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O Primeiro-Ministro, Cavaco Silva, refuta qualquer hipótese de Diogo Freitas do Amaral vir a integrar um novo Executivo social-democrata.
O Primeiro-Ministro, Cavaco Silva, refuta qualquer hipótese de Diogo Freitas do Amaral vir a integrar um novo Executivo social-democrata.
O Primeiro-Ministro, Cavaco Silva, refuta qualquer hipótese de Diogo Freitas do Amaral vir a integrar um novo Executivo social-democrata.
Troca de acusações entre o PSD e o CDS. O Primeiro-Ministro, Cavaco Silva, refuta qualquer hipótese de Diogo Freitas do Amaral vir a integrar um novo Executivo social-democrata.
Alerta do presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, para os perigos de uma renovação da maioria absoluta. Apresenta as propostas dos centristas caso venham ser governo.
Diogo Freitas do Amaral critica a posição assumida por Cavaco Silvo nas jornadas parlamentares do PSD sobre os cenários saídos das próximas eleições legislativas.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acusa o cavaquismo de estar a aproximar-se do fascismo.
Apresentação dos projetos dos cabeças de lista do CDS pelo círculo do Porto.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica Cavaco Silva por participar num comício do MPLA.
A formação das listas de candidatos a deputados do CDS, nomeadamente o lugar de Nuno Abecassis.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica o governo, o PSD, a RTP e afirma que o objetivo eleitoral passa por duplicar a votação de 1987.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica o «presidencialismo do Primeiro-Ministro».
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, considera que Portugal ainda não está preparado para fazer frente ao desafio europeu de 1993.
O CDS critica a intervenção do Presidente da República no processo de paz do Médio Oriente.
Aprovada a moção de confiança apresentada pelo presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, ao Conselho Nacional.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, não admite mais crises, nem desobediências aos estatutos e regulamentos do partido ou às decisões legítimas dos órgãos nacionais do CDS.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, não irá admitir mais crises nem quebra de autoridade. Ameaça com a demissão a Distrital do Porto.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, ameaça com processos disciplinares todos os dirigentes e militantes que critiquem publicamente a direcção do partido. Critica Basílio Horta.
A Comissão Directiva do CDS rejeita os argumentos evocados por Basílio Horta para a demissão de todos os cargos.
Basílo Horta pondera abandonar o CDS depois de uma entrevista de Diogo Freitas do Amaral à RTP.
Reunião de Basílio Horta com os membros da Comissão Distrital e os presidentes das concelhias do CDS do Porto, para explicar a ruptura com Diogo Freitas do Amaral.
Pontos essenciais da moção de estratégia que o presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, irá apresentar ao Conselho Nacional do partido.
Pontos essenciais da moção de estratégia que o presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, irá apresentar ao Conselho Nacional do partido.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que não fará concessões no Conselho Nacional do CDS.
Exigências do presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, no Conselho Nacional.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, anuncia que não cederá em nenhum ponto para entrar em compromissos no Conselho Nacional do Partido.
Alerta do presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, para os perigos de uma maioria absoluta e apela ao voto útil nos centristas.
Alerta do presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, alerta para os perigos de uma maioria absoluta e apela ao voto útil nos centristas.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acredita que o Partido obterá um bom resultado eleitoral e apela ao voto útil.
Alerta do presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, para os perigos de uma maioria absoluta e apela ao voto útil nos centristas.
Alerta do presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, para os perigos de uma renovação da maioria absoluta.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, alerta que caso o PSD alcance a maioria absoluta, haverá um aumento dos impostos e uma diminuição das reformas. Apela à RTP para organizar debates entre os líderes partidários.
Destacados militantes do CDS acusam Basílio Horta de ter ganho dinheiro com as eleições presidenciais.
Nomeação de Lobo Xavier para presidente da Comissão Administrativa da Distrital do Porto. Diogo Freitas do Amaral agrava ataques ao PSD.
O Secretário- Geral do CDS, Manuel Queiró, acusa o PSD de aumentar os impostos caso vença as eleições e alerta para a necessidade de uma redução drástica do défice orçamental.
Demissão do Presidente da Distrital do CDS/Porto, na sequência da escolha de João Porto para mandatário no distrito.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica a decisão do governo em adiar o licenciamento dos canais privados de televisão para depois das legislativas.
O fracasso da campanha legislativa do CDS no Alentejo e no Algarve em contraste com a grande mobilização no Minho.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, relativiza a demissão de Basílio Horta de todos os cargos que ocupava no partido.
Apresenta as razões porque considera Basílio Horta a pessoa menos indicada para conduzir a próxima campanha eleitoral do CDS.
O CDS aceita o convite da UNITA par assistir ao próximo congresso daquele partido.
Resultados oficiosos da eleições presidenciais e quadro com a abstenção desde 1975.
As previsões apontam para uma vitória de Mário Soares logo à primeira volta nas eleições presidenciais.
Respostas de Mário Soares, Basílio Horta e Carlos Carvalhas a questões colocadas por Miguel Torga, Agostinho da Silva e Roberto Carneiro.
A Comissão Política Distrital de Lisboa do CDS recusa qualquer amnistia no caso das FUP/FP 25.
O CDS procede a alterações ao projecto de lei sobre o regime das indemnizações.
Acusa Mário Soares de desnorte e garante, que se fosse candidato, derrotava o Presidente da República. Justifica porque não apoia Basílio Horta.
Basílio Horta afirma que a reeleição de Mário Soares e um Governo PS/PSD saído das legislativas seriam uma reedição da União Nacional.
Manuel Monteiro suspende a sua actividade política, a seguir ao Conselho Nacional do CDS.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, declara que o objectivo prioritário do CDS nas eleições legislativas é tentar recolher apoios junto das classe médias dos grandes centros urbanos.