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O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, desacredita as sondagens e critica o PSD.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, apela ao eleitorado para que o CDS não fique mais pequeno que o PCP.
Defende a recuperação dos votos "roubados" pelo PSD que considera o principal adversário eleitoral; anuncia que CDS jogará forte em temas como a visita de Cavaco Silva a Angola, o aumento dos impostos ou o baixo nível das reformas; defende privatizações mais aceleradas e não apenas no sector económico; critica o executivo pela governamentalização da RTP.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que o Partido está sozinho desde 1975 a defender os valores do centro e da direita em Portugal.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, justifica a campanha discreta dos centristas.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, suspense a sua participação na campanha eleitoral para estar presente no funeral de Rui Almeida Meneses.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, mostra-se convicto que o partido ira duplicar a votação de 1987.
O CDS mostra-se aberto a coligações pós-eleitorais, quer com o PSD, quer com o PS.
Regresso de Francisco Lucas Pires à ribalta no CDS, com o estatuto de «convidado especial» para a campanha eleitoral.
Afirma que o CDS se irá bater contra a maioria absoluta do PSD ou do PS e apresenta como maior desejo dos centristas entrar para o próximo governo. Revela os cinco pontos "inegociáveis": uma televisão para a Igreja; eventuais aumentos de impostos; a aceleração das privatizações; a revisão da Lei das indemnizações; a privatização da RTP.
O CDS pretende maiores garantias para os partidos da oposição e a presença semanal no Parlamento do Primeiro-Ministro. Recusa uma Lei de amnistia que abranja crimes "de terrorismo" e aumentos dos políticos superiores à função pública.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica o governo por não ter preparado as empresas para a entrada em vigor do Tratado de Maastricht.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acusa o Primeiro-Ministro, Cavaco Silva, em resultado da viagem deste a Angola, de violação do princípio da imparcialidade que Portugal devia manter em relação ao MPLA e à UNITA.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acusa o Primeiro-Ministro, Cavaco Silva, em resultado da viagem deste a Angola, de violação do princípio da imparcialidade que Portugal devia manter em relação ao MPLA e à UNITA.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica o governo por não ter preparado o país para a entrada em vigor do Tratado de Maastricht.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende a necessidade de se constituir um governo de coligação, funcionando os centristas como o «fiscalizador e o moralizador» do Executivo.
As mudanças que o CDS sofreu entre as últimas eleições presidenciais e o o atual momento; a estratégia para chamar o eleitorado perdido; a possibilidade de uma coligação com o PSD ou o PS; criticas à candidatura presidencial de Basílio Horta; analise a direita portuguesa e à possibilidade de abandonar a liderança do Partido no caso de um mau resultado eleitoral.
Diogo Freitas do Amaral desafia Cavaco Silva a dizer com quem preferirá coligar-se caso o PSD não tenha maioria absoluta.
A Comissão Política do CDS aprova a proposta de regulamento para a escolha de candidatos a deputados.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, apela, em Guimarães, ao voto útil no CDS.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, sugere que Cavaco Silva participe num comício da UNITA, para repor a igualdade de tratamento dos partidos angolanos, uma vez que já foi ao do MPLA. Critica os governos do PSD.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que o PSD «está transformado num movimento de clientelismo em torno do aparelho de Estado e de fidelidade cega a um chefe, que é considerado como o salvador da Pátria»
Os objetivos do CDS para as eleições legislativas: ministros democratas-cristãos; um canal público de televisão; menos Estado; mais Europa; o dobro da votação de 1987. Garante que há no PSD quem queira fazer coligação com os centristas.
O presidente da Câmara da Maia, Vieira de Carvalho, critica entrevista de Diogo Freitas do Amaral ao canal 1 da RTP.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende a formação de Regiões Administrativas e revela o grande objetivo do Partido: retirar a maioria absoluta ao PSD.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que o PSD está dividido quanto à formação de uma coligação depois de 6 de outubro.
Declarações dos líderes partidários nas eleições legislativas de 1987.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que o PSD está dividido quanto à formação de uma coligação depois de 6 de outubro. Frisa que gostaria de ter Lucas Pires nos comícios do CDS.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, rejeita uma amnistia no caso FUP/FP-25.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica a visita a Angola de Cavaco Silva e a participação num comício do MPLA. Afirma que o PSD está «empenhado em perpetuar os partidos comunistas do mundo».
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que o PSD está dividido quanto à formação de uma coligação depois de 6 de outubro. Frisa que gostaria de ter Lucas Pires nos comícios do CDS.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, revelou incomodo por ver José Gama, antigo Presidente da Câmara de Mirandela, eleito pelo CDS, num tempo de antena do PSD.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica o PSD e o governo a propósito da RTP. Desvaloriza as sondagens.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que o Partido se opõe à maioria absoluta e está pronto a assumir responsabilidades governativas.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, desvaloriza as sondagens e considera que o PCP «já não ameaça ninguém».
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, aborda a adesão de Portugal à CEE e destaca a importância do Partido ser maior que o PCP.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, considera que o PSD não irá recusar governar sem maioria absoluta.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica o PSD, o governo e a RTP.
Analisa a campanha eleitoral de Basílio Horta, rejeita uma amnistia no caso FUP/FP-25, não admite a repetição da AD e considera inoportuna a intervenção diplomática do Presidente da República no Médio Oriente.
Aborda a intenção do Presidente da República amnistiar os réus do caso FUP/FP-25.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, rejeita uma coligação com o PS e aposta numa vitória relativa do PSD e numa coligação com os centristas.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, vai exigir através de uma moção de confiança, a apresentar ao Conselho Nacional, a ratificação da estratégia aprovada pelo partido no último Congresso.
Basílio Horta justifica a demissão de todos os cargos no CDS e considera que será um descalabro se o Partido ratificar a estratégia de Freitas do Amaral.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, apresentará uma moção do confiança ao Conselho Nacional.
Pontos essenciais da moção de estratégia que o presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, irá apresentar ao Conselho Nacional do partido.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, aponta como objetivo do Partido para as próximas eleições legislativas um resultado expressivo, que volte a colocar o Partido entre os três maiores.
Alerta do presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, alerta para os perigos de uma maioria absoluta e apela ao voto útil no CDS.
O objetivo eleitoral do CDS passa por conseguir recuperar eleitorado e fazer o Partido regressar ao papel de charneira do espectro político.
Troca de acusações violentas entre Diogo Freitas do Amaral e Vieira de Carvalho.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, aponta como objetivo do Partido para as próximas eleições legislativas um resultado expressivo, que volte a colocar o Partido entre os três maiores.
A possibilidade de Manuel Queiró ser o substituto de Basílio Horta no cargo de secretário-geral do CDS.
Comenta as campanhas presidenciais de Diogo Freitas do Amaral e de Soares Carneiro.
Aborda as vagas de demissões no CDS, dando especial enfoque ao abandono de Basílio Horta.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende debates entre o Governo e todos os partidos da Oposição na RTP.
Faz um balanço da campanha eleitoral, critica a presidência de Mário Soares e considera que um Executivo PSD/CDS com ele na presidência seria a melhor solução para o país.
Destaca a aproximação do CDS ao PSD e a sondagem que dá apenas 3,5% das intenções de votos nos centristas.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, mostra-se favorável a uma cooperação permanente e estreita entre a Galiza e o norte de Portugal.
Afirma que o CDS irá bater-se contra uma maioria absoluta; admite fazer uma coligação governamental com o PSD ou com o PS; apresenta os cinco pontos inegociáveis para o CDS.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende um Governo de coligação PSD/CDS.
Analisa os resultados das eleições legislativas e apresenta sete recomendações para quem pretenda pensar a Direita.
Apresenta os objectivos do CDS para as eleições autárquicas; critica o Governo; considera Cavaco Silva melhor primeiro-ministro que Vasco Gonçalves; garante que há no PSD quem queira fazer coligação com o CDS.
A campanha eleitoral do CDS nos distritos da Guarda e Porto. O impacto que as declarações de Eurico de Melo sobre a decisão de Cavaco Silva apenas formar Governo com maioria absoluta teve em Diogo Freitas do Amaral e na campanha do CDS.