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O encontro de Diogo Freitas do Amaral com líder do CDS para discutirem o futuro do IDL, Instituto Democracia e Liberdade, e a intenção de abandonar a vida política.
Diferentes posições sobre a Lei Eleitoral, nomeadamente, de Diogo Freitas do Amaral, de Marcelo Rebelo de Sousa e de António Vitorino. Destaca a oposição de Jorge Miranda ao voto dos emigrantes.
Diogo Freitas do Amaral considera que Código de Procedimento Administrativo (CPA) irá provocar uma pequena «revolução» ao consagrar a obrigatoriedade de audição prévia dos interessados no decurso do processo e antes da decisão final.
Diogo Freitas do Amaral coloca a possibilidade de abandonar o CDS caso o referendo interno não consagre o apoio total à ratificação do Tratado de Maastricht.
A Comissão Política do CDS anuncia que Diogo Freitas do Amaral será penalizado caso defenda uma posição diferente do CDS, na Assembleia da República, em relação ao Tratado de Maastricht.
O regresso de Diogo Freitas do Amaral à Assembleia da República para participar no debate sobre o Tratado de Maastricht.
O CDS ameaça Diogo Freitas do Amaral com um sanção disciplinar caso este faça no Parlamento uma intervenção contrária à orientação da direcção do Partido sobre o Tratado de Maastricht.
Revela que a direcção do CDS admite retirar a confiança política a Diogo Freitas do Amaral caso regresse ao Parlamento para defender a ratificação do Tratado de Maastricht.
Aborda o regresso de Diogo Freitas do Amaral à Assembleia da República, como deputado, durante a discussão do Tratado de Maastricht e a dura reacção de alguns dirigentes do CDS, nomeadamente Horta e Costa e Nuno Correia da Silva.
A intenção de Diogo Freitas do Amaral em abandonar o CDS caso a resposta ao referendo interno sobre o Tratado de Maastrich for "não".
Aborda a suspensão do mandato do deputado Manuel Queiró após a discussão do Tratado de Maastricht e as criticas a Diogo Freitas do Amaral e ao CDS.
Anuncia que o Supremo Tribunal Militar (STM) retirou a «razão» ao chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Fuzeta da Ponte, num processo disciplinar contra o administrador do Arsenal do Alfeite. Diogo Freitas do Amaral contesta a decisão do STM.
Demissão de Diogo Freitas do Amaral do CDS. Excertos da carta que este dirigiu ao Presidente do Partido, Manuel Monteiro.
Aborda o encontro de Diogo Freitas do Amaral com o líder parlamentar do CDS, Lobo Xavier, e com Narana Coissoró.
Luís Nobre Guedes lamenta a saída de Diogo Freitas do Amaral do CDS, mas acentua que as atitudes do fundador do partido constituíram uma péssima interpretação da estratégia assumida pela liderança do Partdo.
Aborda a polémica entre Diogo Freitas do Amaral e Manuel Monteiro em torno de Maastricht.
O distanciamento definitivo entre o CDS e Diogo Freitas do Amaral; a intenção deste em assumir o lugar de deputado independente na Assembleia da República em defesa do Tratado de Maastricht; as reacções de Narana Coissoró, Nogueira de Brito e Adriano Moreira.
Confirma que abandonará o CDS caso o não vença o referendo interno do Partido; critica a orientação política que o CDS está a seguir sob direção de Manuel Monteiro; anuncia a decisão de assumir o seu lugar de deputado, como independente, na Assembleia da República para defender o «sim» ao Tratado de Maastricht.
O futuro político de Diogo Freitas do Amaral e o seu regresso à Assembleia da República.
Apresenta as razões que o levam a defender a ratificação do Tratado de Maastricht.
A intenção de Diogo Freitas do Amaral em retomar o lugar de deputado para defender o Tratado de Maastricht e votar pela sua ratificação.
Conjunto de notícias relacionadas com o apoio de Diogo Freitas do Amaral a Maastricht.
Diogo Freitas do Amaral tentou quebrar a disciplina partidária dos deputados do CDS na votação sobre Maastricht.
Aborda as dissidências nos partidos e a manutenção dos lugares e dos privilégios.
Aborda a confusão instalada no CDS, em virtude da intenção de Diogo Freitas do Amaral em retomar o seu lugar de deputado na Assembleia da República, durante a discussão sobre o Tratado de Maastricht.
A Juventude Centrista propõe o afastamento de Diogo Freitas do Amaral e este demite-se do CDS caso o referendo interno a Maastricht se traduza num «não».
Elogia a posição de Diogo Freitas do Amaral na defesa do Tratado de Maastricht.
Compara Manuel Monteiro a Le Pen, anuncia o abandono do CDS caso o referendo interno disser «não» a Maastricht, critica o caminho que o Partido esta a trilhar e justifica o seu regresso como deputado à Assembleia da República.
O regresso de Diogo Freitas do Amaral ao seu lugar de deputado para defender o Tratado de Maastricht.
Destaca a dedicação de Diogo Freitas do Amaral à escrita e à vida académica.
O "Diário de Notícias", no âmbito do X Congresso do CDS, apresenta as propostas dos dois candidatos a líderes: Basílio Horta e Manuel Monteiro. Artigo de Constança Cunha e Sá, publicado no semanário "O Independente" sobre a histórica do CDS.
O regresso de Diogo Freitas do Amaral à Assembleia da República como deputado, durante as férias parlamentares, para assegurar a subvenção vitalícia. Reacções de Diogo Freitas do Amaral e de Narana Coissoró.
Diogo Freitas do Amaral ameaça abandonar o Partido caso o CDS vote contra o Tratado de Maastricht. Aborda a posição do Grupo Parlamentar do CDS e a crise no Instituto Democracia e Liberdade.
A participação de Diogo Freitas do Amaral nos debates internos do CDS sobre Maastricht. Revela partes da extensa carta que o eurodeputado Carvalho Cardoso dirigiu ao líder do CDS, Manuel Monteiro.
Encontro entre Diogo Freitas do Amaral e Narana Coissoró, tendo em vista o regresso daquele à Assembleia da República, como deputado, para defender a ratificação do Tratado de Maastricht.
Aborda as criticas de Carvalho Cardoso ao referendo do CDS, a pressão que Diogo Freitas do Amaral anda a fazer junto do PPE para «dispensar» o Partido e o seu regresso ao Parlamento com a benção de Mário Soares.
Revela não se identificar com o CDS e elogia a «eficácia» e o «jeito para a política» do atual líder centrista, Manuel Monteiro. Abre pontes de diálogo com alguma esquerda.
A mágoa de Diogo Freitas do Amaral pelas criticas do CDS em relação à sua reforma parlamentar e à decisão de assumir o seu lugar de deputado, na Assembleia da República, para defender o «sim» ao Tratado de Maastricht.
O abandono de Diogo Freitas do Amaral do CDS e o seu regresso, como deputado, à Assembleia da República.
O presidente do CDS, Manuel Monteiro, recusa demitir-se, independentemente do resultado do referendo interno ao Tratado de Maastricht. Critica Diogo Freitas do Amaral.
Elogia o passado político e académico de Diogo Freitas do Amaral, no entanto, critica-o por ter continuado ao Centro e as últimas declarações em que compara Manuel Monteiro a Le Pen.
Apresenta as razões que o levam a defender a ratificação do Tratado da União Europeia (Tratado de Maastricht).
Aborda o encontro de Diogo Freitas do Amaral com Manuel Monteiro, com Lobo Xavier e com Narana Coissoró, com o intuito de estabelecer «as pazes» após um ano de divergências políticas e desentendimentos pessoais, bem como a sua renuncia ao lugar de deputado.
Aborda a vitória dupla de Manuel Monteiro no referendo interno do CDS: ratificou a liderança e viu a sua orientação de voto confirmada pela maioria dos militantes.
Analisa as mudanças que se realizarão no CDS caso, como acredita, o "não" de Manuel Monteiro a Maastricht vença no referendo interno do Partido.
Critica as declarações de Diogo Freitas do Amaral em que compara Manuel Monteiro, novo líder do CDS, a Le Pen.
Cartoon sobre o regresso de Diogo Freitas do Amaral à Assembleia da República.
Reacções do CDS à saída de Diogo Freitas do Amaral do Partido, nomeadamente de Nuno Abecassis e Manuel Monteiro.
O Presidente da Câmara de Marco de Canaveses, Avelino Ferreira Torres, em carta aberta, critica Diogo Feitas do Amaral enquanto presidente do CDS.
A ruptura de Diogo Freitas do Amaral com o CDS. Acusa o Partido de estar mais próximo de Le Pen do que da democracia cristã.
Afirma que abandona do CDS se o referendo interno disser não a Maastricht; critica Manuel Monteiro; anuncia que pretende voltar ao Parlamento como deputado independente.
O regresso de Diogo Freitas do Amaral à Assembleia da República, como deputado independente, para defender o «sim» a Maastricht causou reações no grupo parlamentar do CDS que vão desde a surpresa à indignação. Reações de Narana Coissoró, Jorge Ferreira e Nogueira de Brito.
Diogo Freitas do Amaral lamenta que o CDS tenha assumido o ataque à união política europeia e à classe política, teses defendidas pelo extremista francês Le Pen. Informa que irá assumir o lugar de deputado na Assembleia da República, como independente, e que abandonará o Partido se o não a Maastricht ganhar o referendo interno do CDS.
Confirma o abandono do CDS e revela não se identificar com o rumo do Partido. Informa que irá apresentar-se na Assembleia da República como deputado independente para defender o Tratado de Maastricht.
Discorre sobre o que separa o liberalismo da social-democracia e da democracia-cristã.
A possibilidade de Diogo Freitas do Amaral ser o próximo reitor da Universidade de Lisboa. São apresentados os outros candidatos.
Diogo Freitas do Amaral defende uma cooperação permanente e estreita entre a Galiza e o norte de Portugal. Critica a excessiva burocracia portuguesa.
O Supremo Tribunal Militar retira a razão ao Chefe de Estado Maior da Armada no processo disciplinar que tinha mandado instaurar contra o administrador do Arsenal do Alfeite.
Diogo Freitas do Amaral elogia a «eficácia» e o «jeito para a política» do actual líder centrista, abre pontes de diálogo com alguma esquerda e revela a intenção de intervir no Parlamento, como deputado independente.
Diogo Freitas do Amaral "cola" o CDS à extrema-direita, revela a intenção de abandonar o partido se o referendo interno disser «não» a Maastricht, revela a intenção de voltar ao parlamento, como deputado independente, e rejeita que o seu regresso ao parlamento nas férias, para cumprir o tempo necessário para a reforma, possa beliscar a sua «honestidade e honorabilidade».
Diogo Freitas do Amaral recusa ser «convidado-surpresa» num programa que foi entrevistado Manuel Monteiro.
Recortes de imprensa sobre o convite feito a Diogo Freitas do Amaral para ser membro individual do PPE; sobre o facto de Diogo Freitas do Amaral e de Mário Soares serem testemunhas de defesa no caso de Francisco Sousa Tavares; artigo de José António Saraiva sobre a história política de Diogo Freitas do Amaral.
A reacção do CDS ao regresso de Diogo Freitas do Amaral à bancada parlamentar para a defesa de Maastricht.
As demissões de Diogo Freitas do Amaral, Luís Beirôco, Neiva Correia e Carvalho Cardoso do CDS após a rejeição da ratificação do Tratado de Maastricht.
Discorre sobre a falta de rigor de Diogo Freitas do Amaral nas atitudes, factos e palavras.
Comenta o possível abandono de Diogo Freitas do Amaral do CDS e o retorno ao parlamento para votar favoravelmente Maastricht.
A Comissão Política do CDS ameaça com castigo caso Diogo Freitas do Amaral fure a disciplina de voto, quanto ao Tratado de Maastricht, na Assembleia da República.
O CDS critica a pretensão de Diogo Freitas do Amaral em retomar o seu lugar de deputado durante a discussão do Tratado de Maastricht, na Assembleia da República.
O CDS não aceita o retorno de Diogo Freitas do Amaral à Assembleia da República para defender a ratificação do Tratado de Maastricht.