Search results

17 records were found.

Informa o dia e a hora do início dos trabalhos da comissão de Alfredo Pimenta.
Agradece a oferta de dois artigos e comenta a questão do Cardeal Patriarca de Lisboa. Questão do Cardeal Patriarca de Lisboa - Em 30 de julho de 1943 o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, envia a todas as freguesias da sua diocese uma Carta Episcopal em que denuncia Alfredo Pimenta como escritor perigoso, por causa do artigo "Contra ou a favor do Comunismo", publicado na Esfera, ano III, nº 50, de 5 de julho de 1943, em que desmentia a solene afirmação do Papa sobre a existência da perseguição religiosa na Alemanha. Esta nota foi lida em todas as missas.
Trata do envio da cópia de um documento e de um artigo que escreveu para a “Revista de Guimarães”. Faz referência aos critérios adotados pela Academia da História.
Elogia o estudo “Onde nasceu Portugal”, de Alfredo Pimenta, e levanta uma dúvida para a qual pede esclarecimentos.
Indica a Direção de Finanças de Viana como o local onde devia estar o Códice do Carvoeiro, conforme cita Figueiredo da Guerra. Declara que o códice não chegou a Braga. Informa que já escreveu para Viana para deslindar o caso.
Comunica o envio das folhas em falta no fascículo do “Boletim”. Informa a morada de Paulo Merêa.
Acusa a receção do n.º XX dos “Estudos Históricos”. Elogia o trabalho e destaca o comentário ao retrocesso do Múrias.
Critica o clero secular. Faz referência a comportamentos indignos e relata um caso sobre uma casa de prostituição.
Acusa a receção do estudo “A Senhora de Pangim” e tece comentários.
Esclarece os deveres e os direitos dos correspondentes do Novo Instituto Minhoto. Transmite a estima e admiração de todos.
Avisa que recebeu tudo, explica que tem andado muito mal disposto e que não tem podido escrever.
Informação sobre os livros de prazos do mosteiro de Landim.
Confirma que os livros e os documentos dos conventos de Viana estão no Arquivo Distrital de Braga. Refere que estão empilhados numa sala à espera de estantes para os instalar. Informa que não encontrou o livro “Sentenças Antigas” e conta que, quando foi a Viana ver a documentação a transferir, lhe foi dito que Figueiredo da Guerra tinha levado muita coisa. Pede paciência pois tem um só funcionário e a busca pode demorar um pouco.
Acusa a receção do n.º XIX dos “Estudos Históricos”. Tece comentários sobre as referências ao trabalho de Rogério. Faz um reparo à questão dos títulos nobiliárquicos. Expõe as suas teorias sobre a designação «Faro, Pharum» nos textos medievais.
Relata um episódio passado com um monge alemão, altamente recomendado, que esteve no Arquivo para fazer uma investigação e que roubou documentos sobre os beneditinos de Tibães. Conta que um grupo de rapazes tenciona criar um Instituto Minhoto e que está no meio deles. Participa a sua intenção de propor o nome de Alfredo Pimenta para correspondente.