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Defende e justifica porque que os universos políticos do CDS e de Freitas do Amaral são distintos.
Demissão de Diogo Freitas do Amaral do cargo de Presidente do CDS.
O Ministro da Defesa, Diogo Freitas do Amaral, apresenta as razões que levaram Portugal a não participar na força multinacional de interposição no Líbano.
Aprovação, na generalidade, de um projecto de decreto-lei sobre um novo regime criminal e das condições de acesso à informação criminal e um outro relativo aos incentivos fiscais a prestar às exportações.
Aborda as negociações com a oposição para a revisão constitucional, a Lei da Defesa Nacional, a crise económica, a apresentação do Orçamento de Estado, a política externa, o CDS e a sondagens, o socialismo na Europa e a hipótese de uma candidatura presidencial.
Análise da entrevista de Diogo Freitas do Amaral ao jornal "Tempo".
As Forças Armadas aguardam a evolução da crise governamental e revelam expectativa quanto à personalidade que irá a ocupar o cargo de Ministro da Defesa.
O Presidente do CDS, lembra que o Orçamento Geral do Estado para 1983 caduca automaticamente com a aceitação pelo Presidente da República da demissão do primeiro-ministro.
Frase atribuída a Freitas do Amaral em que afirma apoiar Balsemão enquanto ele tiver a confiança do PSD.
Discorre sobre a possibilidade do Presidente da República demitir o Governo e dissolver a Assembleia da República em resultado das autárquicas.
Diogo Freitas do Amaral revela a intenção de participar no comício de encerramento da campanha da Aliança Democrática no Pavilhão dos Desportos, em Lisboa.
Diogo Freitas do Amaral defende um alargamento da CEE e distingue o processo português do espanhol.
Diogo Freitas do Amaral afirma que o alargamento da CEE a Portugal e Espanha será a prioridade das prioridades dos partidos democratas cristãos europeus.
Diogo Freitas do Amaral afirma que o alargamento da CEE a Portugal e Espanha será a prioridade das prioridades dos partidos democratas cristãos europeus.
Digo Freitas do Amaral considera um desaire os resultados obtidos pela a Aliança Democrática nas eleições autárquicas.
Diogo Freitas do Amaral admite que o Presidente da República possa demitir o Governo e dissolver o Parlamento, caso o CDS e os partidos da Aliança Democrática percam as eleições locais.
Diogo Freitas do Amaral admite que o Presidente da República possa demitir o Governo e dissolver o Parlamento, caso o CDS e os partidos da Aliança Democrática percam as eleições locais.
Diogo Freitas do Amaral admite que o Presidente da República possa demitir o Governo e dissolver o Parlamento, caso o CDS e os partidos da Aliança Democrática percam as eleições locais.
Diogo Freitas do Amaral admite que o Presidente da República possa demitir o Governo e dissolver o Parlamento, caso o CDS e os partidos da Aliança Democrática percam as eleições locais.
Diogo Freitas do Amaral admite que o Presidente da República possa demitir o Governo e dissolver o Parlamento, caso o CDS e os partidos da Aliança Democrática percam as eleições locais.
Diogo Freitas do Amaral revela qual a posição do CDS e do seu presidente quanto ao futuro dos governos da Aliança Democrática.
O candidato do CDS à Câmara de Cascais, Carlos Rosa, acredita numa vitória nas eleições autárquicas.
Diogo Freitas do Amaral admite que o Presidente da República possa demitir o Governo e dissolver o Parlamento, caso o CDS e os partidos da Aliança Democrática percam as eleições locais.
Demissão de Diogo Freitas do Amaral do cargo de Presidente do CDS. O CDS veta Vítor Crespo para o cargo de primeiro-ministro.
Intervenções de Diogo Freitas do Amaral e Francisco Balsemão, em sessões da pré-campanha das autárquicas, em que abordam, entre outros assuntos, o 25 de Novembro de 1975 .
Diogo Freitas do Amaral ameaça demitir-se do cargo de Presidente do CDS, se Azevedo Coutinho não for eleito líder parlamentar.
Delegação da Associação de Auditores dos Cursos de Defesa Nacional entrega ao vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, um trabalho sobre o estudo de estudo de Defesa Nacinal.
Encontro entre Pinto Balsemão e Mário Soares tendo em agenda questões de política internacional e a questão de Timor-Leste.
Posição do CDS face à crise política do VIII Governo Constitucional.
Posição do CDS face à crise política do VIII Governo Constitucional.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que a revisão constitucional é a primeira reforma de fundo e manifesta a fidelidade do CDS à Aliança Democrática.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que a revisão constitucional é a primeira reforma de fundo e manifesta a fidelidade do CDS à Aliança Democrática.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, afirma que não existe qualquer decisão do Governo em relação à Agência Noticiosa Portuguesa (ANOP).
O vice-presidente do CDS, Lucas Pires, afirma que o CDS "aponta ao centro". Por seu turno, o presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, manifesta a fidelidade do CDS à Aliança Democrática.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que a revisão constitucional é a primeira reforma de fundo e manifesta a fidelidade do CDS à Aliança Democrática.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que a revisão constitucional é a primeira reforma de fundo e manifesta a fidelidade do CDS à Aliança Democrática.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, declara que o Governo poderá decidir-se pelo eventual encerramento das empresas nacionalizadas que estejam a dar prejuízo e se prepara para apresentar medidas que visem a «liberalização da economia».
O ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, aborda a subordinação das Forças Armadas ao poder político, a preparação de legislação sobre o Tribunal Constitucional, a Lei de Defesa Nacional e a extinção do Conselho da Revolução.
O ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, aborda a subordinação das Forças Armadas ao poder político, a preparação de legislação sobre o Tribunal Constitucional, a Lei de Defesa Nacional e a extinção do Conselho da Revolução.
O ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, aborda a subordinação das Forças Armadas ao poder político, a preparação de legislação sobre o Tribunal Constitucional, a Lei de Defesa Nacional e a extinção do Conselho da Revolução.
O ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, aborda a subordinação das Forças Armadas ao poder político, a preparação de legislação sobre o Tribunal Constitucional, a Lei de Defesa Nacional e a extinção do Conselho da Revolução.
O ministro da Defesa, Diogo Freitas do Amaral, anuncia que tenciona incluir na Lei de Defesa Nacional e das Forças Armadas uma disposição segundo a qual a proposta de qualquer nome para chefe do Estado-maior só pode ser feita de entre um lista tríplice apresentada pelo órgão militar competente.
O ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, aborda a subordinação das Forças Armadas ao poder político, a preparação de legislação sobre o Tribunal Constitucional, a Lei de Defesa Nacional e a extinção do Conselho da Revolução.
O ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, aborda a subordinação das Forças Armadas ao poder político, a preparação de legislação sobre o Tribunal Constitucional, a Lei de Defesa Nacional e a extinção do Conselho da Revolução.
O ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, aborda a subordinação das Forças Armadas ao poder político, a preparação de legislação sobre o Tribunal Constitucional, a Lei de Defesa Nacional e a extinção do Conselho da Revolução.
Audiências separadas do Presidente da República com Freitas do Amaral e com Basílio Horta.
Autodemissão de Francisco Pinto Balsemão do cargo de primeiro-ministro e o anuncio de grandes decisões de política económica. Audiências separadas do Presidente da República com Freitas do Amaral e com Basílio Horta.