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O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, considera o ano de 1982 crucial porque é o ano de revisão constitucional, porque é o período decisivo para o ataque à crise económica e financeira e para as negociações de adesão à Comunidade Europeia. Aborda as estratégias da adversários da Aliança Democrática.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, considera o ano de 1982 crucial porque é o ano de revisão constitucional, porque é o período decisivo para o ataque à crise económica e financeira e para as negociações de adesão à Comunidade Europeia. Aborda as estratégias da adversários da Aliança Democrática.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, revela a posição de Portugal face à entrada da Espanha na NATO.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, considera o ano de 1982 crucial porque é o ano de revisão constitucional, porque é o período decisivo para o ataque à crise económica e financeira e para as negociações de adesão à Comunidade Europeia. Aborda as estratégias da adversários da Aliança Democrática.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, revela a posição de Portugal face à entrada da Espanha na NATO.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, revela a posição de Portugal face à entrada da Espanha na NATO.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, revela a posição de Portugal face à entrada da Espanha na NATO.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, considera o ano de 1982 crucial porque é o ano de revisão constitucional, porque é o período decisivo para o ataque à crise económica e financeira e para as negociações de adesão à Comunidade Europeia. Aborda as estratégias da adversários da Aliança Democrática.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, revela a posição de Portugal face à entrada da Espanha na NATO.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, considera o ano de 1982 crucial porque é o ano de revisão constitucional, porque é o período decisivo para o ataque à crise económica e financeira e para as negociações de adesão à Comunidade Europeia. Aborda as estratégias da adversários da Aliança Democrática.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, revela a posição de Portugal face à entrada da Espanha na NATO.
o presidente do CDS, Diogo Feitas do Amaral, critica o deputado Rui de Oliveira pelas declarações sobre o Governo e sobre o primeiro-ministro.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, considera o ano de 1982 crucial porque é o ano de revisão constitucional, porque é o período decisivo para o ataque à crise económica e financeira e para as negociações de adesão à Comunidade Europeia. Aborda as estratégias da adversários da Aliança Democrática.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, considera o ano de 1982 crucial porque é o ano de revisão constitucional, porque é o período decisivo para o ataque à crise económica e financeira e para as negociações de adesão à Comunidade Europeia. Aborda as estratégias da adversários da Aliança Democrática.
Em entrevista à RDP, o vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, afirma que a AD é uma coligação de três partidos com igual dignidade, que a crise económica nacional é profunda e que Proença de Carvalho é presidente da RTP por consenso entre si e o primeiro-ministro.
Em entrevista à RDP, o vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, afirma que a AD é uma coligação de três partidos com igual dignidade, que a crise económica nacional é profunda e que Proença de Carvalho é presidente da RTP por consenso entre si e o primeiro-ministro.
Em entrevista à RDP, o vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, afirma que a AD é uma coligação de três partidos com igual dignidade, que a crise económica nacional é profunda e que Proença de Carvalho é presidente da RTP por consenso entre si e o primeiro-ministro.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, numa intervenção no Colóquio sobre modelos constitucionais, alerta que a Democracia fica em perigo se o sistema económico consagrado na Constituição não for alterado.
Em entrevista à RDP, o vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, afirma que o Governo irá esperar pela revisão constitucional para apresentar nova proposta de lei dos sectores público e privado, que a AD é uma coligação de três partidos com igual dignidade, que a crise económica nacional é profunda e que Proença de Carvalho é presidente da RTP por consenso entre si e o primeiro-ministro.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, numa intervenção no Colóquio sobre modelos constitucionais, alerta que a Democracia fica em perigo se o sistema económico consagrado na Constituição não for alterado.
Conferência de imprensa dos líderes da Aliança Democrática após o Encontro Nacional dos dirigentes nacionais e distritais da AD.
Conferência de imprensa dos líderes da Aliança Democrática após o Encontro Nacional dos dirigentes nacionais e distritais da AD.
Conferência de imprensa dos líderes da Aliança Democrática após o Encontro Nacional dos dirigentes nacionais e distritais da AD.
Conferência de imprensa dos líderes da Aliança Democrática após o Encontro Nacional dos dirigentes nacionais e distritais da AD.
Conferência de imprensa dos líderes da Aliança Democrática após o Encontro Nacional dos dirigentes nacionais e distritais da AD.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, desvaloriza o incidente parlamentar e afirma que a AD está coesa. Informa que o Grupo Parlamentar da NATO rejeitou a proposta do líder soviético Leonid Bejnev de uma moratória na instalação de misseis de médio alcance na Europa.
A apresentação pelo Governo de uma moção de confiança, caso a situação político-constitucional não evolua satisfatoriamente.
O Conselho Nacional do CDS não irá preencher o cargo vago pela demissão de Diogo Freitas do Amaral, até ao próximo Congresso do Partido.
O ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, aborda a subordinação das Forças Armadas ao poder político, a preparação de legislação sobre o Tribunal Constitucional, a Lei de Defesa Nacional e a extinção do Conselho da Revolução.
O Conselho da Revolução repudia as declarações de Freitas do Amaral em que este considera a extinção daquele Órgão como o "dia da liberdade".
O Conselho da Revolução repudia as declarações de Freitas do Amaral em que este considera a extinção daquele Órgão como o "dia da liberdade".
Visita do presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, às sedes concelhias do partido nos distritos de Setúbal, Beja e Évora.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende a continuidade da Aliança Democrática até 1988.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa, Diogo Freitas do Amaral, afirma que a AD é a melhor solução para o país e que irá propor ao PSD que se prolongue por mais 4 anos.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, desmente a intenção de deixar o Governo em 1983.
Encontro entre o secretário-geral do PS, Mário Soares, e o Presidente da República, António Ramalho Eanes, em Belém.
Visita partidária do Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, aos distritos de Leiria e Santarém, no âmbito da preparação das eleições autárquicas.
O vice-primeiro-ministro e presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, comenta a previsivel reacção do PCP à intenção do Governo em reformular o sector público.
O vice-primeiro-ministro e presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, comenta a previsivel reacção do PCP à intenção do Governo em reformular o sector público.
O vice-primeiro-ministro e presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, comenta a previsivel reacção do PCP à intenção do Governo em reformular o sector público.
O vice-primeiro-ministro e presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, elogia a extinção do Conselho da Revolução e comenta a possível reacção do PCP à intenção do Governo em reformular o sector público.
O vice-primeiro-ministro e presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, comenta a previsivel reacção do PCP à intenção do Governo em reformular o sector público.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, considera ilegítimo demitir o Governo e dissolver o Parlamento por causa dos resultados das eleições autárquicas.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, desmente a intenção de deixar o Governo em 1983.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, irá propor no Congresso do partido o alargamento da duração da AD até 1988.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa, Diogo Freitas do Amaral, afirma que ainda não existe uma decisão sobre o envio de tropas portuguesas para Angola.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa, Diogo Freitas do Amaral, afirma que o conflito das Malvinas poderá trazer consequências imprevisíveis no relacionamento entre a Europa e a América latina.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa, Diogo Freitas do Amaral, afirma que o conflito das Malvinas poderá trazer consequências imprevisíveis no relacionamento entre a Europa e a América latina.
O ministro da Defesa, Diogo Freitas do Amaral, dá a conhecer aos partidos a nova legislação básica de Defesa Nacional.
O ministro da Defesa, Diogo Freitas do Amaral, dá a conhecer aos partidos a nova legislação básica de Defesa Nacional.
Encontro entre o vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, e o Presidente da República brasileira, João Figueiredo.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa, Diogo Freitas do Amaral, preside às comemorações do "10 de Junho", no Brasil.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, considera ilegítimo demitir o Governo e dissolver o Parlamento por causa dos resultados das eleições autárquicas.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, considera ilegítimo demitir o Governo e dissolver o Parlamento por causa dos resultados das eleições autárquicas.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, aborda o processo de revisão constitucional, a situação da oposição, o posicionamento do Presidente da República, a possibilidade de surgir um partido presidencialista e a Aliança Democrática, que propõe que se prolongue até 1988.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, aborda o processo de revisão constitucional, a situação da oposição, o posicionamento do Presidente da República, a possibilidade de surgir um partido presidencialista e a Aliança Democrática, que propõe que se prolongue até 1988.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, aborda o processo de revisão constitucional, a situação da oposição, o posicionamento do Presidente da República, a possibilidade de surgir um partido presidencialista e a Aliança Democrática, que propõe que se prolongue até 1988.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, aborda o processo de revisão constitucional, a situação da oposição, o posicionamento do Presidente da República, a possibilidade de surgir um partido presidencialista e a Aliança Democrática, que propõe que se prolongue até 1988.
CGTP/Intersindical e a UGT criticam declarações de Diogo Freitas do Amaral sobre as empresas nacionalizadas.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa, Diogo Freitas do Amaral, analisa a posição do Ocidente face à «ameaça soviética».
Bastidores do debate televisivo entre os líderes dos principais partidos políticos.