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Relato do Conselho Nacional do CDS que marca a despedida de Diogo Freitas do Amaral da liderança do Partido.
O CDS irá ser gerido até ao X Congresso pelos cinco deputados eleitos pelo CDS para Assembleia da República. Síntese do que foi discutido na Comissão Política.
Campanha legislativa do CDS em Aveiro, Carcavelos, Malveira, Mafra, Sintra e etc. Diogo Freitas do Amaral acusa o PSD de não pagar as dívidas da campanha presidencial e justifica os contactos discretos na rua.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acredita que se o PSD não tiver maioria absoluta acordará uma coligação com os centristas.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, aborda a rejeição de Cavaco Silva em assumir um governo sem maioria absoluta.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, considera que existe um enorme esvaziamento dos poderes do Presidente da República.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, propôs a Ricardo Vieira e Luís Queiró a integração na equipa que vai redigir o programa de governo do CDS.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acusa ministros e secretários de Estado do governo de "andarem a distribuir cheques para comprar votos no PSD".
Lamenta a saída de Basílio Horta e reconhece que as divergências são antigas. Considera que seu futuro político depende das eleições, mas recusa a criação de um partido e a extinção do CDS.
A campanha eleitoral do CDS no Mercado de Paredes e do Bulhão, ambos no Porto.
Opinião de diferentes personalidades sobre o "Caso das FP-25", nomeadamente, Diogo Freitas do Amaral, Laborinho Lúcio, António Guterres, entre outros.
As dificuldades sentidas pela campanha eleitoral do CDS no mercado do Bom Sucesso, no Porto.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, nega ter comparado Cavaco Silva a Adolf Hitler, apenas comparou "estilos de exercício de poder".
Conjunto de notícias relacionadas com individualidades da vida poltica portuguesa.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, rejeita uma amnistia sobre os crimes cometidos pelos membros das Forças Populares 25 de abril.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica o governo por não adjudicar os canais privados de televisão antes das eleições de outubro e por se preparar para excluir da televisão privada o projeto da Igreja Católica.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica o governo por não adjudicar os canais privados de televisão antes das eleições de outubro e por se preparar para excluir da televisão privada o projeto da Igreja Católica.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acusa o governo de adiar para depois das eleições a decisão sobre os canais privados de televisão e de se preparar a excluir o projeto da Igreja Católica.
Os conflitos existentes entre dirigentes concelhios e distritais do CDS do Porto.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, lança o repto ao governo para que seja concedido o segundo canal da RTP à Igreja, caso esta venha a perder o concurso público.
Analisa a campanha eleitoral do CDS e o árduo trabalho feito por Diogo Freitas do Amaral.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acusa o governo de não ter cumprido a promessa de conceder um canal de televisão à Igreja sem concurso e de se preparar para não adjudicar os canais privados de televisão antes das eleições.
Alerta do presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, para os perigos de uma maioria absoluta e não enjeita uma aliança com o PSD ou com o PS.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, manifesta a disponibilidade do CDS para integrar um governo de coligação após as eleições de outubro.
Criticas do cabeça de lista do CDS por Setúbal, Pereira Neto, ao dinheiro que o governo irá ceder à Ford/VW. Comunicado do CDS a lamentar as declarações de Cavaco Silva sobre os governos de coligação.
Participação do presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, num comício na Madeira.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, ameaça demitir-se e exige que o partido se defina sobre a sua estratégia e sobre a sua liderança.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende a reabertura das investigações ao desastre de Camarate.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, apresentará uma moção de confiança à direcção do partido.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, apresentará uma moção de confiança no Conselho Nacional.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, ameaça abandonar a liderança do partido se, no próximo Conselho Nacional, não existir um apoio inequívoco à sua estratégia.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, admite a reabertura das investigações ao desastre de Camarate.
Acordo o presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, e Narana Coissoró, que aceita ser o quarto na lista por Lisboa.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, revela preferir ser ministro a deputado, pois implica um maior crescimento do CDS.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, revela preferir ser ministro a deputado, pois implica um maior crescimento do CDS.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, revela preferir ser ministro a deputado, pois implica um maior crescimento do CDS.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, comenta a demissão de Basílio Horta de todos os cargos que ocupava no CDS.
Divergência entre o presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, e a Distrital do Porto quanto à constituição da lista de deputados naquele círculo eleitoral.
Constituição das listas de candidatos a deputados do CDS à Assembleia da República.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, ameaça com a convocação de um congresso nacional extraordinário do CDS, caso a distrital do Porto não aceite os nomes indicados pela Comissão Directiva para integrar os três primeiros lugares da lista de deputados.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, anuncia que Adriano Moreira será o n.º 2 na lista do CDS de Lisboa, nas próximas legislativas.
Aborda a possibilidade do CDS conseguir eleger 10 deputados à Assembleia da República.
Sanadas as divergências entre o presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, e o líder da Distrital de Lisboa, Manuel Queiró, até ao Congresso.
Destaca a derrota de Basílio Horta no Conselho Nacional do CDS.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, apresentará uma moção de confiança no Conselho Nacional.
Campanha eleitoral do CDS em Coimbra. Criticas de Diogo Freitas do Amaral a Cavaco Silva.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, propõe baixar a inflação para os 6% através do controlo do défice orçamental do Estado e, consequentemente, baixar as taxas de juro, caso o próximo governo venha a depender dos democratas-cristãos.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acredita que o PSD ganhará as eleições legislativas.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que o Partido está sozinho desde 1975 a defender os valores do centro e da direita em Portugal.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acusa os ministros e secretários de Estado de «andarem a distribuir cheques para comprar votos no PSD».
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, denuncia a «política do medo» com que o PSD e o governo procuram intimidar os que não são por eles.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acredita o Partido determinará a próxima maioria parlamentar.
Alerta do presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, para os perigos de uma maioria absoluta e apela ao voto útil nos centristas.
Visita do presidente do CDS a Oliveira do Hospital para se inteirar da devastação provocada pelos incêndios.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica o PSD e o governo e acredita que o Sociais Democratas não irão alcançar uma maioria absoluta.
Cavaco Silva afirma que não aceitará incluir no Executivo o presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral.
Alerta do presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, para os perigos da renovação da maioria absoluta e para o aumento da carga fiscal que o PSD prepara após as eleições.
Diogo Freitas do Amaral revela que o principal objetivo eleitoral do CDS é ultrapassar o PCP. Notícia incompleta.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, rejeita a maioria absoluta de um só partido e defende a colaboração entre o CDS e o PSD num governo de coligação.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acusa o Primeiro-Ministro, Cavaco Silva, em resultado da viagem deste a Angola, de violação do princípio da imparcialidade que Portugal devia manter em relação ao MPLA e à UNITA.
O CDS, caso seja governo, propõe a recriação de um Ministério da Cultura e da Secretaria de Estado da Família, bem como da Secretaria de Estado dos Desportos. Defende uma aceleração das privatizações.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica a «estratégia de destruição» que alegadamente o PSD está a praticar contra os centristas.
Diogo Freitas do Amaral acusa o PSD de estar a «favorecer os interesses em preparação», que considera pior do que a vulnerabilidade aos interesses instalados.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, apresenta os 10 pontos que são compromissos sobre o que mudará em Portugal caso os centristas venham a participar no próximo governo.
Diogo Freitas do Amaral critica a posição assumida por Cavaco Silva nas jornadas parlamentares do PSD sobre os cenários saídos das próximas eleições legislativas.
O Primeiro-Ministro, Cavaco Silva, promete um abaixamento dos impostos. O programa eleitoral do PSD prevê a redução das taxas do IRC e o alargamento dos escalões do IRS.
O CDS afirma que o Primeiro-Ministro, Cavaco Silva, está a ficar nervoso, à medida que crescem os indícios de que não voltará a obter maioria absoluta.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acredita que o Partido irá crescer muito nas eleições legislativas.