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Elogia o artigo intitulado “D. Sebastião”, de Alfredo Pimenta, publicado n’ “A Época”. Faz referência a Antero de Figueiredo e a António Sérgio.
Aplaude a resposta dada por Alfredo Pimenta a D. José Lopes Leite de Faria. Critica o comodismo de clero português.
Tece comentários sobre o episcopado português, a propósito do livro de Alfredo Pimenta.
Critica a opção constitucionalista da Causa Monárquica e a afirmação da restauração da Carta. Elogia a Acção Realista e a sua organização, em oposição à república.
Trata da criação de um grande movimento nacionalista que unifique todas as tendências. Apresenta um retrato do nacionalismo português.
Revela algum desânimo pela situação portuguesa e defende uma solução monárquica como necessidade nacional.
Manifesta a sua satisfação por o seu protesto nacionalista ter merecido a aprovação de Alfredo Pimenta.
Crítica a censura e o governo.
Defende a união na Causa Monárquica. Informa que escreveu uma moção acerca da atitude da Causa em relação ao projecto de constituição do governo.
Faz referência à posição do rei e defende que têm de conquistar o povo através de uma campanha patriótica.
Tece comentários sobre Rocha Martins. Lamenta a falta de atividade monárquico-nacionalista e refere a falta de um jornal.
Trata-se de uma carta-circular dirigida à Acção Realista a expor o pensamento nacionalista. Defende o objetivo da organização da nação com base no corporativismo e no sistema orgânico.
Anima Alfredo Pimenta. Combina um encontro.
Tece comentários sobre a desordem entre os cargos dirigentes da Causa Monárquica.
Agradece as palavras de Alfredo Pimenta por ocasião da morte da sua sogra, a condessa de Paraty.
Tece comentários sobre o manifesto da Acção Realista. Crítica a adoção do Integralismo Lusitano e aponta-lhe os erros.
Contesta a eventualidade de uma cisão violenta dentro da Causa Monárquica e apresenta uma solução baseada no nacionalismo.
Apresenta um retrato crítico da situação portuguesa e refere a crise moral e social que atravessa. Defende a criação de uma força nacionalista agregadora que transforme os órgãos monárquicos existentes e incapacitados.
Agradece as palavras de Alfredo Pimenta por ocasião da morte da irmã.
Tece comentários sobre o “Pensamento político do senhor D. Manuel”. Esclarece a questão do «Arquivo Nacional» e defende João de Azevedo Coutinho.
Refere a satisfação que teria em conhecer pessoalmente Alfredo Pimenta, que só conhece por carta.
Faz uma separação entre a Causa Monárquica e os dirigentes oficiais. Define o que é a Causa Monárquica. Queixa-se de isolamento em que vive.
Paiva Couceiro foi um militar, administrador colonial e político português que se notabilizou nas campanhas de ocupação colonial em Angola e Moçambique e como inspirador das chamadas incursões monárquicas contra a Primeira República Portuguesa em 1911, 1912 e 1919. Presidiu ao governo da chamada Monarquia do Norte, de 19 de janeiro a 13 de fevereiro de 1919, na qual colaboraram ativamente os mais notáveis integralistas lusitanos. A sua dedicação à causa monárquica e a sua proximidade aos princípios do Integralismo Lusitano, conduziram-no por diversas vezes ao exílio, antes e depois da instituição do regime do Estado Novo em Portugal.
In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Henrique_Mitchell_de_Paiva_Couceiro
Tece comentários elogiosos sobre a conferência «O império colonial, factor de civilização», de Alfredo Pimenta.
Comenta o livro “Nas vésperas do Estado Novo”. Critica a ditadura e Oliveira Salazar.
Lamenta o conteúdo da carta de Alfredo Pimenta e esclarece as suas afirmações. Afirma ser partidário da Aliança Inglesa e contesta as posições alemãs. Faz referência à sua passagem por Angola.
