredo Pimenta para o Porto.
Agradece a carta de pêsames de Alfredo Pimenta. Indica a data da chegada a Lisboa.
Faz referência à situação do antigo cônsul de Portugal na Argentina, Eduardo Pereira de Andrade, nomeado cônsul argentino no Porto e enumera as vantagens financeiras da nomeação. Presta várias informações sobre o lugar de cônsul em Lisboa e sugere os procedimentos a seguir para conseguir uma nomeação para Alfredo Pimenta. Refere o apoio de Jorge Santos. Aconselha Alfredo Pimenta a escrever ao ministro dos Negócios Estrangeiros argentino, oferecendo livros e pedindo em troca com o intuito de lhes fazer referência nos jornais portugueses. Aconselha a escrever à máquina e pede umas linhas bibliográficas para fazer o pedido. Conta que o conde de Nova Goa era seu primo. Contém um papel com nome e morada do ministro dos Negócios Estrangeiros.
Avisa que escreveu uma carta para a morada de Lisboa. Informa a data da chegada a Lisboa.
Agradece as provas do artigo de Alfredo Pimenta. Lamenta a suscetibilidade da censura e sugere a hipótese de ter sido Correia Marques a decidir que o artigo não saísse.
Manifesta a sua satisfação por saber que o opúsculo está acabado e refere que o lerá com Genoveva Lima Ulrich, instalada no Hotel Windsor. Propõe a Alfredo Pimenta que releia o trabalho depois de estar datilografado.
Declara ter ficado desolado por não ter recebido o trabalho de Alfredo Pimenta e pede para lho enviar com a maior brevidade.