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Comenta a entrevista de Diogo Freitas do Amaral ao programa "Primeira Página" da RTP
Defende que com a revisão constitucional e a criação do Tribunal Constitucional estão reunidas as condições para que a AD desenvolva economicamente e socialmente o país.
Analisa o anuncio do abandono do Governo de Diogo Freitas do Amaral e Marcelo Rebelo de Sousa.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acusa o Presidente da República de ser o único culpado da redução de poderes presidenciais verificada com a revisão constitucional.
Debate entre os líderes dos principais partidos políticos: os representantes da AD defendem a necessidade de uma revisão constitucional com o apoio do PS; Mário Soares acusa o Governo de não resolver os grandes problemas nacionais; Álvaro Cunhal responsabiliza o Governo pela crise económica.
Diogo Freitas do Amaral afirma que o CDS não colocará em causa a Aliança Democrática, na sessão do II Congresso das Mulheres Centristas.
Debate entre os líderes dos principais partidos políticos: os representantes da AD defendem a necessidade de uma revisão constitucional com o apoio do PS.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa, Diogo Freitas do Amaral, critica a actuação política do Presidente da República e considera a remodelação governamental boa para o Governo.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende que a Aliança deve desmantelar o sistema económico colectivista criado em 1975, liberalizar a economia e o aparelho produtivo e abri-lo à concorrência.
O Conselho Nacional do CDS analisa a situação política e estuda a estratégia a seguir para as próximas eleições autárquicas.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa, Diogo Freitas do Amaral, critica a actuação política do Presidente da República e considera a remodelação governamental boa para o Governo.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa, Diogo Freitas do Amaral, afirma que as leis orgânicas do Tribunal Constitucional e reguladora do processo de fiscalização da constitucionalidade estão "praticamente prontas".
Visita do vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa, Diogo Freitas do Amaral, à Áustria.
Substituição de tropas cubanas por tropas portuguesas em Angola e a hipotética participação de tropas portuguesas na Namíbia.
O deputado Rui Oliveira critica duramente o Governo e a liderança do primeiro-ministro, no decorrer das Jornadas Parlamentares do CDS realizadas em S. Pedro de Muel.
Participação do vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, numa reunião da NPG - Nuclear Planning Group - da NATO, nos Estados Unidos da América.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, numa conferência em Guimarães, aborda os impasses, ainda não superados, da revisão constitucional.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, revela a posição de Portugal face à entrada da Espanha na NATO.
Participação do vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, numa reunião da NPG - Nuclear Planning Group - da NATO, nos Estados Unidos da América.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, numa conferência em Guimarães, aborda os impasses, ainda não superados, da revisão constitucional.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, numa conferência em Guimarães, aborda os impasses, ainda não superados, da revisão constitucional.
O vice-primeiro-ministro e presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, apresenta propostas para ultrapassar o impasse na revisão constitucional.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, numa conferência em Guimarães, aborda os impasses, ainda não superados, da revisão constitucional.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, afirma que a alternativa democrática ao Governo da AD está no socialismo do PS, não no presidencialismo da CNARPE.
O Presidente do CDS, Digo Freitas do Amaral, em entrevista ao Expresso afirma desconhecer o CODECO e admite que o SENADU lhe propôs actos «inaceitáveis» que rejeitou. Tenciona apresentar queixa contra o jornal «O Diário».
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, afirma que a alternativa democrática ao Governo da AD está no socialismo do PS, não no presidencialismo da CNARPE.
O Presidente do CDS, Digo Freitas do Amaral, em entrevista ao Expresso afirma desconhecer o CODECO e admite que o SENADU lhe propôs actos «inaceitáveis» que rejeitou. Tenciona apresentar queixa contra o jornal «O Diário».
O Presidente do CDS, destaca dois problemas fundamentais que se vão revelar na revisão constitucional: a extinção do Conselho da Revolução e a revisão dos artigos sobre o sector económico.
O Presidente do CDS, destaca dois problemas fundamentais que se vão revelar na revisão constitucional: a extinção do Conselho da Revolução e a revisão dos artigos sobre o sector económico.
O Presidente do CDS, destaca dois problemas fundamentais que se vão revelar na revisão constitucional: a extinção do Conselho da Revolução e a revisão dos artigos sobre o sector económico.
O Presidente do CDS, destaca dois problemas fundamentais que se vão revelar na revisão constitucional: a extinção do Conselho da Revolução e a revisão dos artigos sobre o sector económico. O líder do PCP, Álvaro Cunhal, alerta para a viragem política que Portugal pode sofrer com a revisão constitucional.
No encerramento do debate da interpelação da UEDS, o vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, afirma que não pode haver hesitações no combate ao terrorismo e à subversão.
Em entrevista ao jornal "O Estado de São Paulo", o vice-primeiro-primeiro e ministro de Defesa, Diogo Freitas do Amaral, rejeita que seja o CDS a comandar as decisões do Governo, considera improvável a aliança PS/PCP e aborda as relações AD/Presidente da República e as relações luso-brasileiras.
O presidente do CDS e da União Europeia das Democracias Cristãs, Diogo Freitas do Amaral, condena os golpes militares da Polónia, Turquia e Bolívia. Agenda em Bruxelas. Em entrevista ao jornal "O Estado de São Paulo", rejeita que seja o CDS a comandar as decisões do Governo, considera improvável a aliança PS/PCP e aborda as relações AD/Presidente da República e as relações luso-brasileiras.
Em entrevista ao jornal "O Estado de São Paulo", o vice-primeiro-primeiro e ministro de Defesa, Diogo Freitas do Amaral, defende que a AD deve reforçar-se e prolongar-se para além de 1984, rejeita que seja o CDS a comandar as decisões do Governo, considera improvável a aliança PS/PCP e aborda as relações AD/Presidente da República.
O presidente do CDS e da União Europeia das Democracias Cristãs, Diogo Freitas do Amaral, condena os golpes militares da Polónia, Turquia e Bolívia. Agenda em Bruxelas. Em entrevista ao jornal "O Estado de São Paulo", rejeita que seja o CDS a comandar as decisões do Governo, considera improvável a aliança PS/PCP e aborda as relações AD/Presidente da República e as relações luso-brasileiras.
Reunião em Roma para debater o futuro da UEDC. Diogo Freitas do Amaral, na qualidade de presidente da UEDC, apresenta dois projectos.
Reunião em Roma para debater o futuro da UEDC. Diogo Freitas do Amaral, na qualidade de presidente da UEDC, apresenta dois projectos.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa, Diogo Freitas do Amaral, em entrevista à RDP, reconhece que a crise económica é profunda e não pode ser ignorada.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, em jantar-convívio com os militares centristas, declara que o PCP não derubara o Governo, nem conseguirá parar o país e a revisão constitucional será concluída com êxito.
Discorre sobre as ex-colónias portuguesas, nomeadamente como evoluiram desde a independência, os seus problemas, para onde caminham e que peso têm na conjuntura mundial.
O vice-primeiro-ministro e presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, em entrevista à RDP, afirma que o Presidente da República tem um projecto pessoal de poder e defende que ele nunca se demitirá seja qual for o resultado da revisão constitucional.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, declara que a AD não deve apoiar a eventual candidatura à Presidência de Mário Soares, mas antes apresentar um candidato próprio.
O Presidente do CDS, vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, acusa o Conselho da Revolução de não actuar como órgão de soberania responsável, mas como um partido político de esquerda.
A ligação do Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, a uma rede bombista. Entrevista de José Esteves.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, vai processar judicialmente o jornal "O Diário" pelo eco que faz da sua alegada ligação a uma rede bombista.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, vai processar judicialmente o jornal "O Diário" pelo eco que faz da sua alegada ligação a uma rede bombista.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, vai processar judicialmente o jornal "O Diário" pelo eco que faz da sua alegada ligação a uma rede bombista.
Comunicado do CDS a esclarecer a recepção de uma carta de Luís Ramalho, recluso e alegado bombista.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, rejeita que exista um conflito no seio da AD, assegura que não está prevista a instalação de mísseis norte-americanos em Portugal e revela que o Grupo Parlamentar da NATO declinou a proposta do líder soviético Leonid Bejnev de uma moratória na instalação de misseis de médio alcance na Europa.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, considera o ano de 1982 crucial porque é o ano de revisão constitucional, porque é o período decisivo para o ataque à crise económica e financeira e para as negociações de adesão à Comunidade Europeia. Aborda as estratégias da adversários da Aliança Democrática.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, revela a posição de Portugal face à entrada da Espanha na NATO.
A possível processo de Diogo Freitas do Amaral contra o jornal «Diário», em virtude da publicação de uma série de notícias que o implicam em actividades de rede bombista.
Analisa a conferência de imprensa do líder do PS, Mário Soares, de forte oposição ao Governo e a tentativa de envolvimento de Freitas do Amaral na chamada «rede bombista», pelo PCP.
Síntese do debate televisivo entre os líderes dos quatro maiores partidos políticos., sobre a revisão constitucional.
Em entrevista à RDP, o vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, afirma que a AD é uma coligação de três partidos com igual dignidade, que a crise económica nacional é profunda e que Proença de Carvalho é presidente da RTP por consenso entre si e o primeiro-ministro.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, em conferência de imprensa após o Encontro Nacional de Dirigentes da Aliança Democrática, desmente que exista qualquer crise no seio da Aliança Democrática. O primeiro-ministro, Pinto Balsemão, valoriza estas reuniões.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que será reexaminada a posição do CDS no aparelho de Estado.
Aborda a vitória de Ramalho Eanes nas eleições presidenciais de 1980 e justifica o apoio do CDS à candidatura presidencial daquele em 1976, analisa a atuação política do Presidente da República, comenta a possibilidade do CDS e do PSD se apresentarem em listas separadas nas eleições legislativas. Revela desinteresse em candidatar-se a presidente da república. e afirma que o Bloco Central baneficiaria o CDS.
Analisa os resultados das autárquicas, a possibilidade de demissão do primeiro-ministro e comenta o "equilíbrio de forças" no seio da Aliança Democrática.