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Diogo Freitas do Amaral acredita que o CDS irá duplicar o resultado das legislativas de 1987 e eleger um deputado por Bragança.
A campanha eleitoral do CDS para as eleições legislativas no distrito de Leiria.
Aborda a campanha solitária de Diogo Freitas do Amaral, a opção pelos jantares em detrimento dos comícios devido à difícil mobilização do CDS.
A campanha eleitoral do CDS para as eleições legislativas no distrito de Viseu.
O CDS critica a RTP pelo critério adoptado na organização dos debates políticos entre o Governo e a oposição.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica o Governo por não cumprir promessas eleitorais e pela falta de firmeza nas negociações da Base das Lajes.
A formação da lista de candidatos da deputados do CDS pelo círculo de Lisboa.
A estratégia eleitoral do CDS, o cabeça de Lista pelo Distrito do Porto e o apoio de Lucas Pires.
Listas de candidatos a deputados do CDS à Assembleia da República quase prontas. Falta Lisboa.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, insiste na constituição de um governo de coligação.
O CDS felicita Mário Soares pela vitória nas eleições presidenciais e envia uma «palavra» a Basílio Horta «pela coragem de se ter candidatado».
Campanha do CDS para as eleições legislativas no distrito de Leiria.
O comício do CDS em Lisboa. Destaque para as intervenções de Diogo Freitas do Amaral, de Nuno Abecassis e de Adriano Moreira. A ausência de Lucas Pires.
A possibilidade do PSD obter a maioria absoluta e o Parlamento com maioria PSD/CDS.
O dirigente demissionário do CDS-Porto, Rocha dos Santos, revela desilusão com os resultados do Partido a nível distrital e nacional. Critica a demissão de Diogo Freitas do Amaral de líder do CDS.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, não aceita críticas ao Partido na«praça pública».
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acredita que nenhum partido obterá a maioria absoluta nas próximas legislativas e posiciona o CDS como a terceira força política.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acusa o governo de não ter preparado o país para a entrada em vigor do Tratado de Maastricht.
Alerta do presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, para os perigos da renovação da maioria absoluta. Declara que caso o CDS venha a ser governo combaterá o défice orçamental.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, considera que o PSD «está transformado num movimento de clientelismo em torno do aparelho de Estado e de fidelidade cega a um chefe.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, rejeita a convocação de um congresso extraordinária.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acredita que o partido tem capacidade para se afirmar como terceira força política.
Admite ser cabeça de lista do CDS pelo Porto nas próximas legislativas, apesar do veto de Freitas do Amaral, critica o presidente do CDS e não admite candidatar-se à liderança do Partido.
Revela que a Fundação Konrad-Adenauer irá continuar a subsidiar o Instituto Democracia e Liberdade (IDL) e anuncia a autonomização do Instituto Fontes Pereira de Melo (IFPM).
Analisa o futuro do CDS a partir das declarações e percurso político de Francisco Lucas Pires.
A onda de demissões no CDS, dando especial enfoque às consequências da saída de Francisco Lucas Pires, bem como ao seu futuro político.
Eleição de Diogo Freitas do Amaral para presidente do Conselho Científico da Faculdade de Direito de Lisboa.
O Conselho Nacional do CDS decidiu entregar aos cinco deputados centristas eleitos para Assembleia da República a condução do Partido até à realização do X Congresso. Síntese do que foi discutido na Comissão Política.
Demissão da Comissão Diretiva do CDS, solidária com Diogo Freitas do Amaral, após as eleições legislativas. Reações de Nuno Abecassis e do Presidente da Juventude Centrista.
Diogo Freitas do Amaral admite continuar na liderança do CDS até à realização do Congresso, no entanto não será candidato na próxima reunião magna. Membros do CDS opinam sobre atual situação do Partido.
Apresentação das propostas que a direcção do CDS irá levar ao Conselho Nacional. Anuncia que Manuel Monteiro decidiu não avançar, pelo menos para já, com a candidatura à liderança do CDS.
Diogo Freitas do Amaral abandona a liderança do CDS em resultado das eleições legislativas.
Revela como os partidos e o seus líderes se preparam para o dia das eleições legislativas.
Diogo Freitas do Amaral está a elaborar um projeto de programa de governo do CDS, com vista às próximas eleições legislativas.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende a demissão do Conselho de de Gerência e da Direcção de informação da RTP, por falta de isenção e pluralismo" da empresa.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acusa o PSD de perseguir os empresários que se recusam contribuir para o partido.
O CDS mantém Diogo Freitas do Amaral, Adriano Moreira, Luís Beirôco e Narana Coissoró como os primeiros nomes na lista de candidatos a deputados por Lisboa.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, elogia o relatório de "Camarate".
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica o Primeiro-Ministro, Cavaco Silva, por se recusar em participar nos debates parlamentares, aborda a relação com Basílio Horta e insiste no voto útil.
O alerta do presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, para os perigos de uma nova maioria absoluta e faz um apelo à mobilização das bases depois do Conselho Nacional ter aprovado os nomes dos candidatos a deputados.
A constituição das listas do CDS para deputados, nomeadamente de Lisboa.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, espera que o CDS duplique a votação de 1987 e garante ter o empenhamento das principais figuras do Partido na campanha eleitoral.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acredita que a estratégia seguida por Cavaco Silva «está a dividir profundamente o PSD».
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, considera o CDS mais próximo ideologicamente do PSD do que do PS.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, rejeita um perdão no caso FUP/FP-25 e acredita que o CDS irá ser governo.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acredita que o CDS será chamado a participar numa coligação para formar governo.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica as sondagens e os estudos de opinião.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, rejeita uma maioria absoluta de um só partido e mostra-se convicto que o CDS será chamado a participar numa coligação.
Discorre sobre a nova vaga de nacionalismo que cresce de intensidade em desafio à racionalização ocidental dos grandes espaços.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acredita que não irá haver amnistia para os crimes das FUP/FP-25.
O CDS está disponível a fazer coligações, quer com o PSD, quer com o PS, após as eleições legislativas.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que o Partido não se pode apropriar abusivamente do resultado obtido por Basílio Horta nas eleições presidenciais.
Diogo Freitas do Amaral viu ratificada a sua estratégia por larga maioria na Comissão Nacional do CDS.
Aborda o abatimento das tensões dentro do CDS, nomeadamente entre Basílio Horta e Diogo Freitas do Amaral, e uma mobilização para as eleições legislativas.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica a visita a Angola de Cavaco Silva, o apoio público à UNITA, as promessas de descentralização e de mais poder para o Norte.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, pretende elaborar um relatório para saber onde foram gastos os «milhões de contos que vieram da CEE». Apresenta um conjunto de promessas políticas num Comício-festa no Funchal.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica Cavaco Silva, acusando-o de ser« arrogante e autoritário» no exercício do poder e de o PSD pretender perpetuar-se no governo.
A prioridade do CDS passa pela Educação. Revela preocupações sociais. Documento muito incompleto.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, rejeita a maioria absoluta e coloca o CDS como partido de governo.
Alerta do presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, para os riscos de uma maioria absoluta.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, apela ao eleitorado que impeça a manutenção de uma maioria absoluta de um só partido.
Aborda a participação de Francisco Lucas Pires e Adriano Moreira em comícios do CDS. Programa de governo do CDS.