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Contesta o artigo «A luta contra a tuberculose», de Alfredo Pimenta, no “Correio da Manhã”.
Agradece o artigo de Alfredo Pimenta sobre os «Médicos e o público». Lamenta a mudança dos valores e considera que pertencem à última geração dos bons amigos e das leais camaradagens.
Dá informações sobre a assistência aos doentes tuberculosos no sanatório Sousa Martins. Esclarece o procedimento da entrada dos doentes pobres. Envia os pêsames pela morte da sogra de Alfredo Pimenta.
Disponibiliza-se para arranjar a Alfredo Pimenta os números do boletim “Altitude” ou, pelo menos, o que edita o seu estudo sobre Augusto Gil. Refere que tem seguido sempre com admiração a carreira literária de Alfredo Pimenta. Destaca a separação que existe entre Lisboa e a província.
Agradece as palavras de pêsames de Alfredo Pimenta. Tece elogios ao poeta Augusto Gil e à sua obra e destaca o poema «Sombra do Fumo».
Lamenta não ter encontrado Alfredo Pimenta quando o foi procurar a casa para lhe agradecer os livros. Compara-se com Alfredo Pimenta e ressalva que, apesar das diferenças entre eles, é um admirador de Alfredo Pimenta. Revela o seu pensamento ao acabar de ler o livro “Cartas sem destino”, de Alfredo Pimenta.
Justifica o atraso em responder a Alfredo Pimenta e acusa a receção do livro oferecido. Tece comentários sobre o livro “Últimos Echos de Um Violino Partido”, fazendo uma comparação entre os tempos passados, em Coimbra, e o tempo atual.
Informa que o caso de [Augusto] Gil vem relatado no jornal “O Século”, num artigo assinado pelo seu filho, João Patrício. Revela a sua atitude de indiferença perante o caso.
Agradece a oferta da conferência «Mestres do Pensamento», de Alfredo Pimenta, proferida em Braga. Tece comentários elogiosos sobre o trabalho de Alfredo Pimenta, apesar de nem sempre estar de acordo. Declara ser um assíduo leitor.