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Reunião do Conselho de Coordenação Regional do CDS aprecia o protocolo da AD para as eleições autárquicas.
Actualização dos vencimentos dos militares e do pessoal civil que presta serviço na instituição militar.
Acusa o vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, de uma atitude grosseira ao qualificar de "total irresponsabilidade" o órgão de soberania Conselho da Revolução.
Questiona a "responsabilidade" do vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, ao qualificar de "total irresponsabilidade" o órgão de soberania Conselho da Revolução.
Visita do vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa, Diogo Freitas do Amaral, ao Comando Operacional da Força Aérea (COFA).
Visita do vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa, Diogo Freitas do Amaral, o Estado-Maior da Armada.
Visita do vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa, Diogo Freitas do Amaral, o Estado-Maior da Armada.
Cerimónia que assinalou a entrada ao serviço da Força Aérea dos novos aviões «A-7P Corsair II».
Analisa as declarações do vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, na reunião conjunta tripartida da Aliança Democrática.
Comemoração do aniversário de tomada de posse de Francisco Pinto Balsemão como primeiro-ministro. Felicitações dos líderes da AD.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, irá orientar e coordenar a elaboração dos projectos de diplomas necessários para executar a lei de revisão constitucional.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, irá orientar e coordenar a elaboração dos projectos de diplomas necessários para executar a lei de revisão constitucional.
O Primeiro-Ministro, Francisco Pinto Balsemão, afirma que a relação institucional com o Presidente da República deve manter-se.
As divergências entre Diogo Freitas do Amaral e Rui Pena, relativamente ao futuro da Aliança Democrática e aos partidos que a integram.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, rejeita a convocação de eleições antecipadas logo a seguir à revisão constitucional.
Analisa o discurso do líder do CDS, Diogo Freitas do Amaral, no encerramento do congresso de autarcas centristas e democratas-cristãos, sobre as linhas de força da situação política.
O convite do vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, aos partidos políticos para encontros informais relacionados com a probelma´tica da Defesa Nacional.
Critica o vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, por ter caracterizado o Presidente da República como um «perturbador».
Discorre sobre o encontro entre Diogo Freitas do Amaral, na qualidade de primeiro-ministro em exercício, e o Presidente da República, em Belém.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa, Diogo Freitas do Amaral, aborda a possibilidade de, após a revisão constitucional, o controlo das Forças Armadas passar para o Governo.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa, Diogo Freitas do Amaral, em entrevista à Antena 1, declara que a AD é uma coligação de três partidos com igual dignidade, em que a liderança é colectiva.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa, Diogo Freitas do Amaral, em entrevista à Antena 1, declara que a AD é uma coligação de três partidos com igual dignidade, em que a liderança é colectiva.
O ministro da Defesa, Diogo Freitas do Amaral, considera que a escassez de meios é o principal problema das Forças Armadas Portuguesas.
O Presidente do CDS, vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, acusa o Conselho da Revolução de não actuar como órgão de soberania responsável, mas como um partido político de esquerda.
O Presidente do CDS, vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, acusa o Conselho da Revolução de não actuar como órgão de soberania responsável, mas como um partido político de esquerda.
O ministro da Defesa, Diogo Freitas do Amaral, considera que a escassez de meios é o principal problema das Forças Armadas Portuguesas.
O ministro da Defesa, Diogo Freitas do Amaral, considera que a escassez de meios é o principal problema das Forças Armadas Portuguesas.
A Comissão Directiva do CDS analisa a situação política e, em especial, as consequências do pedido de demissão do primeiro-ministro.
O ministro da Defesa, Diogo Freitas do Amaral, afirma que a adesão da Espanha à NATO será discutida na Assembleia da República.
O Presidente do CDS, vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, acusa o Conselho da Revolução de não actuar como órgão de soberania responsável, mas como um partido político de esquerda.
A iniciativa do vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa, Diogo Freitas do Amaral, em estabelecer uma série de contactos com os estados-maiores e de visitar estabelecimentos militares.
Os impasses que segundo o vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa, Diogo Freitas do Amaral, bloqueiam a revisão constitucional.
Analisa o discurso do vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa, Diogo Freitas do Amaral, na Sociedade Martins Sarmento, em que apresenta sugestões ao PS.
Analisa o regresso de Diogo Freitas do Amaral à actividade política, após o afastamento por razões pessoais.
Questiona a coesão interna e a boa relação interpartidária da Aliança Democrática.
O Presidente do CDS, vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, acusa o Conselho da Revolução de não actuar como órgão de soberania responsável, mas como um partido político de esquerda.
As conclusões do Grupo Parlamentar do CDS no encontro realizado em São Pedro do Muel.
Comício da Aliança Democrática no Pavilhão dos Desportos em Lisboa.
Em entrevista ao jornal "O Estado de São Paulo", o vice-primeiro-primeiro e ministro de Defesa, Diogo Freitas do Amaral, defende que a AD deve reforçar-se e prolongar-se para além de 1984, rejeita que seja o CDS a comandar as decisões do Governo, considera improvável a aliança PS/PCP e aborda as relações AD/Presidente da República.
Em entrevista ao jornal "O Estado de São Paulo", o vice-primeiro-primeiro e ministro de Defesa, Diogo Freitas do Amaral, defende que a AD deve reforçar-se e prolongar-se para além de 1984, rejeita que seja o CDS a comandar as decisões do Governo, considera improvável a aliança PS/PCP e aborda as relações AD/Presidente da República.
Em entrevista ao jornal "O Estado de São Paulo", o vice-primeiro-primeiro e ministro de Defesa, Diogo Freitas do Amaral, defende que a AD deve reforçar-se e prolongar-se para além de 1984 e acusa o Presidente da República de causar «atritos» com o Governo da AD.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica as eventuais renuncia à Presidência e iniciativas político-partidárias de Ramalho Eanes como resposta a uma redução parlamentar dos seus poderes.
Em entrevista ao jornal "O Estado de São Paulo", o vice-primeiro-primeiro e ministro de Defesa, Diogo Freitas do Amaral, defende que a AD deve reforçar-se e prolongar-se para além de 1984, rejeita que seja o CDS a comandar as decisões do Governo e aborda as relações AD/Presidente da República.
O presidente do CDS e da União Europeia das Democracias Cristãs, Diogo Freitas do Amaral, condena o ataque da embaixada soviética em Lisboa. Agenda da UEDC em Bruxelas.
A situação política de Portugal, as eleições presidenciais, a revisão constitucional e a crise na AD.
Criação de um grupo de trabalho, presidido por Diogo Freitas do Amaral, eleito pela União Europeia das Democracias CRistãs, com vista à restruturação deste movimento a nível mundial.
O deputado Almeida Santos desmente a existência de qualquer acordo entre o PS e o PSD sobre matérias da revisão constitucional.
Comenta a possibilidade do Presidente da República demitir o Governo, a solidez da Aliança Democrática e as eleições presidenciais
O Presidente do PSD, Pinto Balsemão, vê vantagens na alteração proposta pelo CDS da Lei Eleitoral.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica as eventuais renuncia à Presidência e iniciativas político-partidárias de Ramalho Eanes como resposta a uma redução parlamentar dos seus poderes.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica as eventuais renuncia à Presidência e iniciativas político-partidárias de Ramalho Eanes como resposta a uma redução parlamentar dos seus poderes.
O vice-primeiro-ministro, ministro da Defesa e presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, num jantar-convívio no Hotel Altis, aborda a actuação política do Presidente da República e do comunistas, bem como a revisão constitucional.
Em entrevista ao jornal "O Estado de São Paulo", o vice-primeiro-primeiro e ministro de Defesa, Diogo Freitas do Amaral, rejeita que seja o CDS a comandar as decisões do Governo, considera improvável a aliança PS/PCP e aborda as relações AD/Presidente da República e as relações luso-brasileiras.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica as eventuais renuncia à Presidência e iniciativas político-partidárias de Ramalho Eanes como resposta a uma redução parlamentar dos seus poderes.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma perceber a intenção do PCP em derrubar o Governo, por se tratar de um Governo que quer a democracia política, a economia de mercado e a integração na Europa central, enquanto os comunistas pretendem uma ditadura do proletariado, o socialismo totalitário e o alinhamento com Moscovo.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que rever a Constituição significa subordinar as Forças Armadas ao poder político civil e que os objectivos do PCP são diametralmente opostos ao do CDS e da Aliança Democrática.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica as eventuais renuncia à Presidência e iniciativas político-partidárias de Ramalho Eanes como resposta a uma redução parlamentar dos seus poderes.
O vice-primeiro-ministro e presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, em entrevista à RDP, afirma que o Presidente da República tem um projecto pessoal de poder e defende que ele nunca se demitirá seja qual for o resultado da revisão constitucional.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, vai processar judicialmente o jornal "O Diário" pelo eco que faz da sua alegada ligação a uma rede bombista.
O CDS acusa o jornal "Diário" de falsificação de uma carta de Diogo Freitas do Amaral relacionada com o "caso da rede bombista".
O jornal "Diário" declara que as queixas apresentadas contra o jornal, por motivo de publicação de documentos e entrevistas que envolvem Freitas do Amaral no processo da rede bombista, não são do vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, vai processar judicialmente o jornal "O Diário" pelo eco que faz da sua alegada ligação a uma rede bombista.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, vai processar judicialmente o jornal "O Diário" pelo eco que faz da sua alegada ligação a uma rede bombista.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, vai processar judicialmente o jornal "O Diário" pelo eco que faz da sua alegada ligação a uma rede bombista.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, vai processar judicialmente o jornal "O Diário" pelo eco que faz da sua alegada ligação a uma rede bombista.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, vai processar judicialmente o jornal "O Diário" pelo eco que faz da sua alegada ligação a uma rede bombista.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que os inimigos da democracia são o PCP, os socialistas marxistas, a ala meloantunista do Conselho da Revolução e os eanistas de esquerda.
A ligação do Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, a uma rede bombista.
O Grupo Parlamentar da NATO rejeita a proposta do líder soviético Leonid Bejnev de uma moratória na instalação de misseis de médio alcance na Europa.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, revela a posição de Portugal face à entrada da Espanha na NATO.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, assegura que não está prevista a instalação de mísseis norte-americanos em Portugal e revela que o Grupo Parlamentar da NATO rejeitou a proposta do líder soviético Leonid Bejnev de uma moratória na instalação de misseis de médio alcance na Europa.
O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, Diogo Freitas do Amaral, assegura que não está prevista a instalação de mísseis norte-americanos em Portugal e revela que o Grupo Parlamentar da NATO rejeitou a proposta do líder soviético Leonid Bejnev de uma moratória na instalação de misseis de médio alcance na Europa.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, considera o ano de 1982 crucial porque é o ano de revisão constitucional, porque é o período decisivo para o ataque à crise económica e financeira e para as negociações de adesão à Comunidade Europeia. Aborda as estratégias da adversários da Aliança Democrática.