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Destaca a amizade que os une há trinta e nove anos apesar da separação.
Faz referência à agressão de Aquilino Ribeiro a Alfredo Pimenta. Questão do Aquilino Ribeiro (n.1885; m.1963) - Alfredo Pimenta publica no jornal O Dia uma crítica pouco elogiosa à qualidade literária de Aquilino Ribeiro, considerando-o um autor “menor” e apresentando as suas razões. Em 16 de Abril de 1923, quando Alfredo Pimenta subia a rua Garrett (Lisboa), Aquilino Ribeiro segue-o e desfecha-lhe uma bengalada que o atingiu na cabeça, obrigando-o a receber curativo numa farmácia perto e no posto da Misericórdia. O autor da agressão foi conduzido ao Governo Civil por uma autoridade policial, tal como Alfredo Pimenta, para que este apresentasse queixa, o que não fez, dizendo que não conhecendo o personagem que o agredira sem qualquer interpelação ou confronto visual não podia, em boa consciência, indicar quem seria, embora inúmeras testemunhas do facto lho tivessem dito. Deste modo, Aquilino Ribeiro foi posto em liberdade e Alfredo Pimenta seguiu para casa, onde durante dias recebeu inúmeras provas de solidariedade, nomeadamente cartas e telegramas(...) A imprensa do país de todos os quadrantes políticos noticiou o incidente, condenando-o.
Luísa escreve em nome do marido, que está a descansar, para acusar a recepção da carta de Alfredo Pimenta e agradecer as palavras.
Faz referência a Antero [de Quental] e lembra com emoção a morte de Alberto de Oliveira.
Elogia o artigo de Alfredo Pimenta sobre a “História de Portugal”de João Ameal. Comenta o momento que Portugal atravessa e faz referência ao prefácio de “Exortação à mocidade” e ao livro de António Sérgio “O Desejado”.
Elogia o artigo de Alfredo Pimenta sobre Ricardo Jorge. Destaca algumas passagens.
Informa que é impossível conseguir uma colaboração para um jornal do Rio de Janeiro. Identifica os colaboradores de vários jornais.
Incita Alfredo Pimenta a deixar de pensar no que os outros pensam de si. Refere que a dependência intelectual leva à deformação da verdade.
Divaga sobre a poesia e sobre a arte do verso a propósito dos versos de Alfredo Pimenta. Refere a fatalidade do sofrimento aliado à aclamação pública do mérito. Aconselha Alfredo Pimenta a ter menos em conta a opinião alheia do que o mérito próprio.
Informa que leu o artigo de Alfredo Pimenta dedicado à História da Colonização. Rectifica o artigo na parte dedicada à lenda de João Ramalho.
Acusa recepção do livro de versos “Para a minha filha”. Escusa-se a fazer apreciações sobre os versos mas indica que o sensibilizaram muito.