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Faz referência ao artigo de Caetano Beirão n’ “A Voz”. Transmite as várias opiniões em relação à conferência de Alfredo Pimenta.
Questiona a informação de que o novo diário já não vai sair.
Faz referência ao livro “Subsídios para a História de Portugal”. Lamenta não ter um jornal onde se possa manifestar.
Agradece o exemplar do estudo sobre o Paço dos Duques e informa que distribuiu os outros exemplares. Pede a Alfredo Pimenta para convencer Caetano Beirão a aceitar o convite para colaborar no “Jornal de Notícias”.
Elogia o artigo n’ “A Esfera” e o estudo-conferência “Igreja e os Regimes”. Conta que Manuel e José Vaz de Miranda compraram o jornal. Elogia o discurso de Oliveira Salazar.
Manifesta-se convicto que a monarquia regressará com Oliveira Salazar. Relata uma palestra que deu aos rapazes da Legião e da Mocidade Portuguesa. Defende que Portugal é monárquico e que é preciso despertar esse sentimento.
Comunica o envio de um exemplar do seu último livro.
Aplaude o artigo de Alfredo Pimenta n’ “A Voz”.
Informa sobre a existência de documentação sobre frei António de Assunção Meireles no Arquivo Distrital do Porto e no Arquivo da Universidade.
Pede a Alfredo Pimenta que diga quando vai ao Porto, pois um grupo de admiradores pretende fazer-lhe uma homenagem.
Felicita pelo artigo n’ “A Voz”. Tece comentários elogiosos sobre a conferência de Alfredo Pimenta, em Coimbra, e sobre os efeitos que causou.
Elucida quais foram os padres que saíram da sala durante a conferência e salienta que não foram os do Colégio Almeida Garrett. Faz referência a uma reunião no Luso com antigos elementos da Junta Central do Integralismo.
Trata da impressão das brochuras. Avisa que, só no dia a seguir, manda o cartão do diretor da censura.
Trata do envio dos exemplares, da declaração e do cartão do diretor da censura.
Indica o grau de relacionamento que tem com o ministro e com o subsecretário.
Pede indicações relativas à conferência. Pergunta se Oliveira Salazar já a viu e se será necessário levá-la à censura.
Presta esclarecimentos sobre a conferência. Considera que a atitude de Oliveira Salazar é clara e que terão a monarquia. Incita Alfredo Pimenta a divulgar ao rei tudo o que tem feito.
Informa que a conferência está impressa e que segue uma carta.
Esclarece os últimos pormenores da impressão da conferência. Refere que será a primeira publicação sob a denominação “Pola Grey”.
Solicita a Alfredo Pimenta que redija e lhe envie a mensagem para Oliveira Salazar. Informa que, na tipografia, vão enviar as provas emendadas.
Envia as provas e o original e pede uma resolução para poder publicar a conferência.
Informa que irá indagar sobre o inquérito e que a carta não foi publicada por ter sido cortada pela censura.
Refere que vai iniciar-se a composição da conferência e dá conta de um inquérito pedido por elementos afetos à Acção Católica.
Agradece os cuidados de Alfredo Pimenta em relação ao seu filho. Assegura que está tudo tratado para a conferência e informa que será publicada no Porto.
Conta que os seus planos em relação ao jornal falharam e queixa-se dos capitalistas. Refere outra solução com a intervenção de Manuel Vaz de Miranda.
Agradece o livro. Comunica o envio das segundas provas e data da conclusão do trabalho. Elogia o livro de João Ameal.
Dá notícias sobre as negociações do jornal e relata uma complicação com um dos capitalistas. Indica a previsão de abril para terem o jornal. Indica quem ocupará alguns dos cargos.
Envia o livro “O Porto nos Centenários” e o volume de Magalhães Basto. Dá notícias sobre o jornal.
Revela que o jornal é o “Jornal de Notícias”. Refere o trabalho e as dificuldades que tem tido por causa do jornal.
Avisa que não recebeu o livro “Últimos echos de um violino partido”. Refere que o caso do jornal corre bem.
Declara que nada mais sairá n’ “A Voz do Município”. Refere a possibilidade de terem o jornal.
Agradece a “Senhora de Panguim”. Revela que anda a tratar da compra de um diário e refere pormenores.
Comenta uma resposta de Alfredo Pimenta e a questão do Padre-Nosso. Pergunta novidades acerca da Causa [Católica] e da reunião no Luso.
Trata da impressão de exemplares e do envio para Braga.
Faz referência a uma 2.ª edição da conferência. Pergunta pela mensagem, pela saída do jornal e pela resposta do ministro e subsecretário da Educação.
Faz referência à desilusão do caso do “Jornal de Notícias”. Anuncia a intenção de lançar uma coleção de cadernos de propaganda e pede a colaboração de Alfredo Pimenta.
Esclarece que o tenente-coronel Manuel Couto já não escreve no “Jornal de Notícias” por ordem do Ministério da Guerra, que limita os militares no ativo a escrever em revistas da especialidade e de carácter técnico. Queixa-se da falta de resposta dos monárquicos aos apelos. Refere a intenção de lançar um semanário.
Trata do envio de uma folha em falta. Reserva para uma conversa pessoal o que deseja dizer.
Agradece a Alfredo Pimenta por ter escrito a Caetano Beirão. Informa a intenção de visitar Alfredo Pimenta na Madre Deus.
Transmite as informações acerca de um folheto de António de Vasconcelos.
Trata da conferência de Alfredo Pimenta. Advoga a preparação das camadas para a restauração da monarquia.
Revela a intenção de criar um grande movimento no Norte que restaure a monarquia. Faz referência à vinda da infanta e ao ambiente com que pretendem recebê-la.
Acusa a receção dos dois volumes sobre Idanha-a-Velha.
Pede a intervenção de Alfredo Pimenta para que a infanta D. Filipa visite o Porto e enuncia o programa da visita. Indica que a censura lhe cortou o artigo no “Jornal de Notícias”.
Agradece a oferta do livro “Guimarães”. Faz referência ao artigo de João de Castro e ao de Alfredo Pimenta n’ “A Voz”.
Faz menção à obra “Lista cronológica dos Bispos de Coimbra”, de Ribeiro de Vasconcelos.
Proclama a necessidade de o país restaurar a monarquia. Declara-se um devoto de Oliveira Salazar e um admirador de Alfredo Pimenta.
Refere ter sabido, por Magalhães Basto, do interesse de Alfredo Pimenta pelo beneditino frei António de Assunção Meireles.
Transmite as novas informações que recolheu sobre frei António de Assunção Meireles.
Apresenta o programa que pretendem realizar aquando da visita de Alfredo Pimenta ao Porto.
Trata de um assunto relacionado com um protegido de Alfredo Pimenta.
Informa que foi mobilizado como oficial miliciano para a Figueira da Foz. Disponibiliza-se para saber as informações pretendidas por Alfredo Pimenta acerca de um operário. Pede notícias sobre a vinda de Alfredo Pimenta ao Porto para fazer uma conferência.
Comenta a resposta de Alfredo Pimenta a «Sérgio» e menciona a conferência que este irá proferir no Porto. Pergunta pela Causa Monárquica e pede opinião sobre o semanário “Acção”, dirigido por Manuel Múrias.
Confirma o dia e hora da conferência de Alfredo Pimenta. Faz referência à Acção [Católica] e a Manuel Múrias.
Trata da conferência de Alfredo Pimenta no Porto. Aplaude o título “Palavras à juventude”.
Apresenta alguns esclarecimentos sobre a conferência que Alfredo Pimenta irá proferir no Porto.
Faz referência a um encontro para falar de António Sardinha e a uma conferência de Luís Almeida Braga.
Apela à intervenção de Alfredo Pimenta para que a infanta D. Filipa visite o Porto.
Refere que a infanta já não irá ao Porto e menciona os motivos. Conta que o Conde de Campo Belo e António Pereira Coutinho estão a tratar de uma visita particular. Comenta os efeitos dos artigos de Alfredo Pimenta nos monárquicos.
Lamenta que não haja, no Porto, um jornal monárquico. Pede a Alfredo Pimenta para se interessar pelo «seu caso» da Academia da História.
Tece comentários elogiosos sobre o artigo de Alfredo Pimenta n’ “A Voz”.
Pede notícias sobre a conferência de Preto Pacheco e sobre Silva Marques.
Dá informações sobre um trabalho de Guerra Junqueiro. Disponibiliza-se para arranjar um exemplar para Alfredo Pimenta consultar.
Manifesta a sua amizade e lealdade a Alfredo Pimenta.
Declara ser falso o que contaram a Alfredo Pimenta e manifesta a sua lealdade.
Dá informações sobre o correspondente do “Fradique” em Coimbra.